Wednesday 17 June 2009

Anjos e Demónios

Gostei mais do livro

Título original: Angels and Demons
De: Ron Howard
Com: Tom Hanks, Ayelet Zurer, Ewan McGregor
Género: Drama, Thriller
Classificação: M/12

EUA, 2009, Cores, 140 min. (IMDB)

Baseado no livro homónimo de Dan Brown, uma nova aventura do simbologista Robert Langdon (Tom Hanks) - o "herói" de "O Código Da Vinci".
Quando um cientista do CERN (o centro europeu para a investigação nuclear, sedeado em Genebra) aparece morto, marcado a ferro em brasa com o símbolo dos Illuminati, o especialista em religião de Harvard é chamado a intervir. Langdon conclui que a antiga e poderosa confraria secreta está de regresso para cumprir o seu objectivo: destruir a Igreja Católica. Mas o tempo é escasso para perceber o que se trama contra o Vaticano, numa altura em que o mundo está de olhos postos no Conclave (a eleição do Papa). A acompanhá-lo na sua aventura, a cientista Vittoria Vetra (Ayelet Zurer), uma personagem que também guarda os seus mistérios.
Uma corrida contra o tempo, por marcos emblemáticos de Roma, em que cada segredo é uma chave e cada revelação um perigo.in Publico

Crítica:
Rally-paper

"Anjos e Demónios" é mesmo "O Código Da Vinci 2": mais do mesmo, impecavelmente apresentado mas perfeitamente descartável.

Sucesso global oblige, eis a continuação das aventuras de Robert Langdon, o académico estudioso de símbolos inventado pelo romancista Dan Brown a que Tom Hanks volta a emprestar os seus traços (e a sensação de estar em "piloto automático" para receber o cheque ao fim do mês).




Na verdade, "Anjos e Demónios", o livro, foi escrito antes de "O Código Da Vinci", mas para efeitos cinematográficos "passou" a sequela - sem que isso tenha sequer implicado alterar significativamente a trama original de Brown. Os caminhos de Langdon voltam a cruzar os da Igreja Católica para mais um mistério em formato de "rally-paper", que tem de ser resolvido a contra-relógio em menos de 24 horas, sob pena de quatro cardeais perderem a vida de modos requintadamente sádicos e uma bomba muito pior que nuclear arrasar o Vaticano e metade da Roma. Há vilões que afinal são bons, heróis que afinal são maus, enigmas a resolver para descobrir a próxima pista, e um lado tópico na oposição dogmática entre a religião e a ciência que serve de pano de fundo à trama (e que, nos dias de hoje, é particularmente "do momento"); em suma, todo o arsenal do bom "thriller" cosmopolita de aeroporto, sem novidades nem surpresas.
Mas, claro, não é surpresa que se espera de um filme como este - apenas um entretenimento eficaz, eficiente, funcional, com os "acabamentos" de qualidade que se esperariam de um grande orçamento hollywoodiano.

No entanto, já é legítimo esperar um bocadinho mais do que um filme dramaticamente anónimo, incapaz de injectar qualquer tipo de energia, personalidade ou entusiasmo na "fórmula resolvente" que fez a fortuna de Dan Brown. É verdade que "Anjos e Demónios" é menos maçador e mais ritmado (e 20 minutos mais pequeno...) que o seu predecessor. É verdade que Ron Howard é melhor a fazer estas coisas do que "Frost/Nixon" (o que não quer dizer muito, porque fora "Apollo 13" e "Resgate" não há muito mais que se recomende na sua obra). E, sobretudo, é verdade que "Anjos e Demónios" nem se vê mal (mas desde quando é que "não se ver mal" é grande recomendação?). Mas vamos ser sinceros: grande cinema é outra coisa. E "Anjos e Demónios" também não quer ser grande cinema: apenas um entretenimento descartável. Missão cumprida...

Jorge Mourinha

Saturday 13 June 2009

Irlanda

>
Viagem de 27 dias até à ilha esmeralda




Dia 1 (21-05-2009) 772 km(s), 58 litro(s), 104.5 km/h

On the road again. Mais uma partida. Agora em direcção à ilha esmeralda, a Irlanda. Desta vez decidimos arriscar uma estirada inicial mais longa e apontamos para lá de Burgos. Foi uma viagem surpreendentemente agradável, principalmente o pôr do sol lá para Salamanca. O hotel, El Vallés, foi uma boa surpresa; muito bem decorado, bom ambiente, excelente qualidade de materiais, bom preço. De negativo só o AC que teimou em não arrefecer o quarto.






Dia 2 (22-05-2009) 875 km(s), 69 litro(s), 107.8 km/h

Mais um dia passado na estrada sem muito para contar. Por volta das 18h chegámos a Le Mans. Para além do famoso circuito automobilístico nada sabia da terra e foi com muito interesse que me embrenhei para o centro. O hotel não destoa da média dos Íbis em França, mas fica a poucos minutos a pé do centro. Aproveitámos o final de dia excelente com um passeio pela zona velha de Le Mans, é bastante bonita com o seu casario medieval com travessas de madeira e pedra trabalhada. Gostei particularmente de uma casa forrada a madeira, da casa do pilar vermelho e da casa de Adão e Eva com baixos-relevos no mínimo estranhos. A catedral também é imponente mas infelizmente já estava fechada. Jantámos muito bem no “Auberge des 7 Plats” apesar de termos ficado na pior, e última, mesa da casa. Gostei.






Dia 3 (23-05-2009) 305 km(s), 26 litro(s), 100.9 km/h

Pela manhã fomos até à costa de Alabastro ver as falésias brancas do lado Francês do canal. Almoçamos em Étretat uns mexilhões que traziam como brinde dezenas de caranguejos juvenis. Pelas 17h fomos até Le Havre e embarcámos no ferry que nos levou até Portsmouth onde chegámos ao pôr-do-sol. Passámos alguns minutos numa espécie de alfândega onde o nosso domínio da língua Inglesa foi sobejamente elogiado e já era noite escura quando entrei em modo “left hand driving” que me iria acompanhar nas próximas semanas. O hotel apesar de localizado em zona industrial tinha um nível muito bom.






