Saturday, 7 June 2008

PN Picos de Europa

Digno representante de todos os ecossistemas ligados ao bosque atlântico. Os Picos da Europa apresentam a maior formação calcária da Europa Atlântica, com os principais fenómenos carsticos atingindo mais de 1.000 m, erosão glacial muito clara e presença de lagos. Nas suas falésias habita a camurça nas densas florestas veados, lobos e ocasionalmente algum urso. No parque habitam mais de 100 espécies de aves, incluindo o pica-pau preto e o Tetraz (Urogallo), entre as grandes aves de rapina os abutres e águias-reais. Mas há muito mais do que a paisagem, há séculos de história escrita nas aldeias nos vales, nas igrejas, nas cabanas dos seus portos e estradas.

Superficie: 64.660 hectáreas.
Provincias: Asturias, León e Cantabria.
Comunidades Autónomas: Cantabria, Castilla y León e Principado das Asturias.
Coordenadas: entre 43º35’ e 43º15’ lat. N e 4º35’ e 5º5’ long.
Telefone: 985241412.

História:

Foram necessários 300 milhões de anos para que os Picos da Europa apresentem a sua actual topografia; períodos de calor e glaciares distintos têm moldado a sua tortuosos paisagem, desde montanhas altivas presididas por impressionantes agulhas e arestas cortantes, aos profundos e retorcidos desfiladeiros atravessados por águas cristalinas, que dão lugar a vales cobertos de forma exuberante de florestas e pastagens.

No Paleolítico Superior (entre 35.000 e 10.000 anos atrás), surge em cena a espécie humana. Durante este período, a principal actividade era a caça. Sua preferência para os abrigos rochosos levou a uma grande quantidade de cavernas paleolíticas com a presença desta arte rupestre na Península.

No período Neolítico quando o homem domestica os primeiros herbívoros e aprende a cultivar a terra, surgem como os primeiros colonos dos Picos de Europa, habitando nos vales, e temporariamente nas montanhas para o pasto, onde o gado encontrava grande abundância de alimentos.

Entre os séculos II e I a.C. chegaram os povos Celtas. Antigos habitantes destas montanhas, eram um povo propenso a divinizar os fenómenos e os elementos da natureza e a distinguirem-se pela sua coragem em combate. O "Mons Vindius" era o Deus que adoravam, era nada menos que o "Monte Branco", referência ao calcário branco das falésias dos maciços Central e Ocidental. Protegidos pelo seu deus de pedra, Asturianos e Cantábrios foram invencíveis em combate até que o próprio César Augusto se viu obrigado a intervir para garantir a paz após anos de escaramuças constantes.

Sete séculos depois (ano 711), chegaram os árabes e as rochas ofereceram novamente a sua protecção aos Asturianos. Foi assim que, Don Pelayo, com um pequeno exército, conseguiu derrotar o grande exército muçulmano, por entre florestas e maciços rochosos, na célebre batalha de Covadonga (sec. VIII). Iniciava-se um processo que duraria mais de 600 anos e que ficou conhecido como a Reconquista.
Durante toda a Idade Média são as igrejas e mosteiros que ganham protagonismos, pequenas cidades são fundadas e estradas construídas em torno dos Picos de Europa.
Nestes lugares, a vida era baseada na caça e pecuária. A vida selvagem era tão abundante que, mesmo no século XVI os homens de Abami iban sobreviviam nestas paragens armados somente com lanças. Desde então até ao nosso século, o isolamento geográfico manteve inalteradas as tradições e paisagens.
No âmbito das comemorações do 12 º centésimo aniversário da histórica batalha de Covadonga, 22 de Julho de 1918, é declarado o Parque Nacional, do maciço montanhoso de Covadonga e Peña Santa. Foi em Covadonga forjado o ideal dos Parques Nacionais Espanhóis.

Muitas foram as vozes que se levantaram, durante décadas, apelando para a integração do resto dos Picos de Europa na rede do Parque Nacional, de modo a estabelecer um modelo de gestão integrado que assegura-se a conservação dos seus valores naturais e desenvolvimento para os seus habitantes.
Para o efeito, em 30 de Maio de 1995, o Parlamento espanhol aprovou a declaração do Parque Nacional dos Picos de Europa.

