Foi dia de festa da rapaziada. Muita galhofa e boa disposição como compete à ocasião. Em dia que ameaçava chuva o São Pedro, por simpatia ao nubente, manteve os céus carregados mas a nós secos.
Tenho que admitir que cada vez é mais difícil mobilizar toda a malta mas felizmente o motivo era premente e não houve desculpa que resistísse. Após muito mail e telefonema lá empacotei nos carros o Pedro, Duarte, Mil, Miguel, António e claro está o Nubente e partimos para Norte para a homenagem combinada.
A paparoca ficou a cargo do Solar dos amigos e como sempre o repasto foi divinal, em qualidade e especialmente quantidade. Quem nunca vislumbrou a dose de bacalhau que chega para 4 não sabe o que perde. Nós fizemos o gosto ao dente e após alheiras, morcelas, bacalhau, cachaço, novilho e um mega cozido ainda nos debatemos com umas sobremesas.
Bem lastrados e com vontade de ripar fomos em busca de adrenalina ao Kiro no Bombarral. Tenho que admitir que esta conversa dos Karts não é mais do que uma desculpa para vestir aqueles fatos sexy e um belo de um capacete de preferência com a touquinha descartável .... uiiiiiiii que lindos estávamos.
Após o briefing de segurança, que acompanhámos com uma atenção hérculea, o rugido dos potentes motores encheu o ar e lá partimos pela pista em busca da volta perfeita. Encharcada após uma breve chuvada, a pista, com um traçado caprichoso levou a muitos piões e derrapagens. Toda a gente deu o seu espéctaculo e muita gargalhada, para o fim da prova lá nos atinámos e até parecia que sabíamos conduzir. Incrivelmente conseguimos não bater uns nos outros. Feitas as contas o João foi o mais rápido, Duarte o mais lento e o nubente ficou pelo meio da tabela (uma questão de peso ... diria eu)
Seguiu-se uma extenuante sessão de matrecos emperrados e bolas quadradas. A exibição não foi grande coisa mas o exercicio aos bícepes foi excelente.
Como o dia era de festa e festa não é festa sem cervejolas rumámos ao mar em busca do sol que começava a desbaratar as nuvens e das ansiadas canecas. Onde beber uma louraças? Fomos ao Ribamar em, advinharam, Ribamar ... junto à Ericeira, pedimos umas cervejinhas e não é que para acompanhar nos serviram uns caldos de marisco, percebes, camarão e sapateira e até daqueles paninhos com cheiro a limão ... excelente.
O dia já ia longo mas ainda demos um salto a Lisboa para um café. A rapaziada de hoje anda mesmo com falta de dinheiro tudo quanto era café estava à pinha, no meu tempo estava tudo a largar dinheiro no Bairro Alto ou na 24 em álcool a sério. Optámos por ir à casa de Tomar e comer 3 dúzias de pires de pipocas, mais umas caipirinhas e irish coffee (café viram) tudo ao som de uma banda de covers com um meddley de Michael Jackson.
E perguntam voçês ... atão e gajas? Pois é malta, as gajas estavam em casa à nossa espera e foi direitinho para lá que fomos a seguir.
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