Dia 4 (24-05-2009) 473 km(s), 34 litro(s), 94.8 km/h

Hoje avançámos até ao País de Gales onde esperamos descansar dois dias. A manhã foi passada nas auto-estradas Inglesas em direcção a Shrewsbury, já no País de Gales, onde almoçamos um belo “sunday roast” no pub Bull’s Inn. Depois de visitarmos a zona antigo e ribeirinha demos um salto até um dos muitos castelos do País de Gales, “Powys Castle”, famoso pela sua pedra vermelha e pelos seus belos jardins. Chegámos a Trefrw no “Snowdonia National Park” pelas 19h, tempo suficiente para matar saudades dos nossos anfitriões, Jan e Mike da “Crafnant Guesthouse” e jantar no incomparável Old Ship um dos melhores pubs que conheço.






Dia 5 (25-05-2009) 63 km(s), 4 litro(s), 92.7 km/h

Hoje foi dia de andar a pé. Combinando dois trilhos bem conhecidos na região, “Pyg Track” e o “Miner’s Track”, subimos ao ponto mais alto da Inglaterra o Snowdon com os seus impressionantes 1085m. Apesar do modesto objectivo o trilho em si não é tão simples quanto se poderia prever e deu alguma luta. Como hoje era feriado na Inglaterra estava meio mundo lá no topo. Terminámos o dia com mais um belo repasto no Old Ship.






Dia 6 (26-05-2009) 207 km(s), 14 litro(s), 87 km/h

Mais um dia de mudanças. De manhã fomos até às Aber Falls, como o tempo estava a ameaçar chuva não ficámos muito tempo por ali. Almoçámos umas pies em Beaumaris, já na ilha de Anglesey, e visitámos o seu castelo logo de seguida. À tarde percorremos Anglesey de lés a lés até ao farol de South Stack na vizinha Holy Island. De volta a Anglesey deslocámo-nos até à costa norte onde pernoitámos junto a Cemaes Bay. Depois do check-in no hotel aproveitámos as últimas horas de luz para dar um passeio junto à costa pelo “Coastal Path”, percurso que percorre toda a costa de Anglesey, até à vila de Cemaes onde jantámos no Harbour hotel que tinha muito bom nível.






Dia 7 (27-05-2009) 32 km(s), 3 litro(s), 84 km/h

Pela manhã o mundo parecia que ia acabar ali mesmo. O vento era tal que dobrava os cedros do jardim e a chuva era impiedosa. Apesar de tudo o Ferry lá partiu em direcção a Dublin apenas com 20 minutos de atraso. A viagem como se esperava foi bastante animada com muita gente a enjoar. Perto da Irlanda o tempo melhorou qb, a chuva parou e o vento amainou. Mal saímos do Ferry atravessámos Dublin e fomos largar as bagagens e o carro no B&B e fomos a pé até ao centro de Dublin, a pouco mais de 10 minutos, em busca de alimento. Almoçámos, já fora de horas, num pub catita perto da ponte O’Connell e à tarde demos uma volta pela cidade, visitámos a “Christ Church Cathedral” com belos mosaicos e a “St Patricks Cathedral” a maior da Irlanda. De volta ao centro cruzámos o jardim St Stephens Green e o Trinity College. Jantámos perto do famoso bairro do Temple Bar no Hairy Lemon, muito porreiro com grande ambiente, boa comida e claro … Guiness. Era noite da final dos campeões, torci pelo Barcelona … e não fui o único.






Dia 8 (28-05-2009) 0 km(s), 0 litro(s), 84 km/h

Hoje passámos o dia inteiro em Dublin. Logo pela manhã descemos uma vez mais a O’Connel street com a sua emblemática “Spire of Dublin” (supostamente a escultura mais alta do mundo) cruzámos a ponte em direcção ao “Trinity College” e fomos ver o “Book of Kells”, um exemplo magnífico de iluminura da idade média, e a famosa biblioteca. Passeámos um pouco no campus e depois demos um salto am museu arqueológico mesmo ali ao lado. Almoçamos como os locais, uma sandes no jardim, e aproveitámos o belo dia de sol. Visitámos os “Iveagh Gardens” um pouco escondidos mas agradáveis e para o fim da tarde demos um salto à “Old Jameson distillery” onde aprendemos tudo sobre o Whisky Irlandês em geral e sobre o Jameson em particular. Na volta fomos até ao “Temple Bar” beber uma pint e ouvir um pouco de música. O barman era português e pude fazer uma prova das cervejas mais conhecidas lá na terra. Jantámos ali por perto e depois de mais uma volta pelos bares fomos dormir.






Dia 9 (29-05-2009) 188 km(s), 14 litro(s), 79.6 km/h

Depois de Dublin relativamente bem conhecido lançámo-nos à descoberta dos seus arredores. A cerca de 50 km a Oeste da capital fica Kildare onde visitámos o Irish National Stud, uma espécie de Coudelaria de Alter mas sem azinheiras. Na propriedade vimos os Japanese Gardens com alguns Bonsai de respeito, o enorme St Fiachra’s Garden e muitos garanhões, éguas e potros. Almoçámos no centro da vila logo depois de termos visto a nossa primeira “roundtower”, construção defensiva medieval exclusiva da Irlanda. Pela tarde fomos para as “Wicklow Mountains”, a sul de Dublin, onde visitámos e caminhámos um pouco no vale de Glendalough, com as suas ruínas impares e dois belos lagos. De volta a Dublin seguimos a famosa Military Road até Roundwood onde jantámos. De volta a Dublin demos um saltinho ao Hairy lemon para a sobremesa “Death by chocolat cake” e mais uma volta pelos pubs de Temple bar.






Dia 10 (30-05-2009) 218 km(s), 16 litro(s), 77.4 km/h

Adeus Dublin. Gostei do ambiente da cidade, do nosso B&B nem por isso. Hoje rumamos a norte e vamos dormir já em território da Irlanda do Norte onde nos vamos encontrar com os nossos amigos, Micá e Guedes, que nos irão acompanhar no resto da volta pela ilha. De caminho fomos visitar o ‘Hill of Tara’, local arqueológico famoso e assento ancestral do poder real. Brú na Bóinne, Knowth e Newgrange, complexo megalítico impressionante, gostei especialmente de Knowth e da simulação do solstício dentro da câmara de Newgrange. Monasterboice, mais um vestígio eclesiástico com a sua ‘roundtower’ e as mais fantásticas ‘high crosses’ que tive o prazer de ver. Ficámos hospedados na ‘Old farmhouse’ em Lisburne, quarto muito bom e com uma anfitriã simpaticíssima. Já reunidos com os nossos amigos fomos jantar a uma zona comercial próxima, o local não tinha alma nenhuma mas deu para pôr a conversa em dia.






