Saturday 31 January 2009

Jacinta - Songs of Freedom

Simplesmente divinal, uma voz deliciosa.

Num projecto inovador, Jacinta cria um espectáculo irreverente e absolutamente
surpreendente, apresentando uma soberba simbiose do jazz com célebres temas dos
anos 60, 70 e 80. De Ray Charles a U2, passando por James Brown, Nina Simone, Bob
Marley, Beatles, Beach Boys, Stevie Wonder, Prince, Bee Gees e Bobby McFerrin,
Jacinta – considerada a melhor jovem artista de jazz do continente europeu em 2007,
no âmbito da iniciativa "O Melhor da Europa” – promete revelar todo o seu potêncial
enquanto intérprete, evidenciando-se a sua voz umas vezes portentosa, outras vezes
sublimemente delicada e, sobretudo, a sua competência ao nível do swing.
Neste regresso a um passado recente, a selecção dos instrumentos foi criteriosa,
apresentando-se desta vez num formato minimalista com piano e saxofone.
Evidenciam-se ainda os arranjos e as interpretações de Jacinta que oferecerão a este
espectáculo uma lufada de contemporaneidade.

Jacinta (Voz), Paulo Gravato (Saxofone Barítono e Tenor), Pedro Costa (Piano), João Gustavo (Arranjos)

Crítica:
Jacinta canta do fundo da sua alma com uma
alegria absolutamente contagiante... tratando
com respeito todas as canções que interpreta.

in New York Times

Sunday 25 January 2009

Quinta da Camposa

Rua Central da Camposa 1409 - Folgosa
4425-322 - Maia
Tel. 229683394
Encerra Segundas, Reserva aconselhável

Regional, Portuguêsa

Espaço muito bem aproveitado, Pratos bem confeccionados, Serviço à altura, Simpatia nos olhares. Um bom templo à gastronomia nortenha.

Comida

.Bem confeccionada e bem servida

Preço

€€€

25 Euros

Ambiente

Rústico, Autêntico

Serviço

Eficiente, Simpático e Atento

Restaurante situado no antigo lagar da Quinta da Camponesa, restaurado para o efeito. Serve uma cozinha regional, confeccionada a preceito em fornos de lenha.
Entradas: Enchidos; Salada de Bacalhau; Moelas; Chouriço assado; Orelha cozida; Sardinhas fritas e Queijos. Peixe: Bacalhau à Camposa; Arroz de Tamboril; Peixes frescos; Polvo assado na brasa. Carne: Cabrito bigantino assado no forno de lenha; Vitela assada mirandesa; Galo de cabidela; Rojões à moda do Minho. Doces: Ovos Moles; Aletria; Rabanadas.

Localização:

Nosso menu:

  • Tábuas enchidos, Alheira, Morcela, Torresmos
  • Posta de vitela
  • Bolo chocolate, Pudin de ovos
  • Vinho verde tinto

Crítica:
Numa casa de quinta bem arranjada no concelho da Maia, vamos encontrar este Poiso, que para além de servir refeições diariamente,organiza eventos.
O espaço principal é dividido por duas salas desniveladas, sendo que se entra pela de cima, onde deparamos logo com duas mesas só de entradas, num ambiente muito agradavel. Esta sala é mesmo só para isso, para se degustar as entradas, em pé ou sentados num beiral de pedra granitica. E como entradas temos muita coisa boa, como: salada de grão de bico, feijão frade, orelheira, presunto muito bom com optimo melão, bacalhau desfiado em azeite,cebola e alho,pimentos assados,pataniscas de bacalhau,torresmos,rissois e croquetes,pimentos padrón, chouriça, moelas em molho picante e mais algumas das quais não me recordo. Tudo isto à discrição do cliente.Descendo depois à sala, encontramos a ementa, da qual consta: Bacalhau assado na brasa bem coberto com azeite, batatas cozidas e cebola,Polvo assado na brasa, com batata cozida e grelos salteados, filetes de polvo, com batata frita e salada; nas carnes, desde rojões à moda do Minho, naco de Vitela alto, grelhado,com batata a murro e esparregado,cabrito assado em forno de lenha,com arroz de miudos , batata assada e grelos, vitela assada no forno, Arroz de Pica no chão de criação própria. Nesta incursão que fizemos acompanhados da mana Ana Dithmer, fomos para o Bacalhau e para o naco de Vitela grelhado que pedimos mal passado e veio...bem passado. Mesmo assim, a carne era deliciosa e muito tenra. Nas sobremesas optámos por um leite creme queimado e por um delicioso Abade de Priscos,feito como deve ser. Nos vinhos optámos durante as entradas por um verde branco da casa de bom tom - nao havia verde tinto... - e quando quisemos mudar para um maduro tinto e ao pedirmos a carta de vinhos...disseram-nos para escolher dos vinhos que estão abundantemente expostos por toda a sala...estranho. No fim, pagámos cada um 30 euros.

