Monday, 26 October 2009
Convento de Tomar 2006
Tipo: Vinho tinto
Origem: Adega Cooperativa de Tomar, Ribatejo (DOC), Portugal
Características: 2006, 13.5º
Por via de criterioso encepamento e beneficiando de condições edafoclimáticas particularmente favoráveis, obteve-se este vinho que na degustação proporciona deliciosa suavidade.
História: A Adega Cooperativa de Tomar aposta na qualidade do vinho e na parceria com empresas privadas para relançar o seu nome no mercado e readquirir a confiança dos sócios. No ano em que comemora o seu 50º aniversário lança duas marcas comemorativas. A primeira, “Tabuleiros”, está na rua desde 10 de Maio e pretende homenagear o maior evento do concelho, a Festa dos Tabuleiros. “É uma marca específica que sairá apenas nos anos em que houver festa”, confirma o director da adega, Carlos Silva, adiantando tratar-se de um lote especial de sete mil garrafas de vinho branco e 11 mil tinto, exclusivo, com rótulos numerados. A marca “50 anos” é ainda mais exclusiva, destinada apenas aos cerca de 700 sócios e lançada especificamente para comemorar o meio século de existência da adega de Tomar.
Links:
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Adega Cooperativa Tomar
Sunday, 25 October 2009
O Pastor
3230-248 - Penela
Tel. 239559250
Encerra às Segundas
Regional
Bom restaurante de beira de estrada. Boa comida, serviço simpático a bom preço. O tempero da chanfana estava excelente e o borrego surpreendeu.
Comida | Pratos regionais bem confeccionados | |
Preço | € | até 15 € |
Ambiente | Restaurante de estrada | |
Serviço | Razoável |
Especialista em cozinha regional. |
Bacalhau à moda da casa, Chanfana à Pastor, Leitão à Pastor. |
Localização:
Nosso menu:
Chanfana Borrego assado no forno Terras de Sicó
Cascata da Pedra Ferida
A Cascata da Pedra da Ferida localiza-se na Serra do Espinhal, e tem acesso inicial pelo caminho da Ribeira da Azenha. Para visitar este agradável local terá de deixar o carro a algumas centenas de metros e fazer um pequeno percurso pedonal. Visite também a aldeia, cheia de recantos itorescos e onde ainda se pesca truta.
Localização
Saturday, 24 October 2009
Reserva Esporão 2006
Tipo: Vinho tinto
Origem: Herdade do Esporão, Alentejo, Portugal
Características: 2006, 14.5º, Aragonês, Trincadeira, Cabernet, Cabernet Sauvignon, Alicante Bouschet
Produzido na Herdade do Esporão a partir das castas Aragonês, Trincadeira, Alicante Bouschet e Cabernet-Sauvignon, revela-se um vinho de aspecto límpido e cor intensamente grená. No nariz é perfumado, sugerindo fruta vermelha delicada e ligeiro toque floral, bem integrado com a madeira nova. A boca ostenta textura sedosa, com várias camadas de fruta sobrepostas, que lhe conferem grande riqueza e complexidade. O final é longo e persistente.
Crítica:
Após um período mais ou menos sabático e mais ou menos prolongado, vejo-me impelido a voltar às lides por força dum vinho que me marcou. Falo da colheita 2006 do Esporão Reserva, um ícone do Alentejo, um clássico, um daqueles vinhos que considero incontornáveis. Ainda na minha fase inicial de descoberta, o Esporão era um dos vinhos mais em voga e um que me fez despertar para este mundo. Ficaram-me na memória mais recôndita os aromas frutados que de vez em quando recordo de forma difusa sem saber muito bem onde os encontrava.
Nos últimos anos, tal como acontece com outros vinhos, andei um pouco afastado deste produto. Pareceu-me que a qualidade estava a decair um pouco e que o vinho se estava, de certa forma, a vulgarizar. Comecei a dar preferência aos monocasta e principalmente ao excelente Quatro Castas, que nos últimos anos me pareceu ser claramente melhor que o emblema da casa.