Dia 11 (31-05-2009) 299 km(s), 21 litro(s), 74.3 km/h

Este foi provavelmente o dia mais ambicioso em termos de distância versus motivos de interesse. Como boa casa de uma quinta tomámos o pequeno-almoço bem cedo para aproveitar o dia. Primeiro passámos por Belfast onde espreitámos os vários murais políticos. De seguida fomos até à costa de Antrim e rumámos a norte sempre junto ao mar. Visitámos Torr Head onde vimos a Escócia ao longe do outro lado do canal. Passámos a famosa ponte suspensa de ‘Carrick-a-Rede’ sobre um mar turquesa vertiginoso. Comemos um belo ‘fish-and-chips’ num pub acolhedor. Visitámos a destilaria Bushmills considerada a mais antiga destilaria do mundo em funcionamento desde 1640. Fiquei sem palavras ao visitar a Giant’s Causeway ao pôr-do-sol, com os seus pilares de basalto é o sonho de qualquer fotógrafo de paisagens. Por esta altura já o sol se aproximava do horizonte e ainda muitos kms nos separavam de Donegal onde fomos dormir. Fomos buscar comida a um take-away de beira de estrada no caminho, experiência que espero nunca mais repetir. Chegados a Donegal acabámos o dia num pub local a apreciar uma noite de música Irlandesa. O tempo esteve excelente, o dia foi um sucesso.






Dia 12 (01-06-2009) 334 km(s), 21 litro(s), 72.1 km/h

Mais um dia que amanheceu lindo. Tomámos mais um bom pequeno-almoço e depois das despedidas partimos em direcção ao Connemara National Park onde ficaremos algumas noites. Antes de rumarmos definitivamente a sul fazemos um pequeno desvio a oeste em busca das falésias de Slieve League, as mais altas da Irlanda. Paisagem fantástica num dia sublime. Por volta da hora do almoço, mais tarde do que esperávamos, estávamos de volta a Donegal onde visitámos o Donegal Castle e aproveitámos para almoçar num pub local. Não dávamos muito pelo sítio mas foi provavelmente o melhor Irish stew da viagem. Finalmente rumámos a sul. Junto a Sligo parámos um pouco no Carrownmore Megalithic Cemetery para apreciar um conjunto respeitável de Dólmenes e túmulos. Ao pôr-do-sol chegámos finalmente a Connemara, mais precisamente ao Killary Fjord, o único fjord da Irlanda e um dos poucos fora da Noruega. Os últimos kms até Letterfrack, onde pernoitámos, foram rodeados de uma beleza impar. Lagos tranquilos, margens carregadas de Rododendros, montanhas banhadas na luz do poente reflectidas nas águas, verdadeiramente mágico. Ficámos hospedados no Letterfrack lodge, um hostel muito bem cotado mas cuja limpeza, a nosso ver, ficava aquém do aceitável, mesmo assim fizemos check-in para duas noites. Jantámos no único pub da aldeia, comemos bem mas muito caro, vamos ter controlar melhor os gastos daqui para a frente.






Dia 13 (02-06-2009) 0 km(s), 0 litro(s), 72.1 km/h

Como não tínhamos direito a pequeno-almoço no hostel fomos comprar pão ao supermercado local. Conhecemos o padeiro, um corso simpático, que nos serviu uns croissants com recheio de chocolate deliciosos. O dia foi passado a percorrer o Connemara circuit, uma estrada que circunda o parque natural de acesso restrito. Neste caminho, para além das muitas vistas de lagos enseadas e montanhas, visitámos a Kylemore Abbey e jardins, um verdadeiro colégio interno de meninas numa localização belíssima, Lettergesh Bay, uma praia de águas transparentes e areias brancas, Clifden, vilarejo mais comercial considerada a porta de entrada do parque onde beberricámos umas pints e jantámos. A caminho de Clifden percorremos a Sky road, estrada que circunda um promontório e que proporciona belas vistas. Hoje foram registadas temperaturas na ordem dos 34ºC, oficialmente um dos dias mais quentes registados por aqui.






Dia 14 (03-06-2009) 119 km(s), 9 litro(s), 71.3 km/h

Hoje foi um dos dias mais ansiados na viagem. O plano era visitar Inishmore uma das ilhas de Aran famosa pelos seus fortes da idade do ferro e não só. Bem cedo partimos de Letterfrack, atestámos viveres no mercado e rumámos a Rossaveel para apanhar o barco. Pelas 11h já estávamos na ilha onde alugámos bicicletas para a explorar sob um lindíssimo dia de sol. A ilha tem um carácter rude de grande beleza, muros de pedra tosca ladeiam os pequenos campos, o mar esmeralda sempre presente estava tranquilo. À excepção de outros turistas ciclistas só uma ou outra charrete percorrem estas estradas costeiras. O nosso primeiro e principal objectivo foi Dún Aonghasa, forte semicircular da idade do ferro. Encontra-se mesmo na beira da falésia, chegando os muros de pedra mesmo até ao precipício sendo necessário alguma resistência à vertigem para obter fotografias mais ousadas. Honestamente um dos locais mais fantásticos que já visitei. Depois fomos ver as ruínas de Na Seacht d’Teampheall, ou mais facilmente 7 Igrejas, um dos complexos monásticos mais antigos da Irlanda. Apesar dos rabos doridos e alguns acidentes mais ou menos graves o dia de pedalanço foi um sucesso. Ainda tivemos tempo de molhar os pés numa praia, tentámos avistar focas nas pedras, beber uma guiness para comemorar e pelas 17h já navegávamos de volta à ilha principal. Ficou muito por ver e não me importava nada de passar ali alguns dias. De volta à ‘Irlanda’ conduzimos via Galway, onde estava a chegar a Volvo Cup Race, até Oranmore onde ficámos alojados num B&B de uma senhora muito simpática. Jantámos pela terra e depois de um passeio nocturno junto ao castelo local fomos dormir.