Existem mais dois anexos, entre os quais a "Sala da Má Lingua" que pode albergar cerca de 12 a 15 comensais, onde está o forno de lenha e que é a indicada para grupos com reserva prévia.

por www.poisos.net
As minhas expectativas eram muito altas uma vez que já várias pessoas me tinham transmitido a sua opinião sobre este poiso. Quanto isto acontece as coisas geralmente não correm de acordo com a nossa expectativa. Uma casa muito bem aproveitada e moderna apesar de respeitar a traça de casa de campo. As entradas muito variadas e todas muito boas. Nada a apontar e achei a ideia engraçada de serem servidas num ambiente mais informal enquanto a encomenda dos pratos principais foi feita. Na sala, bem arranjada e agradável foi-nos apresentado um bacalhau que como matéria prima podia ser de maior qualidade mas que estava bem confecionado, especialmente as migas que o cobriam que vinham no ponto, levemente torradas e estaladiças e umas batatas a murro muito boas. De uma maneira geral um prato agradável.Chamou-me a atenção, quando se quis mudar de vinho, e eu que não bebo, fomos informados que a casa não tinha o que se pretendia nem sequer foi apresentada a carta dos vinhos para outra opção.As sobremesas não trouxeram novidades relevantes à excepção do pudim de abade de priscos que segundo o especialista , o Artur, era do verdadeiro portanto muito bom. Talvez por sermos os únicos clientes dessa noite, não pude deixar de "sentir" uma certa pressa no serviço por parte dos empregados, apesar de muito simpáticos. O facto de teram fechado a cozinha antes sequer de termos pedido a conta não me deixou com a melhor das impressões. Mas como atrás referi talvez por sermos os únicos clientes do restaurante. À saída fomos interpelados pelo proprietário da casa que demonstrou uma simpatia e disponibilidade que merece uma nota positiva. No conjunto a apreciação é positiva embora esperasse mais deste poiso

por www.poisos.net
Outros links:

Saturday 24 January 2009

Bem-me-Quer

Campo das Hortas 5/6
4700-210 - Braga
Tel. 25 326 20 95
Encerra à Quinta

Tradicional, Minhoto

Vinho verde muito bom. A comida é bem confeccionada e muito saborosa, peca na quantidade das doses que sabem a pouco. A simpatia do serviço essa é à farta. Não percam a sopa dourada.

Comida

Bem confeccionada, as doses poderiam ser mais substanciais

Preço

€€

20 Euros

Ambiente

Agradável, Luminoso, Alegre

Serviço

Simpatia inexcedível

Casa dedicada à boa cozinha regional, com destaque para o prato de bacalhau à moda da casa, inclusivamente já premiado. Num ambiente rústico e calmo, delicie-se com o que a gastronomia portuguesa tem de melhor.
Peixe: Lampreia à bordalesa; Polvo grelhado; Arroz de lampreia; Bacalhau à moda da casa. Carne: Papas de sarrabulho; Cabrito assado à moda da região; Rojões à Minhota. Doces: Farófias; Sopa dourada; Delícias de nata.

Localização:

Nosso menu:

  • Tábua enchidos
  • Papas de Sarrabulho com rojões
  • Sopa dourada
  • Tinto verde

Outros links:

O Florêncio

Rua da Nossa Senhora Madre Deus
4800-022 - Guimarães
Tel. 253415820
Durante o mês de Agosto encerra aos Domingos. Possui sala rústica para reuniões e festas.

Tradicional, Minhoto

Entra-se por uma tasca mas rápidamente descobrimos um local renovado, luminoso, moderno. A comida bem confeccionada refugia-se nos grandes clássicos. A entrada de enchidos cozidos em vinho tinto foi surpreendemente saborosa. Da simpatia do serviço nada há a dizer. Bom poiso.

Comida

Boa

Preço

€€

15 Euros

Ambiente

Moderno, Agradável

Serviço

Eficiente, Simpático

Restaurante especialista em cozinha regional minhota. A garrafeira apresenta uma selecção razoável. Participante na V Quinzena de Gastronomia de Guimarães, com o prato Bucho Recheado. As paredes de pedra da sala dão, por si só, o ar rústico da região. Os pratos são cozinhados no fogão a lenha.
Entradas: Chouriço do lavrador cozido; Toucinho da barriga; Orelha cozida; Bolinhos de bacalhau e Rissóis. Sopas: Papas de sarrabulho e Sopa de legumes. Peixe: Bacalhau frito; Filetes de polvo; Sardinhas de pasta; Coração de cebolada; Bacalhau assado na brasa e no forno; Bacalhau à Brás; Bacalhau à Gomes de Sá; Bacalhau à Zé do Pipo; Peixe cozido; Filetes de pescada com salada russa; Lampreia; Lulas; Pataniscas de bacalhau; Peixe assado no forno e Filetes de polvo com arroz de feijão. Carne: Vitela assada; Cabrito assado; Cozido à Portuguesa; Arroz de frango pica-no-chão; Bucho recheado; Arroz de pato; Cabidela; Rojões; Arroz de coelho malandro; Feijoada à Transmontana e Frango assado. Doces: Rabanadas; Pão de ló húmido; Toucinho do céu; Trate de morangos; Tiramisú; Leite creme; Profiteroles; Pêra bêbeda e Bolo de chocolate.

Localização:

Nosso menu:

  • Enchidos em vinho tinto
  • Cabrito assado no forno
  • Filetes de polvo
  • Leite creme
  • Vinho verde tinto

Outros links:

Thursday 22 January 2009

Resistentes

Uma visão nova de um tema já muito batido. Julgo que o desespero pessoal poderia ter sido melhor explorado. Boas interpretações, Daniel Craig mediano. Bom filme.