Mas um dia teria de regressar às origens. Foi este mês, por ocasião duma efeméride familiar, comemorada com uma incursão ao Vasku's (outro regresso recorrente às origens) para comer o inigualável fondue do lombo. Olhando para a carta de vinhos e tentando encontrar algo a meio caminho entre o bom e o não muito caro, detive-me na extensa lista de vinhos alentejanos, quase todos entre os 20 e os 30 €. Lá no topo o Esporão constava a 33 €. Pensei “há tanto tempo que não o bebo, e hoje é dia de festa...”. E assim veio para a mesa uma garrafa do dito Reserva 2006, previamente decantado.
Em boa hora o escolhi. Só vos posso dizer que fiquei de novo rendido, perfeitamente encantado com este vinho. Estava lá tudo o que eu tinha nas profundezas da memória. Um vinho extremamente equilibrado em todas as suas componentes: corpo, profundidade aromática com fruto maduro bem evidente mas sem excessos, acidez, macieza, madeira, taninos, persistência e complexidade muito suave, tudo no ponto certo. E os 14,5% de álcool perfeitamente disfarçados pela envolvência do vinho, como é timbre da casa. Um vinho que apetece ir bebendo sempre mais e que não cansa nem enjoa, que se deseja que não acabe. De tal forma que não demorei a adquirir uma garrafa que poucos dias depois foi aberta à mesa com o tuguinho e o Politikos. A opinião foi coincidente entre os três: não conseguimos encontrar nada de menos bom neste vinho. É um regresso em grande e, claro, é para comprar mais e deixar na garrafeira. E um dia destes vou fazer a comparação com o Quatro Castas para tirar as teimas.
9/10 por KronikasVinicolas
Links:
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Kronikas Vinicolas
Saturday, 17 October 2009
Quinta de Moçamedes
3670-193 - São Miguel do Mato
Tel. 232972979
Fax. 232972980
Em.
Não serão aceites cartões de crédito. Pagamentos devem ser efectuados apenas em numerário.
Turismo Rural
Classificação | ||
Preço | €€ | até 75 € |
Nº Quartos | 10 | |
Caracteristicas | Aquecimento, Tv, Wi-fi, Varanda, Envolvente paisagística, Piscina, Salas lazer, Biblioteca, Possibilidade refeições, Estacionamento | |
Extras | Comodidades para Reuniões/Banquetes, Lavandaria, Aluguer de bicicleta, Fax/fotocopiadora |
Localização:
Na Quinta de Moçamedes exercita-se o corpo na montanha e a mente nas tertúlias nocturnas. Pela manhã tivemos direito a tarte de maçã caseira acabada de fazer. Simplesmente cinco estrelas. Gostei imenso e espero voltar.
+ | Conversa ao serão. Alpendre. O projecto como um todo. |
- | Ter ficado tão pouco tempo |
Crítica:
A casa do contador de históriasOutros links:
Cláudio Garcia
Numa propriedade cuja origem se perde no tempo, os mergulhos na piscina têm vista para o horizonte serrano. A um passo da via romana, é curto o caminho para o coração da Natureza. Descanso ou aventura, a escolha é sua, nos arredores de Viseu, entre paredes de granito, bosques e ligações profundas à terra.
Qualquer que seja a origem, a estrada que conduz à Quinta de Moçâmedes, na aldeia do concelho de Vouzela que lhe dá o nome, é vigiada, de longe, por uma espinha de montanhas despidas, onde o Inverno deposita neve, se arrefecer como em 2008 uma mão cheia de noites.
Estamos na Primavera e em vez de cumes brancos o sol tímido da manhã ilumina castanheiros floridos e o verde brilhante dos cipestres, enquanto avançamos por pinhais e áreas de cultivo, com moradias em pedra granítica fugindo a 60 quilómetros por hora de ambas as bermas.
Aborrecido? Aqui trata-se de outra coisa – ler devagar, descobrir a ligação profunda à terra, apreciar o silêncio e identificar as memórias. Claro que possibilidades não faltam. Caminhadas, escaladas, passeios todo-o-terreno, museus, termas em S. Pedro do Sul, compras em Viseu. Mas a casa medieval que nos oferece alojamento convida a não ter pressa. Em breve perceberemos porquê.