Dia 15 (04-06-2009) 309 km(s), 20 litro(s), 69.6 km/h

Hoje foi mais um dia preenchido. Pela manhã percorremos o Burren, região de formação kárstica muito peculiar, onde visitámos o Polnabrone Dólmen, um dos mais fotografados da ilha e mais um Ring fort. O almoço foi em modo de pic-nic junto ao mar, umas sandes de salmão fumado divinais. À tarde fomos visitar os Cliffs of Moher, provavelmente as falésias mais conhecidas da Irlanda. Para quem já viu Slieve League estas ficam aquém das expectativas criadas: Para começar não são tão altas, estão cheias de turistas e os muros de protecção não nos deixam apreciar verdadeiramente o cenário. Mesmo assim é um belo local e vale a visita, talvez tivesse gostado mais de fazer o cruzeiro junto às escarpas. De seguida parámos um pouco em Adare, reconhecida como uma das mais belas aldeias da Irlanda, principalmente devido às pitorescas cottages de telhado de colmo que estão por toda a parte. O dia terminou em Camp já na península de Dingle onde ficámos hospedados. Jantámos no pub James Ashe, um sítio mesmo típico, madeiras enegrecidas pelo fumo, lareira de peat acesa, mesas toscas e boa cerveja. Gostei muito.






Dia 16 (05-06-2009) 162 km(s), 11 litro(s), 67.9 km/h

Depois de dez dias com tempo fabuloso amanheceu cinzento, não chegou a chover mas o nevoeiro impunha-se. Passámos o dia a rodear a península de Dingle, pelo caminho visitámos: Dunbeg Fort, mais um forte num promontório da falésia. Slea Head, uma das pontas mais ocidentais da ilha de uma grande beleza agreste. Uma loja de Faianças de autor completamente descontextualizada do local. Gallarus Oratory, curiosa construção cristã primitiva. Terminámos a volta em Dingle, onde almoçámos e ficámos a conhecer o Fungie um golfinho que adoptou a baía como sua casa. Pela tarde rumámos a Killarney, o nosso poiso dos próximos dias, e terminámos o dia nas margens do Lough Leane perto do Ross Castle já no coração do Killarney National Park. Jantámos pela terra.






Dia 17 (06-06-2009) 224 km(s), 16 litro(s), 66.3 km/h

Hoje percorremos uma das mais famosas rotas automobilísticas da ilha, o Ring of Kerry, com partida e chegada em Killarney circula pela península de Kerry sempre junto à costa com bastantes pontos de interesse e belas vistas. Iniciamos na Valentia Island, com uma bela vista para as ilhas Skellig. Staigue Fort, belo exemplo de um forte circular. Ladies View, uma das vistas mais conhecidas do parque nacional. Muckross House antiga propriedade senhorial, hoje centro de visitantes, onde almoçámos. Torc Waterfall, uma bonita cascata nas encostas da montanha Torc, onde fizemos um passeio de 1 hora. Meeting of the Waters, ligação entre dois lagos do parque, Upper e o Lower lake onde bebi o pior Irish coffee da minha vida, a sério, não estou a exagerar. Jantámos pela terra e acabámos o serão na conversa com o nosso anfitrião. O tema da conversa roçou a crise no país, ficámos com a ideia que a situação estava realmente negra.






Dia 18 (07-06-2009) 0 km(s), 0 litro(s), 66.3 km/h

Bem cedo retrocedemos os nossos passos do dia anterior até às proximidades da Valentia Islanda. Em Portree apanhámos um barco que nos levou até à minúscula ilha de Skellig Michael onde fomos visitar um dos mais antigos e remotos mosteiros cristãos. Durante mais de 700 anos uma pequena comunidade de monges eremitas sobreviveu aqui em pequenas construções com forma de colmeia, no mais completo isolamento alimentados pelo mar e pelas muitas aves marinhas. Ainda hoje a população de aves é fenomenal, gostei particularmente dos Puffins, papagaios do mar, que estavam por todo o lado. O sítio é fantástico. No regresso o barco fez um pequeno desvio até ao ilhéu de Little Skellig, reserva da natureza, onde pudemos observar a população gigantesca de gansos patolas que parece cobrir todo e qualquer metro quadrado das rochas escarpadas. O ruído era ensurdecedor. A viagem de regresso foi bem atribulada pois o mar já tinha levantado um pouco. Passámos a tarde, agora meio chuvosa, como os locais num pub a beberricar e a ver futebol gaélico, descobrimos que hoje era dia de derby em Killarney, Kerry vs Kent, estilo Benfica-Porto lá do sítio. Fomos jantar a Kenmare num pub muito porreiro o melhor prato de cordeiro da viagem.






Dia 19 (08-06-2009) 202 km(s), 14 litro(s), 65.7 km/h

Já cheira a fim de festa. A viagem já vai longa e hoje iniciamos oficialmente o regresso. Visitámos o castelo em Cahir, grande, bem cuidado mas não muito interessante. Mais interessante é a Swiss cottage, pequena casa de diversão utilizada pela família reinante local para festas. Apesar do nome a arquitectura nada tem a ver com a Helvética mas antes um bom exemplo de arte nova. À tarde fomos visitar o Rock of Cashel, o que posso chamar de orgia de estilos, imaginem uma catedral gótica fusionada com uma igreja românica agarrada a uma torre redonda, tudo sobre construções pré-românicas rodeadas de cemitérios ao lado de um palácio medieval tudo apinhado no alto de um afloramento rochoso. É único e é digno de ser visto. Ainda tivemos tempo de descobrir as ruínas de Athassel Abbey perdidas no meio de uma pastagem. À noite tentámos jantar em Cashel, tarefa difícil já que a cidade parecia morta em contraste absoluto a todos os lugares onde andámos. Acabámos por comer uma pizza.






Dia 20 (09-06-2009) 252 km(s), 17 litro(s), 65 km/h

Durante a manhã superámos a distância entre Cashel e Kilkenny onde fomos visitar o castelo mal chegámos. Do castelo já pouco sobra sendo agora um palácio não muito interessante. Demos uma volta pelas ruas da terra, bebemos mais uma ‘pint’ e fizemos um pic-nic num bairro residencial calmo. Despedimo-nos dos nossos companheiros de viagem, Micá e Guedes, que seguiram para Dublin e nós dirigimo-nos ao ferry em Rosslare no extremo sudeste do país. Pelo caminho visitámos duas abadias cistercienses, Jerpoint Abbey e Tintern Abbey, esta última já península de Hook onde visitámos o seu extremo sul, ‘Hook Head’, com um dos mais antigos faróis do mundo ainda em funcionamento. Ficámos muito bem alojados na ‘Courthouse B&B’ bem perto do porto de Rosslare. Jantámos, bastante bem, num hotel género resort algarvio recomendado pelo B&B.