Título original: Defiance
De: Edward Zwick
Com: Daniel Craig, Liev Schreiber, Jamie Bell
Género: Drama, Guerra
Classificação: M/16

EUA, 2008, Cor, 117 min. (IMDB)

Em 1941, o avanço implacável de Hitler custa a vida a milhões de judeus. Para três homens, esta tragédia marca o início de uma guerra dentro da guerra. Quando a sua aldeia é invadida, os irmãos Bielski refugiam-se na floresta que conhecem desde miúdos. Começam por tentar sobreviver, mas a sua história é conhecida e começam a juntar-se a eles homens e mulheres, jovens e velhos, dispostos a tudo para permanecerem livres e vivos. Os três irmãos vão acolher centenas de refugiados e, em nome daqueles que perderam, salvar milhares de vidas.
in Publico

Crítica:
“Defiance” é um duro filme sobre a Segunda Guerra Mundial que nos leva até ao longínquo ano de 1941, altura em que as forças do Eixo dominavam grande parte da Europa e começavam a invadir a União Soviética. Por esta altura, os judeus da Europa Oriental começavam também eles a ser massacrados aos milhares, nos diversos campos de concentração nazi espalhados pelo centro/leste europeu. No intuito de fugir à morte certa, quatro irmãos refugiam-se nas densas matas da Bielorrússia que conhecem desde a infância, e aí juntam-se à resistência soviética para dar início a uma desesperada batalha contra os nazis. Daniel Craig, Liev Schreiber, George MacKay e Jamie Bell interpretam o papel desses quatro irmãos (Tuvia, Zus, Aron e Asael Bielski) que, de uma luta pela sobrevivência, evoluem para algo com consequências bem mais amplas, vingar a morte dos seus entes queridos e salvar milhares de outros inocentes das garras de Hitler e dos Nazis.
O argumento do filme, baseado em factos e relatos verídicos, oferece ao público uma visão mais “guerrilhista” da Segunda Guerra Mundial. Em vez de nos apresentar uma típica história de luta entre exércitos e super-potencias, “Defiance” foca-se nos movimentos separatistas e anti-alemães que surgiram um pouco por toda a Europa e que ajudaram a defender os judeus e combater os Nazis. Neste caso concreto, acompanhamos a história de três irmãos judeus bielorrussos (O quarto irmão, Aron, é demasiado novo para lutar) que se unem às forças da União Soviética para fundar um novo movimento de Partisans (Um determinados movimento de resistência à dominação alemã) que conseguiu salvar e proteger a vida de mais de mil judeus. Estes resistentes ajudaram a proteger a sua população, mas também desempenharam um papel fulcral na sabotagem e combate das forças alemãs que invadiram a sua pátria. “Defiance” presta portanto, uma homenagem merecida aquele grupo de pessoas que não figurava na lista dos exércitos aliados mas que ajudou a defender os judeus e a reconquistar a Europa das temidas e organizadas forças do Eixo.
O filme consegue captar de forma dramática e angustiante, os efeitos que a crueldade Nazi teve nos Judeus e na Europa. Apesar de não nos mostrar a concretização do Holocausto nos campos de concentração, mostra-nos a angústia e constante medo em que as populações judaicas e não-judaicas viviam. A “aldeia” improvisada no meio da floresta bielorrussa e o medo que a sua assustada população, sentia com a mera possibilidade de irem parar às mãos dos Nazis, é apenas um pequeno exemplo da miséria emocional e física, vivida naqueles tempos no velho continente.
Para além de nos mostrar o drama vivido pelos judeus nessa “aldeia” improvisada e de nos levar numa viagem pelos bastidores dum conhecido movimentos insurgente, “Defiance” também nos brinda com choques ideológicos e morais provenientes das mentalidades e personalidades dos três irmãos mais velhos. Os choques mais profundos e significativos, dão-se entre as personagens de Daniel Craig (Tuvia) e Liev Schreiber (Zus). Enquanto que o primeiro defende soluções e ideologias pacíficas, o segundo acompanha as tendências soviéticas que defendem uma ideologia fortemente bélica e sangrenta. É sempre bom acompanhar diálogos que desenvolvem ao máximo, ideologias ricas e interessantes que são fundamentadas de uma forma coerente e realista. Neste caso, somos confrontados com duas visões distintas que são claramente justificadas por ambas as partes, no entanto há que atribuir um maior crédito à ideologia defendida por Zus, pois era aquela que provavelmente, mais vincava naqueles tempos. No entanto, a ideologia de Tuvia também é importante e deve ser realçada como alternativa bem viável às ideias bélicas do seu irmão. Certamente que hoje, essa ideologia fará todo o sentido em vários conflitos internacionais, mas será que perante um regime ditatorial e sangrento como o Alemão, a passividade e a pacificidade eram a melhor escolha?
A realização de Edward Zwick é bastante competente e adequada. A sua qualidade como cineasta vem ao de cima na altura de captar as emoções dos quatro irmãos e dos vários judeus que estes ajudaram. Outro aspecto positivo do seu trabalho, foi a forma como captou as cenas de combate entre Alemães e seus Inimigos. Na parte técnica de “Defiance”, tenho também que destacar a sua banda sonora, composta por sons e músicas de grande intensidade.
O elenco tem em Liev Schreiber, o seu expoente máximo de qualidade. Este actor incorporou categoricamente a sua personagem e subsequente religião, conseguindo captar de forma realista, a grande maioria das mentalidades judaicas da época. Daniel Craig, o grande nome do elenco, fornece-nos uma prestação agradável mas longe da qualidade apresentada pelo seu companheiro de profissão. O restante elenco, oferece-nos boas prestações secundárias que ajudam a conferir mais intensidade dramática ao filme.
Estamos perante mais um filme que recorre à temática da Segunda Guerra Mundial, no entanto, esta obra de Edward Zwick retrata esta difícil época através dum ponto de vista mais especifico que os restantes filmes do género. É uma obra bastante profissional e brilhantemente executada que claramente contem mais pontos positivos que negativos.