Ricas memórias
Quem nos recebe, 46 anos, é António Borges – contador de histórias, anarca viajado, pintor e designer, futuro candidato independente à Câmara Municipal de Carregal do Sal, pai de Vicente Viriato e de Cecília, casado com Margareth Lacerda, brasileira do Rio de Janeiro cuja família, toda de origem portuguesa, detém a Quinta de Moçâmedes há várias gerações.
Ao fundo da propriedade de dois hectares, situada a 500 metros de altitude, jaz o esqueleto azul do Citroën 2 Cavalos de matrícula francesa que guiou António Borges aos cantos da Europa. Enquanto o tabaco queima no cachimbo, a conversa inicia-se. “Esta aldeia já foi muito rica, sabe, por causa do volfrâmio". Vamos ao café do senhor Luís. No percurso pisamos o traçado do antigo caminho de ferro, que levava, para o litoral, volfrâmio e estanho das explorações de Barrosa do Cume e da Bajanca, abandonadas com o fim da segunda grande guerra.
Moçâmedes é um topónimo de origem árabe e significado obscuro. Diz a lenda que ali se mediam as maçãs no tempo dos mouros. Terra de castros e figuras nobres da História portuguesa, é ladeada por uma estrada romana, ainda explorável a pé.
O vale e as serras
Perfeitamente enquadrada na paisagem, a Quinta de Moçâmedes tem origem numa casa rural do século XII pertencente à mesma família ao longo de gerações. Sofreu diversas modificações e hoje desenvolve-se em edifícios anexos com recurso abundante ao granito, formando dois pátios interiores. Do lado da Rua do Casal, sem saída, um muro branco com uma faixa amarela no topo protege a privacidade a todo o comprimento, quebrado apenas por sólidos portões em carvalho.
Tanto no interior como no exterior da propriedade, convivem harmoniosamente nas fachadas o branco, o amarelo forte, o cinza do granito e o castanho escuro das madeiras. A telha tradicional portuguesa casa com os vasos em cerâmica espalhados pelo quintal e o grená de alguns alumínios pontua raramente as vistas.
Os hóspedes têm acesso a piscina (18 metros por 6, com balneários de apoio) e inúmeras zonas de descanso. Destacam-se dois alpendres de serviço aos alojamentos que usufruem de uma vista de 180 graus sobre a aldeia, o vale e as serras ao fundo – Montemuro, Arada, Freita, São Macário, Gralheira. Ideal para um pôr do Sol. “Depois de andar de mochila às costas nove ou dez anos o que me cativa aqui é a linha do horizonte”, confessa António Borges.
Mergulhos no jardim
Na quinta há tanques, pias, cerejeiras, castanheiros, nespereiras, limoeiros, medronheiros, marmeleiros, pessegueiros, um cedro e uma palmeira ao portão e um cão, que não guarda, mas faz companhia. Além de lugar coberto para estacionamento, as facilidades incluem cozinha independente com forno a lenha preparada para receber grupos, sala de refeições e sala de estar com lareira.
Os dez quartos, um dos quais preparado para pessoas com defiência motora, ocupam o rés-do-chão e o primeiro piso. A decoração – tecidos estampados, madeira escura, tijoleira – é idêntica, um ambiente clássico a imitar o antigo, mas cada quarto tem uma personalidade própria. Pergunte pelos nomes e escolha o Milhafre Real. Excepto as camas, todas as peças de mobiliário da casa podem ser compradas, tal comos os quadros, de Margareth e de amigos da casa, que se destacam nas habitações e corredores.
Os cadeirões desenhados por António Borges ganham vida na sala de estar, de paredes graníticas, aonde se acede da recepção. Espaço nobre, cuja escadaria em pedra gasta conduz aos aposentos da família, a recepção também acolhe pequenas refeições e guarda utensílios do passado que lhe dão o charme, como um ferro de engomar sobre um lagar recuperado.