Dia 21 (10-06-2009) 258 km(s), 18 litro(s), 64.2 km/h

Hoje o dia começou bem cedo. ‘Full Irish Breakfast’ às 6:00 é obra. Pelas 7:00 já navegávamos em direcção ao sul do País de Gales, adeus Irlanda até uma próxima. Já em Gales e sob uma chuva chata fomos visitar a St Davis Cathedral na península de Pembrokeshire. De seguida rumámos a Cardiff e de caminho visitámos uma típica estância balnear local, a povoação de Tenby, terra bem situada numa falésia junto à praia, onde almoçámos um ‘fish and chips’ do mais rançoso possível. Já não chovia mas o dia continuava bem cinzento fustigado por um vento cortante o que tornou o lugarejo bem deprimente. Ao fim da tarde ainda aproveitámos para visitar os ‘National Botanical Gardens’ de Gales com a sua fantástica estufa. Por esta altura o sol rompeu e apreciámos uma boa hora de calor de fim de dia a visitar as várias secções dos jardins, definitivamente o momento do dia. Dormimos num B&B que já conhecíamos junto a Cardiff e jantámos lá por perto.






Dia 22 (11-06-2009) 630 km(s), 45 litro(s), 66.1 km/h

Está na hora de iniciar o longo regresso. A etapa de hoje vai nos levar ao longo de toda a Inglaterra até Dover para apanharmos o ferry para o continente. Após um atraso de quase duas horas lá partimos em direcção a Calais, à saída do porto tivemos a oportunidade de apreciar os famosos ‘White Cliffs’ de Dover, nitidamente a coisa mais interessante por estas bandas. De volta ao continente retomámos a condução pela direita, processo um pouco difícil depois de quase 20 dias no outro lado da rua. Jantámos em Dieppe num restaurante todo catita, le Bistrot du Pollet, no antigo bairro piscatório da cidade. Dormimos ali perto num hotel estilo Íbis.






Dia 23 (12-06-2009) 949 km(s), 73 litro(s), 69.2 km/h

Dia sem grande história passado na auto-estrada cruzando França. Caminho utilizado evitou Paris o que foi muito bom. Ao fim da tarde depois do check-in no hotel fomos até um esplanada junto à praia para descomprimir. Jantámos uma vez mais em St Jean de Luz.






Dia 24 (13-06-2009) 1029 km(s), 85 litro(s), 72.8 km/h

Madrugada bem cedo abalámos para a pátria Lusa. Mais um dia passado na estrada, a festa está quase a acabar. Pelo caminho ainda parámos por Valhelhas para matar saudades da serra e da comida Beirã. A viagem terminou numa esplanada da Ericeira com uma bela caneca de cerveja.






Dia 25 (14-06-2009) 40 km(s), 3 litro(s), 72.7 km/h

Chegámos a casa





25 dias de 21-05-2009 a 14-06-2009
7939 kms (318 /dia)
592.2 litros (24 /dia) 7.4 aos 100
72.7 km/h (109 h)
 
    Snowdon, Guiness, High Crosses, Giants Causeway, Inishmore, Skellig Michael
    B&B de Cemaes Bay, B&B de Dublin, Fish Chips Take away


Friday 12 June 2009

Vacanciel Herrixka

680 Chemin Du Trinquet
64210 - Guethary


Apartamentos

Classificação

Preço

€€

50 a 75 Euros

Nº Quartos

89

CaracteristicasAr condicionado, TvCabo, Wi-Fi, Piscina, Salas lazer, Restaurante, Bar, Estacionamento
ExtrasPequeno Almoço(8 €)

Set in a charming green area, between the Atlantic Ocean and the Pyrénées, this Vacanciel hotel welcomes you in the heart of the Basque Country. The Hotel Vacanciel of Herrixka features comfortable guest room for up to 4 people, fitted with the television. Local specialities of the Basque Country and tasty meals are served in the Ikurrina restaurant. Ideally set near St Jean de Luz and Biarritz, the hotel allows you to easily reach beautiful beaches via a charming little pedestrian path. The Vacanciel...(see more) Herrixka hotel also offers heated indoor swimming pool for your enjoyment.

Localização:

Alojamento tipo condominio de férias. Localização agradável. Quarto novo. Zonas exteriores e comuns necessitam de uma remodelação.

+

Perto da praia

-

Escadas para o apartamento

Outros links:

Thursday 11 June 2009

Hotel Crocus

479 RUE DE LA PROVIDENCE
76550 - SAINT-AUBIN SUR SCIE, Dieppe

Tel. 02.32.14.50.50
Fax. 02.32.14.50.00
Em. mailto:hotel-crocus-dieppe-falaise@orange.fr

Hotel

Classificação

Preço

Menos de 50 Euros

Nº Quartos

45

CaracteristicasTvCabo, Wi-Fi, Estacionamento
ExtrasPequeno-Almoço(6€)

Este hotel está situado numa área pacífica, a 5 minutos do centro de Dieppe, suas praias e o porto. O Hotel Crocus possui estacionamento gratuito, Wi-Fi gratuito e quartos com televisão LCD.

O Crocus Dieppe Falaise serve um buffet de pequeno-almoço continental, do qual se pode servir as vezes que quiser.

Os quartos do hotel, modernos e espaçosos, são todos climatizados e incluem uma televisão LCD com uma alargada variedade de canais por satélite.

Localização:

Somente pela localização. Experiência indiferente.

+

Conveniente, WiFi

-

Quartos antigos

Outros links:

Bistrot du Pollet

23, Rue Tête de Boeuf
76200 - Dieppe, France

Tel. 02 35 84 68 57‎

Bistro

Gostei do ambiente acolhedor e da comida. O serviço podia ter sido mais simpático no inicio mas acabou por ser aceitável.