PortalCinema

Wednesday 21 January 2009

Corsendonk

Cor rica e espuma muito interessante. A primeira sensação no nariz é algo forte com odores não identificados, na boca é sedosa e agradável com um primeiro sabor forte. Não gostei muito da primeira impressão mas melhora com a continuação da bebida.


Tipo: Cerveja Ale, Escura, Abadia
Origem: Priorado of Corsendonk, Oud-Turnhout, Bélgica
Características: 7.5º 

This beer has a malty earthy aroma with a hint of alcohol. The color is dark brown with red highlights and just a bit of light passing through. The head is not very thick but has enough retention to keep the top covered in foam.

The taste is malty with some grain flavors and a bit of sweetness. There is a bit of Belgian clove spice and there is another spice flavor that might be from wild yeast. This beer also has a little alcohol warmth not over power just enough to know it is there. The mouthfeel is full with plenty of carbonation. This beer has a malty clove spice finish.

Crítica:
A - Poured from a bottle into a goblet. Pours dark garnet with a thin ecru head.

S - Smells of dark fruits; succulent ripe figs and plump raisins. There's a little bit of maltiness swirling around my nostrils as well. Exceptional aroma.

T - The taste is just as magically delicious as the aroma. Dark, sweet candied fruits, roasted malts, a very mild hop punch, wheat, some mild spices.

M - Creamy, silky, mild carbonation.

Notes - I just got Corsendonk'd... and I liked it.

Serving type: bottle

4.4/5 por BeerAdvocate

Like Leffe which I reviewed recently, Corsendonk is another Belgian Abbey ale. That is, brewed in something approaching the trappist style, but by a large commercial brewery rather than artisan monks.

Again like Leffe, the Abbey (well, Priory actually) to which the Corsondonk name refers was dissolved in the late 18th century, but the ‘brewery’ founded in the 20th century; the old priory is now a hotel. The heritage of this beer is more confusing than most, with it first appearing in its current forms in the early 1980s, and then the brewing being moved from the Oud Turnhout brewery to the Brasserie du Bocq. The more you research it, the more Corsondonk appears to be simply a marketing brand, although maybe I’m just getting cynical.

Corsendonk produce two main ales, Agnes (Pale) and Pater (Brown) - both brewed to 7.5% ABV, sadly I was limited as to how many beers I could either drink while in Brussels, or bring home for tasting, so today it’s just the Agnes.

On opening the bottle you’re struck with an unmistakable scent of malt, with the merest hint of hops. If you’re looking for hops, then stick to IPA.

Flavour wise, again you’re faced with that distinctive sweet/sour flavour than can only be described as Belgian - in the same way that you can identify a Pilsner Lager or a Bitter style, if not a specific brew, but in all honesty this is disappointing, just another strong Belgian Ale. Give me a Leffe any day, or better still a real Trappist ale… I’ll dig some out for our mutual pleasure.

Ummm…. 2.5 stars… good, but not that good.

2.5/5 por BrewClub


História: Corsendonk is named after the Priory of Corsendonk in Oud-Turnhout which comprised a large brewery and malt house. The Priory was founded in 1398 and closed in 1784. The brand as it is now was introduced in 1982 by the Keersmaekers firm in Oud-Turnhout.

Links:
Homepage
Wikipédia
BeerAdvocate
BrewClub

Sunday 18 January 2009

Santa Vitoria

Cor fechada, no nariz muito aromático a fruta madura (ginja ou ameixa, no fim um toque adocicado), na boca leve qd frio mais macio ao aquecer. Final prolongado. Boa qualidade\preço.


Tipo: Vinho Tinto
Origem: Casa de Santa Vitória, Alentejo, Portugal
Características: 2006, 14º, Trincadeira, Aragonês e Syrah

Fermentação a temperatura controlada de 26ºC.Uma parte da fermentação é feita em cubas especiais do tipo lagar com sistema de pisa com robot "pigeaur", outra parte em cubas troncocónicas e outra em cubas cilíndricas. Estágio de 9 meses em barricas novas de 250L de carvalho francês e americano seguido de uma ligeira filtração antes do engarrafamento. Estágio em garrafa durante 6 meses.

Aroma intenso a ameixa madura e groselha com notas de especiarias e baunilha.Na boca é encorpado e macio com final de prova longo.