Via romana
António (natural de Fiais da Telha, Carregal do Sal) e Margareth chegaram em 1991 para deitar mãos a um edifício em ruína. Casaram ali, numa cerimónia abençoada por um padre franciscano e um conjunto de monges hindus que António conheceu nas viagens pela Europa, Médio Oriente e América Latina. O casal investiu já 1,6 milhões de euros no sonho do turismo de habitação. “O meu hino nacional é o 'Imagine' do John Lennon”, comenta ele, a dado momento. Trabalha como designer, Margareth é professora e pintora.
A via romana que ladeia Moçâmedes ligava Viseu a Olissibo e a Bracara Augusta. Ainda infante, D. Afonso Henriques doou a aldeia a Fernão Peres. A ferrovia do Vale do Vouga dinamizou sobremaneira a localidade, que é sede de paróquia, mas a estação seria desactivada em 1990.
Estamos na região de Lafões, no município de Vouzela, território de torres medievais, monumentos megalíticos, castros e sepulturas rupestres. Aqui nasceu o padre Simão Rodrigues de Azevedo, fundador da Companhia de Jesus. Também São Frei Gil, padroeiro da vila. E Duarte de Almeida, o decepado de Toro, alferes-mor de D. Afonso V que perdeu ambas as mãos numa batalha contra os castelhanos ao defender o estandarte nacional.
Desporto e aventura
A localização proporciona um contacto privilegiado com a Natureza, em caminhadas, passeios de BTT e 4x4, escalada, parapente, visitas à reserva botânica de Cambarinho. Para alimentar o espírito, há bom vinho do Dão e o património gastronómico da vitela, do cabrito, dos rojões e das papas de milho.
As Termas de S. Pedro do Sul estão a minutos, o Caramulo fica logo ali, Viseu está a 15 quilómetros. Chegar a Moçâmedes é fácil – A1 e A24 servem quem chega do Norte, o IP3 parte do Sul e a A25 rasga de Este a Oeste. No centro, pergunte pela quinta na Rua do Casal.
por Lifecooler
Eira da Bica
3670 - Paços de Vilharigues
Tel. 232771343
Encerra à Segunda
Regional Beirã
Um toque contemporâneo num cenário campestre. Boa comida tradicional servida num ambiente acolhedor e moderno. A voltar.
Comida | Carne de primeira qualidade | |
Preço | €€ | 15 a 25 € |
Ambiente | Moderno, Confortável, Luminoso | |
Serviço | Normal |
Localização:
Nosso menu:
Filetes de Polvo com cogumelos e espargos Costoleta Arouquesa Quinta de Cabriz
Friday, 16 October 2009
Palácio do Freixo
4300 Campanhã - Porto
Tel. 225 311 000
Fax. 225 301 151
Em.
Pousada Histórica de Portugal
Classificação | ||
Preço | €€€€ | até 150 € |
Nº Quartos | 87 | |
Caracteristicas | Ar condicionado, TvCabo, Mini-Bar, Wi-fi, Piscina Interna e Externa, SPA, Salas lazer, Restaurante, Bar, Estacionamento | |
Extras |
Localização:
Dito isto tenho a apontar algumas falhas que, que julgo, uma unidade deste nível não deveria ter. Quase não pudemos estacionar devido a um congresso externo ali realizado. Não pudemos jantar na Pousada, nunca nos tinha acontecido tal. Nos quartos o ruído do AC central é muito incómodo e para terminar a TV não funcionava, não nos foi apresentada solução, nem tão pouco nos pediram desculpa no check-out. O pequeno-almoço é pobre para o nível do hotel e o serviço não consegue satisfazer o nº de hóspedes. Em suma acho que tudo se resume a esta Pousada é grande demais.
Apesar de tudo gostei muito de aqui ficar, tenho pena que os pormenores apontados tenham feito perder o brilho a uma estadia que tenho a certeza teria sido excepcional. Voltarei.