Comida

Muito agradável

Preço

€€€

25 a 25 Euros

Ambiente

Simpático, Maritimo

Serviço

Aceitável

L'ambiance est maritime, naturellement, puisqu'on entend les mouettes piailler dès qu'un chalutier bouge dans le port, à 20 mètres de là. Dans la salle du bistrot, une énergique serveuse apporte sans façon des plats simples qui tapent dans le mille: galette de crabe au chou vert, salade de bulots vinaigrette, saint-jacques à la plancha, saint-pierre au cidre, merlan frit sauce tartare, brandade de morue ou tête de veau gribiche pour ceux qui veulent garder les pieds sur terre. Et, pour finir, un magistral baba à l'ancienne, ruisselant de rhum et de raisins juteux. Après un dernier coup de mâcon, Maigret aurait reculé sa chaise et rallumé sa pipe, rassasié, en considérant d'un oeil vague, à travers les rideaux, ce vieux quartier du Pollet et les passants qui courent pour se protéger de l'averse. Mais Maigret est-il jamais venu à Dieppe?

Localização:

Nosso menu:

  • Turbout
  • St Pierre

Crítica:
Dieppe est la capitale de coquille Saint-Jacques, la pêche vient de démarrer, c’était l’occasion rêvée pour aller déguster les premières coquilles et nous avons choisi, pour cela, Le Bistrot du Pollet…

Situé sur ce que l’on appelle la presqu’île du Pollet, à deux pas du port de plaisance, ce bistrot pas plus grand qu’un mouchoir de poche (réservation conseillée) ne sert pas plus de quelques dizaines de couverts. Bien connu des dieppois, vous y dégusterez une cuisine « maritime » cela va de soi, classique mais pas trop et surtout, surtout une cuisine de saison ! Ce qui n’est pas aussi évident que cela aujourd’hui…

Ce que j’aime le plus c’est le respect de la matière (on tire le meilleur parti des ingrédients) allié à la recherche de la petite originalité qui fait que vous ne mangez pas ici ce que vous mangez ailleurs !

Le ciel était bleu, le soleil au rendez-vous, toutes les conditions pour se laisser porter et avoir plaisir à prendre son temps… donc pour un déjeuner agréable avec des amis…



La cuisine
Nous avons fait l’impasse sur les entrées (pour être sûrs d’avoir assez d’appétit pour les desserts !) à la carte nous avions le choix entre poisson et coquille (2 classiques de viande pour ceux qui sont allergiques au poisson !)

Comme la pêche vient de démarrer nous avons opté pour les coquilles à la plancha, poêlées, nature… Elles étaient accompagnées d’ une purée de pomme et d’ un gratin de céleri rave (que j’ai tenté à la maison et dont je vous livrerais la recette). Au cas où vous auriez encore une petite faim, des petites pommes de terre à l’étouffée, beurrées, salées, rien que par gourmandise il faut y goûter !

Les desserts sont copieux, plutôt classiques mais bons… Nous avons testé le baba au rhum (une énorme part ! et la bouteille de rhum sur la table) les figues rôties (dessert du jour) et les poires au four aux amandes, servies avec une glace caramel… tout était bon !

À la carte également un soufflé au calva, un financier framboise, des profiteroles au chocolat… Que du bon !



Les tarifs sont raisonnables (regarder sur la carte, les desserts sont à 5 euros) pour les vins la sélection est très correcte, nous avons bu un sancerre blanc irréprochable. Une bonne table, un accueil sympathique, un cadre agréable, vous ne serez pas déçu je vous l’assure par la cuisine de Xavier Héricher.

por blognoteur

Cliffs of Dover


Os penhascos fazem parte da costa britânica do estreito de Dover no Canal da Mancha. Atingem 106 metros de altura, e devem a sua imagem característica à sua composição, maioritáriamente giz (carbonato de cálcio puro).

Localização


Links
Wikipédia

Wednesday 10 June 2009

Smokey Cot

Tynant Road
CF72 8NG - Groes Faen, Cardiff, Wales

Tel. 029 20891173
Fax. 029 20891173
Em. smokeycot@talk21.com

Bed and Breakfast

Classificação

Preço

€€

50 a 75 Euros

Nº Quartos

6

CaracteristicasTv, Estacionamento
Extras


SMOKEY COT is a large, modern detached house situated in a rural setting yet only 8 miles from Cardiff and 5 minutes from junction 34 of the M4. An excellent base for a golfing break with 10 courses within a 20 minute drive. Convenient for visiting the many attractions that South Wales has to offer. The delightful accommodation is spacious and well equipped and includes a guests' lounge. A warm Welsh welcome awaits you. Singles welcome at £35.00.

Localização:

A casa de banho remodelada foi a estrela da estadia. Bons quartos espaçosos e bom pequeno-almoço.

+

Casa de banho

-



Crítica:
I recently got back from a driving trip around Southern Wales and England. We stayed at the Smokey Cot over Easter weekend and could not have been happier. My boyfriend and I shared a double room while the rest of our group stayed in the family room (actually a detached part of the house). The rooms were both clean and spacious. The breakfast was delicious! And the hosts were delightful and helpful! I really recommend this B&B- great value for the price! It is a 15-20 minute bus ride out of Cardiff but the buses run frequently and taxis are not expensive if you need something quicker. Plus free parking on site was a big factor for our group.

por TripAdvisor
Outros links:

National Botanic Garden of Wales


Os Jardins botânicos nacionais de Gales estão situados perto de Llanarthney, Gales. Os jardins além de uma atracção turística são um centro de investigação e conservação. Os jardins contêm a maior estufa de estructura única do mundo medindo 110 m de comprimento por 60m de largura.

Localização


Links
Wikipédia
Home

St David's Cathedral


St Davids Cathedral (Eglwys Gadeiriol Tyddewi) localizada em St Davids no condado de Pembrokeshire, na ponta oeste de Gales. Construída no local de um mosteiro do séc. VI, a Catedral de St David's tem sido um local de perigrinação e devoção nos últimos séculos.

Localização


Links
Wikipédia
Home

Tuesday 9 June 2009

Old Courthouse


Rosslare Harbour, Co. Wexford

Tel. 053 9133895
Em. info@oldcourthousebedandbreakfast.com

Bed & Breakfast

Classificação

AA aproved

Preço

€€

50 a 75 Euros

Nº Quartos

5

CaracteristicasAquecimento, Tv, Estacionamento
Extras

Oldcourt House is situated in the village of Rosslare Harbour overlooking the Bay and within 2 minutes of the Rosslare Europort.

Adjacent to Hotels, Restaurants and Shops and with direct access to the Beach.

This is the ideal location for passengers using Ferries to and from Rosslare Europort.