Crítica:
Tenho reparado que se torna difícil encontrar um vinho a baixo preço (<5€) que consiga proporcionar um nível de prazer interessante e ao mesmo tempo mostre algo diferente. Apesar disto, noto que os vinhos que circulam pelas gamas baixas revelam mais qualidade. É bom para o consumidor. O risco de apanhar uma bela zurrapa é menor. Ainda bem.

O que cansa é olhar para eles e ver que comportam-se, quase sempre, da mesma maneira. Possuem os mesmo argumentos, oferecem os mesmos sabores, os mesmos cheiros. Só o rótulo os distinguem. Bem vistas as coisas, também nas gamas mais ricas isto acontece. Só que aí a compreensão é menor e os erros não se perdoam com tanta facilidade.

Notícia, para mim, é apanhar uma pérola no meio deste mar homogéneo. Com 5€, cacei um vinho tinto alentejano curioso, bem conseguido, que conciliou facetas raras nesta gama. Boa escala de aromas, bom paladar, nunca caindo em monotonia. Não soltei um bocejo. Vem daqui.
Aromas vegetais, terrosos e pequenas sensações florais prenderam a minha narina ao copo. Era fresco, alegre, quase primaveril. Curiosa, muito curiosa, a impressão a carvão (pensem no cheiro que se solta quando afiamos o lápis). Durante a sua estadia no recipiente, ganhou cheiros especiados que sugeriram canela. Estava misturada com o tabaco, com a baunilha, com uma leve sugestão a cacau amargo. A fruta? Silvestre, sem açúcar. Sedosa.
Os sabores eram sadios e vivos. Fui confrontado, mais uma vez, com um comportamento que combinou alegria com seriedade. O vegetal, a tosta e a fruta formavam um bloco bem conseguido. Apetecível, saboroso, com boa largura. Nunca se tornou chato, monocórdico. Pelo preço que paguei não posso pedir mais. Não posso

15/20 por pingasnocopo

28 Dezembro 2005
PROVA Casa de Santa Vitória 2003


Depois de provado o Insólito, é provado agora o vinho da gama média, o Casa de Santa Vitória 2003.
Elaborado com as castas Trincadeira, Aragonês e Syrah, tem estágio de um ano em barricas novas de carvalho americano e francês, apresentando-se com uma tonalidade ruby escuro e 14%
No nariz tem uma intensidade média, com fruta (ameixa, groselha, amora), fumo, torrados, ligeira baunilha com toque vegetal, toffee, algum chocolate e ligeira especiaria.
Na boca, mostra corpo mediano, com presença da fruta, fresco e suave dando uma prova agradável com presença de especiaria e chocolate, com um final de boca médio/longo, com um preço de 4,50€.

15/20 por Copod3


Links:
Homepage
Pingas no copo

Saturday 17 January 2009

Quinta de Pancas 2006

Dourado para o pálido. No nariz lembra ananás maduro. Sedoso e fresco na boca, Final persistente. Este vinho parece-me uma boa escolha para um branco habitual.


Tipo: Vinho Branco
Origem: Companhia das Quintas, Estremadura, Portugal
Características: 2006, 13º, Chardonnay, Arinto

Vinho produzido na Estremadura através das castas Arinto e Chardonnay. Limpo,bom equilibrio de aromas. Estrutura correcta, acidez evidente, amanteigado. Final de boca longo. Acompanha bem com aperitivos, peixes e mariscos.

Crítica:
Cor de ouro pálido com boa intensidade. No nariz está exuberante, cheio de fruta fresca e citrinos com especiarias e algumas notas de tosta. Na boca com notas de laranja madura e madeira bem casada, mostra-se suave e gordo. Bom fim recheado a baunilha.

85/100 por Wineconnections


Links:
Wineconnections

O Faroleiro

Estrada do Guincho
2750-642 - Praia do Guincho
Tel. 214870225
Não encerra, Reserva aconselhável

Português, Peixe e Marisco

Sitio requintado e com muita tradição na praia do Guincho, um bocadinho para o snob. Muito boa comida, o peixe no pão é muito bom (crosta um pouco salgada), boa garrafeira, serviço à altura. O preço é puxado. Num bonito dia de inverno, este é um óptimo sitio para um almoço mais especial.

Comida

Excelente confecção

Preço

€€€

35 Euros

Ambiente

Alto nível, Boa vista

Serviço

Muito bom

Considerado como o restaurante mais antigo e de maior tradição na estrada do Guincho, este restaurante, aberto desde o final dos anos 20, consegue ainda manter alguns segredos. Um deles é seu arroz de marisco, cuja fama já se espalhou pelos quatro cantos do mundo, ou não fosse esta uma região turística de excelência. Com uma fantástica vista de mar, mas também para a bela serra de Sintra, muita luz natural convidada a entrar pela grandes janelas ou pela clarabóia na zona central do tecto, e uma decoração simples, este é um espaço onde o marisco e o peixe fresco, exposto num pequeno barco, merecem atenção especial. Almofada de lagosta ou camarão com molho vinagrete são duas entradas aconselhadas, seguindo-se, na lista, gambas ou robalo à Faroleiro, bifinhos de espadarte à portuguesa ou pregado frito com açorda de ovas. Outras opções passam pelos carabineiros à la Plancha, amêijoas na cataplana ou à marinheiro, açorda de lagosta, sapateira, misto de mariscos ou cataplana de peixe. Nas carnes, referência obrigatória para o chateaubriand e para o cabrito assado. Uma carta de vinhos completa e diversificada confirmam a qualidade deste local que dispõe de estacionamento privativo e de um bar com lareira onde pode aguardar tranquilamente que preparem a sua mesa.