+ | Quarto, Localização, Recuperação Palácio |
- | Televisão avariada, Falta estacionamento, Ruido AC |
Outros links:
Dom Tonho
4050-509 - Porto
Tel. 222004307
Não encerra
Tradicional
Gostei de por aqui passar. Comida boa e bem confeccionada só não tem 5* porque o leite-creme não estava à altura. Lista de vinho um pouco cara, mas o copo valeu a pena. O local está bem conseguido, a localização na margem do rio é fora de série. Serviço a bom nível. A voltar.
Comida | Boa | |
Preço | €€€ | até 35 € |
Ambiente | Requintado, Confortável, Centro Histórico | |
Serviço | Bom |
Localização:
Nosso menu:
Bacalhau D Tonho Pataniscas com arroz de feijão Leite-creme Curva 2006
Situado na bonita Ribeira do Porto, na Muralha Medieval da cidade e com vista privilegiada para o Douro e para a Ribeira de Gaia, este antigo armazém de bacalhau foi recentemente restaurado, deixando as paredes de granito à vista e dando-lhe um toque de modernidade e classe.Outros links:
Rui Veloso é um dos proprietários e a “Hall of Fame” encontra-se bem composta com lembranças dos famosos que por aqui vão passando. Inevitavelmente, a “fama” também alastra aos inúmeros turistas que constituem grande parte dos que frequentam esta casa.
A cozinha inspirada na tradicional portuguesa é de referência. Para as entradas, e se se estiver disposto a gastar muito dinheiro, é de aproveitar a tábua de queijos, a saladinha de polvo e as Gambas cozidas de Madagáscar. Nos pratos principais, destacam-se o Robalo ao Sal, a Cataplana de Peixe e os variados pratos de bacalhau. Nas carnes, o Arroz de Pato à Moda Antiga e os deliciosos bifes.
Algo caro, não será um restaurante para ir todos os dias, mas é com certeza um local romântico para um jantar à luz das velas com uma vista única para o rio. É conveniente fazer reserva.
Na outra margem do Douro, o D.Tonho Gaia, que de certeza seguirá de perto os passos deste. A visitar, noutra ocasião.
por NoPratoCom
Sunday, 11 October 2009
Conchanata
1700-237 - Lisboa
Tel. 218491741
Encerra Segundas e durante todo o Inverno.
Gelataria
Foi uma surpresa para mim. A meu ver os melhores gelados da cidade. Balcão quase na rua somente oferece algumas mesas em pleno passeio o que pode ser desconfortável. O serviço podia ser mais simpático principalmente depois da fila de espera a que somos sujeitos pela falta de pessoal a servir. A conchanata faz-nos no entanto esquecer tudo isto. Optei pelo clássico de nata com morango, o gelado de nata é bastante bom e o molho de morango divinal. A voltar.
Comida | Melhores gelados de Lisboa | |
Preço | € | até 5 € |
Ambiente | Na rua | |
Serviço | Podia ser mais simpático |
Localização:
Nosso menu:
Conchanata especial
Outros links:
Monday, 5 October 2009
Carrascal
7350 - Elvas
Tel. 268623410
Encerra 3ª feira
Regional
Restaurante de origem tipico de beira de estrada mas de um nível de qualidade superior. Bom espaço e Excelente comida. Voltarei.
Comida | Assado estava excelente | |
Preço | € | até 15 € |
Ambiente | Confortável e espaçoso | |
Serviço | Regular |
Localização:
Nosso menu:
Cabrito assado no forno Tinto da casa
Outros links:
Sunday, 4 October 2009
Emina 2006
Tipo: Vinho Tinto
Origem: Emina, Ribera del Duero, Espanha
Características: 2006, 13.5º, Tinta del País 100%
Tinta del País 100%. Criado 12 meses en barrica de roble americano de tostado alto y francés Allier de tostado medio.
Capa alta cardenalicios con algunos amoratados. Aroma profundo y franco de fruta madura, fresa, tenues lácteos y vainilla, café y torrefactos de su crianza. En boca es redondo, con taninos dulces y agradables y final largo y agradable. Marida con carnes rojas, asados, quesos y pescados azules.