Perfect for golfing, fishing, walking, horse riding and a host of other local attractions.

All rooms are large, luxurious and en-suite with colour T.V.
5 rooms overlooking Rosslare Harbour Bay.

Localização:
<

Quarto de tamanho excelente e de limpeza impecável. Casa de banho muito boa. Muito bem situada para o ferry da manhã, pode-se tomar pequeno almoço cedo. Unico ponto negativo é a televisão excessivamente pequena.

+

Tamanho quarto.

-

Tv pequena

Outros links:

Hook Lighthouse


Hook Lighthouse, farol situado no extremo da península do mesmo nome no condado de Wexford. Construído no séc XIII, é um dos mais antigos faróis no mundo, estando ainda em actividade.

Localização


Links
Wikipédia
Heritage

Tintern Abbey


Tintern Abbey (Abaty Tyndyrn) foi fundada por Walter de Clare, senhor de Chepstow, em 1131. Localizada junto ao rio Wye em Monmouthshire, foi o segundo núcleo Cisterciense estabelecido nas ilhas Britânicas, sendo o primeiro em Gales. É uma das ruínas mais famosas da Irlanda tendo inspirado poetas, escritores e artistas em geral ao longo da história.

Localização


Links
Wikipédia
Home

Jerpoint Abbey


Jerpoint Abbey é uma abadia Cisterciense junto a Thomastown, condado Kilkenny, Irlanda. Foi construída em 1180, provavelmente no local de um mosteiro Beneditino de 1160. Jerpoint é reconhecida pelos seus baixo-relevos e esculturas de pedra, incluindo o túmulo de Felix O'Dulany, Bispo de Ossory datado da época da sua fundação.

Localização


Links
Wikipédia

Kilkenny Castle


Kilkenny Castle (Caisleán Chill Chainnigh) é um castelo em Kilkenny, Irelanda construído em 1195 por William Marshal, 1st Earl of Pembroke para controlar o rio Nore e o cruzamento de várias estradas. Foi um símbolo de ocupação Normanda sendo um importante bastião de defesa da cidade com as suas torres circulares e enorme fosso do séc XIII, ainda hoje em dia visiveis. A sua propriedade foi entregue à cidade em 1967.

Localização


Links
Wikipédia

Monday 8 June 2009

White Villa

Mantlehill
Golden, Cashel

Tel. 353 62 72323
Fax. 353 62 72041
Em. whitevilla@unison.ie

Bed and Breakfast

Classificação

Preço

€€

50 a 75 Euros

Nº Quartos

CaracteristicasTv, Estacionamento
Extras

Spanish-style home, with beautiful country views, situated on N74 from Cashel to Golden, where a warm welcome awaits you. Close to famous Rock of Cashel and many leisure facilities including, horse riding, golf, pitch and putt, tennis, driving range and cart racing. The Rock of Cashel is one of the most spectacular archaeological sites in Ireland. It sits on the outskirts of Cashel on a large mound of limestone bristling with ancient fortifications. Mighty stone walls encircle a complete round tower, a roofless abbey, a 12th century Romanesque chapel, and numerous other buildings and high crosses.

Localização:

Bom sitio para pernoitar. Quartos limpos e espaçosos. Hospitalidade extrema por parte do dono. Podia ter mais informação sobre os restaurantes e Pubs locais. Pequeno almoço razoável. A decoração da casa podia ser menos pirosa mas isso não afectou a estadia.

+

Quartos espaçosos, Hospitalidade

-



Crítica:
This B&B is clean and the room is large. The en-suite bathroom was clean as well. The fellow running it has a good sense of humor and friendly. The breakfast was good as well. The only thing that threw me a little was the breezeway that has a couch and papson full of stuffed animals. But that said it really had no effect on the stay in our room. It was a 5 min drive to Cashel.

por TripAdvisor
This house is located in Golden, near Rock of Cashel (4 – 5 minutes drive).
It is one of the loveliest houses I have ever seen, kind of spanish/italian style I suppose. White on the outside and with very colourful interior – like bedrooms in yellow or lilac colours (even the sheets).
We had a twin – with double bed and single bed and a cot in the room. The rooms are not really spacious. But we even had the sink and a chair in our room. Bathroom with toilet at shower seemed newly tiled in black and white and was really spacious, with a tiny chair and fluffy towels. There is shampoo provided.
The house built in bungalow style consistes of many hallways and rooms and a very impressing living room with big TV (if you do no want to watch one of the 3 channels on the tiny little thing in your room). Very comfortable chairs and shiny wooden floor, mirrors on the wall... as well as the other public rooms were impressive too... one with chairs and dozens of plush animals, a small indoor fountain and statues, as in the dining room as well. Everything was really clean and the owner – Peter – was taking care of us. He really was busy like a bee and anxious to please his guests. He prepared/ served breakfast and fulfilled his guest's wishes perfectly in the pretty ambiance of his house.
We paid 60.- Euro per couple/night.

por TripAdvisor
Outros links:

Athassel Priory


Athassel Priory é um mosteiro em ruínas na margem Oeste do rio Suir, 8 km a sudoeste de Cashel. Priorado da ordem dos Agostinhos foi fundado em 1271. À data da sua fundação a ordem dos Agostinhos tinha uma presença considerável na Irlanda com mais de 120 núcleos.

Localização


Links
Wikipédia

Rock of Cashel


The Rock of Cashel (Carraig Phádraig), também conhecida por Cashel of the Kings e St. Patrick's Rock, é um local histórico em Cashel, condado Tipperary. Foi o local de governo dos reis de Munster durante vários séculos antes das invasões Normandas se bem que nenhum edifício da época sobreviva. A maioria das construções datam dos séc. XII e XIII. Cashel é afamada por ter sido o local onde o rei de Munster foi convertido ao Cristianismo por St Patrick no séc V.

Os edifícios que coroam o monte, formam uma massa de grande complexidade, rivalizando em qualidades pitorescas com os melhores da Europa. O complexo tem uma personalidade única e é um dos melhores conjuntos de arte céltica e arquitectura medieval de toda a Europa.

Localização


Links
Wikipédia
Heritage

Swiss Cottage


Swiss cottage, construída por volta de 1810 em Kilcommon junto a Cahir no condado de Tipperary. É um exemplo magnifico do estilo cottage ornée, ou cottage ornamental. Originalmente fazia parte da propriedade dos senhores de Cahir, e era utilizada para receber convidados. Foi provavelmente desenhada pelo arquitecto.