Localização:

Nosso menu:

  • Paio do lombo
  • Dourada no pão
  • Pudin Flan
  • Quinta de Pancas 2006 Branco

Outros links:

Wednesday 14 January 2009

Sete vidas

Este é um daqueles que nos deixa com um amargo na boca. Bom.

Titulo original: Seven Pounds
De: Gabriele Muccino
Com: Will Smith, Rosario Dawson, Woody Harrelson
Genero: Drama
Classificacao: M/16

EUA, 2008, Cores, 118 min. (IMDB)

Atormentado por um segredo, Ben Thomas (Will Smith) procura a sua redenção transformando radicalmente a vida de sete desconhecidos que escolheu criteriosamente. A única coisa que estas pessoas têm em comum é que chegaram a um ponto de viragem nas suas vidas e precisam que algo mude, seja na sua vida sentimental, na saúde ou nas finanças, para conseguirem continuar. Depois do plano em marcha, nada poderá travar Ben. Mas algo de inesperado acontece, quando uma dessas desconhecidas o toca tão profundamente que transforma também a sua vida.in Publico

Crítica:
Engana-me que eu gosto

Will Smith reencontra o italiano Gabriele Muccino para voltar a explicar como é que se faz um melodrama de fazer chorar as pedras da calçada.

Will Smith deve ao italiano Gabriele Muccino, realizador de "O Último Beijo", a sua mais recente nomeação para os Óscares, pelo enxutíssimo melodrama baseado-em-caso-verídico "Em Busca da Felicidade" (2006). E que a maior vedeta de cinema do mundo escolha voltar a trabalhar com um realizador europeu para um novo melodrama enxuto de fazer chorar as pedras da calçada é algo de significativo. Por um lado, há a vontade de repetir uma experiência que correu bem, mesmo correndo os riscos inerentes à exploração de uma fórmula; por outro, uma admissão que não há, hoje, em Hollywood quem consiga actualizar a este nível de requinte e justeza a fórmula do melodrama clássico.

Muccino sabe que a sua história - um misterioso funcionário dos impostos com um peso na consciência torna-se numa espécie de "anjo da guarda" de pessoas a quem o destino trocou as voltas- cumpre todos os requisitos (e mais alguns) do melodrama de puxar à lágrima e estica a plausibilidade da narrativa até um ponto que, visto a frio, é escandalosamente forçado e com o seu quê de calculismo sonso. É a diferença entre um cineasta que compreende as regras do jogo e trabalha dentro delas, como Muccino, e um que finge fazê-lo para melhor mostrar o seu desprezo pela tradição, como Lars von Trier fez no abominável "Dancer in the Dark": vá de compensar isso com uma sobriedade elegante e um luxo discreto a que se poderia chamar "design italiano". A aposta é em extrair toda a emoção da história e do espectador como quem não quer a coisa, aproveitando a simpatia natural da sua vedeta ao mesmo tempo que o força a um "jogo duplo" sempre à beirinha da manipulação demiúrgica. Onde essa simpatia mascara uma dor profunda levada quase ao ponto da flagelação crística, mas conduzindo discretamente o espectador a compreendê-lo por si próprio, sem nunca sublinhar nada a traço grosso, com uma contenção de tal modo seca que fica paredes-meias com o desarmante.

É essa contenção, muitíssimo bem traduzida por um Smith frágil e torturado (e cada vez mais interessante enquanto actor e produtor) e por uma Rosario Dawson deslumbrantemente delicada, que transporta "Sete Vidas" em crescendo até um final devastador, certeiro no modo como transcende a implausibilidade para tornar comovente o que noutras mãos seria apenas lacrimejante. De pouco importa que "Sete Vidas" se pareça desmoronar uma vez terminada a projecção; enquanto dura, a convicção com que Smith e Muccino se entregam a esta história de generosidade e altruísmo levados ao limite do sacrifício masoquista anulam qualquer resistência. Não é outro "Em Busca da Felicidade", mas é isto que um melodrama tem obrigação de ser.

Jorge Mourinha

Tuesday 6 January 2009

Alagón 2002

Este vinho foi cescendo ao longo da refeição vindo a provar ser uma boa surpresa


Tipo: Vinho tinto Crianza
Origem: Valdeáguila, Serra de Salamanca, Espanha
Características: 2002, 13º, 100% Rufete


Crítica:
Vino interesante de la Zona de Salamanca, dandole importancia a la variedad Rufete (me encanta esta variedad en los rosados)
Vino de capa Media, limpio, bonitas gotas de glicerol.
En Nariz para mi, esta un poco pasado de madera, Pero en seguida salen las notas de fruta, viendose una buena elaboración (Se nota la mano del Sr Joan Mila). Boca con buena acidez, buen tanino, de uva de viñedo viejo. retrogusto medio

7/10 por Verema

Sunday 4 January 2009

Vallécula

Praça Dr José de Castro - Barreiros
6300-235 - Valhelhas
Tel. 27 548 71 23
Encerra às Segundas

Tradicional Beirã

Restaurante distinto que tem brio na cultura e nos produtos da Beira, tudo na lista da água ao vinho, do pão aos enchidos são exclusivamente produtos locais de uma qualidade impar. Ambiente muito acolhedor e simpático, serviço atencioso. A comida é do melhor, o coelho estufado estava muitíssimo bem temporado, quanto a vinho as sugestões são sempre acertadas. O nível de preço é um pouco alto para a zona, o que resulta em certos dias num leque pouco diversificado de convivas, com muito snobismo arrisco a dizer. Uma boa casa na região da Estrela.