Disponible en formato de 50 cl y en Mágnum de 1,5 L
História: Bodega EMINA, es una Bodega situada en la localidad de Valbuena de Duero, dentro del llamado “Triángulo de oro” del vino. En la actualidad, EMINA cuenta con cerca de 80 hectáreas, repartidas entre los mejores Pagos del Bajo Duero. La variedad de uva utilizada en todas las elaboraciones es la Tempranillo. Actualmente elaboramos 3 tipos de vinos: EMINA Crianza, EMINA Prestigio (con 16 meses en barrica de roble francés) y EMINA Atio (18 meses en barricas de robles francés y americano).
El Centro de Interpretación Vitivinícola Emina, ha sido concebido como un centro de ocio, de cultura, empresarial, turístico, de formación, gastronómico... con el único objetivo de acercar a nuestros visitantes la cultura del vino. En esta web, podrá encontrar todo aquello que le podemos ofrecer. Si alguna información no estuviera disponible, por favor en este apartado, háganoslo saber y se la haremos llegar inmediatamente.
Links:
Homepage
Hammam
14003 - Córdova
Tel. 957 482891
Show de dança do ventre Sexta e Sábado. Reserva aconselhável
Árabe
Situa-se sobre as cúpulas dos banhos Árabes. A Teteria tem um ambiente magnifico. Ás Sextas e Sábados fazem shows de dança do ventre que é sempre um momento simpático. A comida é boa levando-nos aos séculos do Al-Andaluz. O serviço foi um muito lento o que diminui o prazer da experiência. Não me importo de voltar.
Comida | Diferente, Saborosa | |
Preço | €€ | até 25 € |
Ambiente | Enquadrado nos banhos árabes. Excelente. | |
Serviço | Fraco, muito lento |
Localização:
Nosso menu:
Tajin de Cordero Cous-cous real Cordero assado con miel Emina 2006 Chá de menta
No meu primeiro dia em Córdoba, camelei como uma condenada, me perdi, nem vou contar as trapalhices, que são típicas de turista em país estrangeiro. Ainda estava tentando me localizar—depois de ter entrado numa avenida enorme, sem volta para as ruazinhas e que acabou desembocando numa outra avenidona, o que me causou um quase pânico—quando reentrei novamente na parte histórica da cidade pelo bairro judeu e vi que estava passando em frente dos banhos árabes, o único lugar de Córdoba que eu tinha lido à respeito antes de viajar. Para experienciar os banhos, que simulam os rituais de limpeza feitos pelos califas nos magnificamente engenhados banheiros [que pode-se visitar as ruinas], precisa ter hora marcadas, mas para o restaurante e casa de chá ao lado dos banhos, é só entrar. E eu entrei, completamente exausta e descabelada, e pedi por um almoço. Passei pela sala dos chás e fui levada às mesas do restaurante, num ambiente lindo e relaxante. Levei um tempão pra escolher o que comer, pois tudo me parecia delicioso. Como tinha enfrentado uma camelagem homérica sob um solão de trinta e um graus, resolvi pedir coisas frias. Pedi uma salada de alface fresquissima com pinoles, nozes, passas, cubos de maçã verde e ameixa seca, temperada com um molho de mel e amêndoas. E depois pedi o salmorejo cordobês, um prato típico local, que é uma sopa fria de tomate estilo gazpacho salpicada com presunto ibérico em cubinhos e fatias de ovos cozidos. De entrada vieram azeitonas temperadas com os pimientos ahumados, que eu não conseguia parar de comer, e um pãozinho árabe quentinho e crocante. Para refrescar a moringa, bebi uma limonada com hortelã que estava perfeita—gelada, cítrica e mentolada no ponto, sem estar muito doce. Eu adorei tudo o que pedi e comi com gosto. Mas a sopa de tomate foi uma surpresa deliciosa. Tive um surto de alegria quando sorvi a primeira colherada. Minha busca pela sopa de tomate perfeita terminou naquela segunda-feira, no salão de almoço do restaurante e tetería del Hammam, na cidade de Córdoba.Outros links:
por ChucrutecomSalsicha