Localização


Links
Wikipédia

Cahir Castle


Cahir Castle (Caisleán na Cathrach), um dos maiores castelos da Irlanda, foi construído no condado de Tipperary em 1142 por Conor O'Brien, Príncipe de Thomond, numa ilha do rio Suir. Hoje em dia situa-se no centro da cidade, o castelo encontra-se bem preservado.

Localização


Links
Wikpédia
Heritage

Sunday 7 June 2009

O'Donnabhain's

Henry Street
Kenmare, Co.Kerry, Ireland

Tel. 00 353 64 66 42106

Pub

Provavelmente a melhor refeição que tive na Irlanda. Comida deliciosamente temperada num ambiente acolhedor e muito castiço.

Comida

Do melhor que comi em toda a Irlanda

Preço

€€

até 25 Euros

Ambiente

Pub castiço

Serviço

Simpatia e eficiente

Welcome to O Donnabhains, our family run guesthouse and gastro pub is located right in the heart of Kenmare. Our rooms have been designed with the comfort of the guest in mind, they are spacious and decorated in a country style with soft colours and pine furniture creating a feeling of simplicity and comfort. We have put considerable thought into the layout and finish of the building and have tried to maintain a consistent ambiance throughout. All our rooms are ensuite with TV, phone, Hairdryer, Tea/Coffee facilities.

Our rooms are well away from the bar area so as to ensure no sleepless nights. Guests can also unwind and relax in a our private lounge. Our breakfast room is exclusively for guests, which is located upstairs. We also have parking to the rear of the property. The bar & restaurant has a traditional feel with its flagstone & timber floors with wood panelling. It has a cosy atmosphere, and is the perfect place to enjoy a pint of Guinness with your traditional Irish fare. We welcome strangers who leave as friends. We look forward to having you stay.
We originally open for food in 01, and since then it has gone from strength to strength. I remember one day an old man well in his eighties came in and asked for a Beef sandwich, and he was so happy, as he tried several places, and could not get one. I willingly ordered his Beef sandwich, and he was so happy, when he was leaving he said something to me in Irish, which was Nior ordaig dia beal gan bhia , which translated means God made for everyone. ( incidentally we never had a Beef Sandwich on the Menu, but I did not have the heart to tell him we did not do Beef Sandwiches, it was just lucky that Roast Beef was one of our specials that Lunch time) This changed out ethos in our food offerings, as traditionally Bars / Pubs only offered a bare Sandwich. Now Bar such as our have turned into GASTRO BARS, we offer very good food at reasonable prices, making it something that does not break the Bank to go for a bite to eat at O’ Donnabhain’s, compared with dining in a Fine Dining establishment, also it is very casual, which people like in their busy schedules today.


I am fortunate, as my wife Vanessa heads up the Kitchen, who has previously worked in the K club and the south of France, before returning home to Kenmare in '96, where she worked locally, receiving high acclaim for her innovative food. She works very hard in sourcing quality local produce, and continually changing menus to offer a better choice, although it is becoming harder and harder to change the menu, as everything we have on the menu is popular, and hard to change. Vanessa feels it great to have a change, and make a tweak of a recipe here and there, but consistency in the quality of food in most important, which she strive to achieve.


Our Food has mentions in La Routard which says Very charming pub-restaurant, cosy and with distinctive wooden flooring. Generous servings with friendly and fast service and great Value for money. it has been mentioned in the Bridgestone Guide, and Tom Doorley the famous Irish food critic, says What impresses me most of Vanessa’s Food is that her food has a willingness to revel in simplicity. Our food is simple, the best way to describe what we do is it probably like the food your mother cooked for you when you were small, simple, not too many flavours vying for you attention, let the product give you the flavour.


From our Mussels which are landed from Kilmackilogue, which is twelve miles from Kenmare, cooked in a cast Iron Pot with White Wine, Garlic and Herbs, when the Mussels open ( when cooked ), the release a unique flavour, due to the unspoilt and clean warm water of the South West of Ireland. Add a generous amount of cream, chopped Parsley, and Roux to thicken the sauce. Simple but a unique flavour.


Our Beef for our famous Beef & Guinness Stew, and our Lamb, & Lamb Shanks comes from Rogie O’Sullivan a local butcher, or other Local Butchers. We always seek the best from our suppliers, and we have built a great relationship with them in ensuring delivery of Quality Beef & Lamb.


All our Fish comes from a Local supplier, Star Seafood sources fresh fish landed in Castletownbere the night before, and delivered to us the following morning, from our ever popular Fish & Chips, to Sea Bass, Crab Claws, Turbot, you can be assured that it as fresh as possible, unless you catch it yourself.


In 2008, through the great experience of one of our Chefs with Pizzas, we started offering Pizza, as a special. From our brick oven the quickly became an instant hit, so much that we now have a Pizza menu at evening Times. Everything from the dough made that morning, to the ingredients, you can be assured it fresh, and we are always changing topping and experimenting. For any one who loves seafood you should try our Fruitit De Mer Pizza, Fresh Seafood, fresh base, very Nice.

Localização:


Outros links:

Skellig Michael

Skellig Michael (Sceilig Mhichíl), também conhecido como Great Skellig, é uma ilha rochosa íngreme a cerca de 15 quilómetros a oeste da costa do Condado de Kerry, na Irlanda. É a maior das duas ilhas Skellig. Após a fundação de um mosteiro no séc. VII e durante 600 anos, a ilha foi o centro da vida monástica para os primeiros monges cristãos irlandeses. O mosteiro celta, situado quase no cume da ilha com 230 metros de altura, tornou-se Património Mundial da UNESCO em 1996. É um dos mais conhecidos e de mais difícil acesso mosteiros da Europa. O extremo afastamento de Skellig Michael sempre desencorajou os visitantes, por isso, o local está excepcionalmente bem preservado. As condições espartanas dentro do mosteiro ilustram o estilo de vida ascética praticado pelos primeiros monges. Os monges viviam em cabanas colmeia de pedra (clochans), empoleiradas acima do precipício de paredes quase verticais. Juntamente com a sua vizinha menor, Little Skellig, Great Skellig é uma reserva natural importante. As ilhas albergam populações importantes de diversas aves marinhas.









Localização


Links
http://en.wikipedia.org/wiki/Skellig_Michael