Comida

Pratos tradicionais bem confeccionados

Preço

€€

22 Euros

Ambiente

Recatado e confortável

Serviço

Algo lento

Localizado no centro de Valhelhas, no largo do Pelourinho, o restaurante Vallecula (antigo nome romano de Valhelhas) é um espaço agradável onde a comida é tradicional mas que no entanto reserva surpresas ao palato. Um dos maiores atractivos da região da Serra da Estrela são as suas bonitas e tradicionais aldeias. Na pitoresca aldeia de Valhelhas, numa casa de xisto bem recuperada, vamos encontrar este restaurante (a funcionar desde Julho de 2000) dedicado à confecção de algumas das mais apreciadas especialidades beirãs.O serviço é afável e o proprietário é conhecedor de toda a região e dos requintados sabores. Casa pequena, toda em pedra com muita madeira, com um balcão em frente, que antecede a cozinha, em cima do qual se dispõem peças decorativas.

Localização:

Nosso menu:

  • Alheira grelhada com Alecrim
  • Coelho estufado com Ameixa negra
  • Leite-creme
  • Tinto local

Critica:
Na pacata povoação de Valhelhas, a bordejar o rio Zêzere, que ali dá os seus primeiros passos, mesmo no largo do pelourinho e da junta de freguesia, acolhe-nos este “Valléculas”, local para mergulhar nas memórias ancestrais da localidade, enquanto nos deliciamos com a gastronomia possante que por ali se serve. Casa pequena, tamanhina, toda em pedra com muita madeira por companhia, o ambiente interior transmite-nos desde logo o bom gosto de quem ali desenvolve o seu trabalho com extremo cuidado. Amplo balcão em frente, que antecede a cozinha, em cima do qual se dispõem peças decorativas e alguns dos atavios da amesendação cuidada e muito agradável que nos vai fazer companhia ao longo do repasto. O serviço é muito personalizado, duma simpatia contagiante, que nos faz sentir muito bem e nos prepara desde logo para a óptima comida que ali nos servem.

Pão delicioso na companhia de várias entradas, uma sopa de legumes com feijão a que não se resiste. Uns bacalhaus bem preparados e por vezes a truta do rio saborosa. Umas feijocas estufadinhas com chouriço, de molho grosso, bem apaladadas, suculentas. Uns enchidos braseados de grande qualidade farinheira e morcela. E umas carnes de porco de boa grelhadura entremeada, lombo e costeleta na companhia de arroz soltinho e couve branca salteada. Muito bom.
Na sobremesa a fruta fresca, o queijo da Serra de boa cura e o requeijão a que não se resiste, na companhia de marmelada, de geleia ou de doce de abóbora. Então se lhe juntar-mos umas nozes, é perfeito. A acompanhar isto tudo os vinhos encorpados da Cova da Beira Covilhã e Fundão, entre outros.

por NetMenu
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Saturday 3 January 2009

El Mesón de San Martin

Plaza Mayor
37659 - San Martin del Castañar
Tel. 923437454

Tradicional

A melhor qualidade\preço que conheço em Espanha. Bem servido, grande qualidade de produtos (especialmente os enchidos de Bellota Ibérico), bem confeccionados (os pimentos recheados de atum estavam de estalo), os doces caseiros tinham um optimo aspecto mas a barriga já não dava para tanto, rápido, bom serviço ... tudo isto a preços módicos. No fim para desmoer, a aguardente caseira dá uma ajuda. A experimentar de novo.

Comida

Doses imensas, Bons enchidos

Preço

€€

18 Euros

Ambiente

Ambiente simples

Serviço

Simpático

Enclavado en la Plaza Mayor de San Martin, nuestro restaurante le ofrece todo el sabor serrano: desde su arquitectura y ambiente, hasta los platos más tradicionales de nuestra cocina. En nuestra carta, destacan las carnes y asados, cordero lechal, cabrito, cochinillo, ternera ... junto a los mejores legumbres y produtos de huerta de la comarca, postres caseros y una estupenda selección de vinos. Son famosas nuestras tablas de ibéricos, de elaboración propia, y quesos de la zona. El Mesón de San Martin, por su servicio y su oferta gastronómica de primera calidad, se ha hecho visita obligada de todos cuantos vienen a nuestro pueblo, y de aquellos que recorren la Sierra de Francia con el afán de descubrir y difrutar del auténtico sabor tradicional.

Localização:

Nosso menu:

  • Tabua de sortido Ibérico de Bellota
  • Morcilla encebollada
  • Piquillo relleno
  • Toston (Leitão assado)
  • Carne à la Brasa
  • Jarro de tinto da casa
  • Xupito de Orujo

Critica:
De visita por la Alberca, paramos en este pueblo a comer. Lo primero, deciros que no tenéis muchas más opciones si vais a San Martin, por que creo que está este Bar y otro.

La carta es super barata, el trato muy bueno y como recomendación personal y si tenéis mucha hambre (Pero mucha mucha) comer una Tabla, que es una autentica animalada de platos y probáis un poco de todo:

Todo 15€, mi chica y yo comimos una para los dos y la siesta fue de escandalo.

por 11870.com
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Thursday 1 January 2009

Chimay Bleue

Excelente cerveja. Forte, encorpada, saborosa.


Tipo: Cerveja "Trappiste"
Origem: Bélgica
Características: 9º

9% abv darker ale. In the 75 cl bottle, it is known as Grande Réserve. This copper-brown beer has a creamy head and a slightly bitter taste. Considered to be the "classic" Chimay ale, it exhibits a considerable depth of fruity, peppery character. The taste continues to evolve and develop with a few years of age, and is extremely popular with the Belgian population. As with all other Trappist breweries, the beer is sold only for financial support of the monastery and good causes. The brewery business pays rent for use of the property within the abbey, which is used to support the monastic community. All of the profit from the sale of the beer is distributed to charities and for community development around the region.

Like many strong Belgian beers, those produced at Chimay age well and can be cellared for at least five years whilst maintaining quality. The Chimay Bleue variety can be aged for upwards of fifteen years.

The water for the beers is drawn from a well located inside the monastery walls. The filtered solids from the beer mash are recycled into livestock feed which is given to the same cows that produce the milk for Chimay cheeses.

Once brewed, the beer is transported from the monastery to the bottling plant 12 km away, which can fill 40,000 bottles per hour, of which many are returns. The beer is then refermented in the bottle for three weeks before being shipped around the world. 20% of Chimay beer production is sold on the export markets.

Crítica:
Mousse : Assez abondante qui retombe vite, légèrement colorée.
Couleur : Sombre, reflets rouges.
Parfum : Profond, puissant, malté alcoolisé.
Goût : Intense, profond, parfumé. Goût de malt bien prononcé. Bière très équilibrée: puissance, alcool, parfum. Ronde et longue en bouche, elle dégage une grande chaleur.

17 por christian.seon.free.fr

Craftmanship: excellent
Freshness: fresh
Personal Taste: loved
Notes: delicious, very hoppy with a long bitter finish, and a very nice color.

18 por Beercritic


História: Les 5 abbayes trappistes belges, proposent toutes des bières succulentes, ce sont les moines qui ont eu le mérite de se transmettre les recettes de bière au fil des siècles depuis le manuscrit antique de Zozyme le Panopolitain contenant une recette, probablement la plus ancienne connue, jusqu'à la brasserie de l'Abbaye de St Gall au VIIIième siècle signant la renaissance au moyen âge de la brasserie.
Pour ce qui est de Chimay, la petite et très jolie ville ardennaise a fêté ses 500 ans en 1986 alors que la brasserie de l'Abbaye réalisait ses premiers brassins en 1863. Dans les années 1950 le père Théodore a isolé la fameuse souche de levure qui fait encore notre délice aujourd'hui à chaque bouteille de Chimay dégustée.
La Chimay Bleue est depuis plusieurs années distribuée avec des bouteilles millésimées, ce qui est une bonne initiative parce qu'elle reste délicieuse au moins cinq ans évoluant au fil des ans vers un goût plus doux et profond.

Links:
Homepage
Wikipédia
Beercritic

Caffe Erasmus

Melendez, 7
37002 - Salamanca, Espanha
Tel. +34 923 26 5742
Aberto 14-16, 20-24

Pub

Pub para estudantes muito acolhedor. Imensa escolha de cerveja. Comida rápida boa e bem servida. Bom sitio para snack ao almoço, à noite deve ser muito animado.

Comida

Boas doses

Preço

€€

20 Euros

Ambiente

Pub acolhedor, mesas para partilhar

Serviço

Simpático

This multipurpose establishment is decorated in a typically Dutch style. Here you can spend some time seeing the bikes on display or listening to jazz musicians who perform from time to time. Customers are generally young and liberal and enjoy imported beer, the house specialty when this place also becomes a pub at nightfall. On the menu, try the hot goats milk cheese or the wild boar and venison pâte. The one-kilo "morucha" (beef) T-bone steak, which clients prepare on hot plates, is also recommended. They also serve great meat or cheese fondues. As for dessert, you should try their brownie with raspberry sauce, a delicious chocolate fondue that you eat with fresh fruit. You should book a table on weekends.

Localização:

Nosso menu:

  • Tosta de queijo com mel
  • Costillas à Erasmus
  • Chimay Bleue

Crítica:
Although this restaurant/bar has its roots in Holland, it's a hot spot among international students for its decent music and big plates: Think Irish pub. The entite bar is decorated like Amsterdam with tons, if not too much,of TGIF "flair". The reasonably priced restaurant, famous for fondue, converts to a popular bar arround 11pm. There is a wine corner for those who are into experimentation.

por MTV Spain
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