Orografia:

Os Picos de Europa são uma formação montanhosa na Cordilheira Cantábrica, ao norte da Espanha, que, embora não muito extensa, é pródiga em acidentes geográficos de grande interesse.
Esta formação calcária estende-se pelas Astúrias, Cantábria e Castela e Leão, destacando-se pelas suas altitudes, em muitos casos acima dos 2500 metros, pelo próximo que estão do mar Cantábrico, já que no seu ponto mais setentrional distanciam-se apenas 15 quilómetros da costa. Geograficamente, os Picos de Europa encontram-se na linha da Cordilheira Cantábrica sendo, no entanto, considerados como uma unidade independente desta, já que a sua formação aparenta ser mais recente.
Os Picos de Europa dividem-se em três grandes maciços: O Ocidental ou Córnion, o Central ou dos Urrieles, e o Oriental ou de Ándara.
As maiores altitudes encontram-se no Maciço Central, que é o mais agreste dos três: catorze dos seus cumes superam os 2600 metros de altitude, com Torrecerredo, de 2648 metros, como tecto destas montanhas. Não se pode falar deste Maciço sem mencionar o Pico Urriellu, ou Naranjo de Bulnes, indiscutível rei destas montanhas e de todas as restantes da geografia hispânica, por ser também um ex-libris do alpinismo espanhol. Foi conquistado pela primeira vez em 1905 por Pedro Pidal, Marquês de Villaviciosa e seu companheiro Gregorio Pérez DeMaría e, desde então, a sua aura lendária não parou de crescer. Este maciço é delimitado a este pelo vale do rio Duje e de Ávila de origem glaciar e, a oeste, pelo magnífico desfiladeiro do Cares resultado da erosão mecânica do rio que lhe dá o nome e que em alguns pontos atinge 1500 metros de desnível.
No Maciço Ocidental, ou Cornión, assim designado pela forma de corno que proporciona a sua silhueta quando avistada do Ocidente, destaca-se a Penha Santa que, com os seus 2596 metros de altitude, supera em 110 o cume deste Maciço, a Torre de Santa Maria ou Torre Santa de Enol. Desta forma, este Maciço é também conhecido como Maciço das Penhas Santas. Este maciço tem a este a garganta do Cares e a oeste o desfiladeiro dos Beyos e contem os poucos exemplos de lagos de origem glacial do parque.
O Maciço Oriental, também referido como "de Ándara", é o mais modesto dos três, quer em altitude - sendo o seu tecto estabelecido pela Morra de Lechugales, com 2444 metros de altitude - como em verticalidades. Este maciço está encaixado entre o desfiladeiro de la Hermida a este e o vale do Duje a oeste.
Os Picos de Europa contêm muitas das grutas mais profundas de Espanha, 10% das grutas no mundo, com uma profundidade de mais de 1000 m, são encontrados dentro do território do Parque Nacional, incluindo “Torca del Cerro” (-1589 m), “Sima de la Cornisa” (-1507 m), “Torca los Rebecos” (-1255 m) e “Pozo del Madejuno” (-1252 m). Existem mais de 4000 grutas exploradas nos Picos de Europa, com uma predominância para o desenvolvimento vertical, e todos eles são formados pela acção da água em pedra calcária. Descoberta de novas grutas e sua exploração ainda continua.

Fauna e Flora:

Urso Cantábrico, Lince ibérico e lobos vivem em regiões ultraperiféricas. Rebeccos ou camurças são avistados frequentemente. Rapinas como o Abutre são comuns e há uma população diversificada de borboletas no parque.
De toda a fauna dos Picos da Europa evidencia-se a camurça (Rupricapra rupicapra parva). A sua presença nas zonas mais elevadas dos maciços é tão espectacular como surpreendente é a sua agilidade numa terra tão difícil porque ele é o único animal que se atreve a aventurar nas regiões mais altas (em 2006, de acordo com um relatório do Ministério do Meio Ambiente, existiam cerca de 8000 elementos);.
Em lugares mais acessíveis existe uma maior variedade de espécies como o veado (Cervus elaphus), javalis (Sus scrofa), raposas (Vulpes vulpes), lobo (Canis lupus signatus), lince ibérico (Lynx pardinus) e mesmo o urso (Ursus arctos pyrenaicus). Nos rios, lontras (Lutra longicaudis), melro d’agua (Cinclus cinclus), o guarda rios (Alcedo atthis), o salmão (Salmo salar) e a truta (Salmo trutta). Muito especial o peculiar Tetraz ou Urogallo (Tetrao urogallus) que, embora tenha maior presença no resto da cordilheira Cantábrica, também aqui se pode ver e ouvir o seu canto. O Tetraz (Tetrao urogallus) habita as florestas, onde vive com o pica-pau preto (Dryocopus Martius), a perdiz (Alectoris rufa), gatos selvagens (Felis silvestri), o ouriço (Elyomis quercinus), esquilos (Sciurus vulgaris) e a Gineta (Gennetta gennetta).

Entre as mais de 100 espécies de aves que podem ser encontradas no parque natural incluem-se grandes rapaces como a águia real (Aquila chrysaetos), águia cobreira (Circaetus gallicus), o abutre do egipto (Neophron percnopterus), abutre comun (Aegypius tracheliotus) e o mágnifico abutre barbudo ou quebra ossos (Gypaetus barbatus). Também aqui habitam a gralha de bico vermelho (Pyrrhocorax pyrrhocorax), gralha de bico amarelo (Pyrrhocorax graculus) e o corvo (Corvus corax). E podemos observar o voo da ferreirinha (Prunella modularis) e do pardal alpino (Passer montanus).

A proximidade dos Picos da Europa com a costa, cerca de trinta quilómetros, permite o desenvolvimento quer de espécies atlânticas, mediterrânicas e legumes. A vegetação nestas montanhas diferencia-se em função da altitude em que ela se encontra. Assinala-se as áreas dominadas por azinheiras (Quercus ilex), carvalho (Quercus robur) e faias (Fagus sylvatica).

A mais de 1500 metros devido á altitude e ao terreno acidentado, a presença de plantas é limitada a onde o terreno o permita, e pradarias alpinas. Destacam-se espécies tenazes como o arroz-dos-telhados (Sedum album) e a pimpinela branca (Pimpinella saxifraga) entre as fendas das rochas. Em altitudes mais baixas podemos destacar a presença de espécies vegetais, como o freixo (Fraxis angostifolia), zimbro (Juniperus oxycedrus), bétula (Pendula roth), nogueira (Aristolachia sp) ou tilias (Tilia vulgaris). Também algumas espécies de flores, como a arquilegia (Aquilegia vulgaris), goivos (Cheiranthus cheiri) ou sempre-vivas (Helichrysum bracteatum).

Principais Cumes:

Maciço Central

• Torrecerredo 2648 m (Ponto mais alto)
• Torre del Llambrión 2642 m
• Torre del Tiro Tirso 2641 m
• Torre sin Nombre 2638 m
• Torre Casiano de Prado 2622 m
• Torre Llastria 2621 m
• Peña Vieja 2619 m
• Torre Blanca 2617 m
• Torre de la Palanca 2614 m
• Torre de Peñalara 2607 m
• Torre Bermeja 2606 m
• Torre del Hoyo Grande 2602 m
• Torre del Tiro Navarro 2602 m
• Pico de Santa Ana 2601 m
• Torre de las Minas del Carbón 2595 m
• Torre de Coello 2584 m
• Torre del Tiro del Oso 2576 m
• Los Campanarios 2572 m
• Torre de la Párdida 2572 m
• Pico Tesorero 2570 m
• Torre del Tiro Llago 2567 m
• Risco Saint Saud 2560 m
• Neverón de Urriellu 2559 m
• La Morra 2554 m
• Pico de los Cabrones 2552 m
• Torre de Labrouche 2524 m
• Pico de Boada 2523 m
• Aguja de la Canalona 2519 m
• Picu Urriellu 2519 m (Naranjo de Bulnes)
• Pico Arenizas 2515 m
• Pico Madejuno 2513 m
• Torre de los Horcados Rojos 2506 m
• Aguja de los Cabrones 2493 m
• Torre Salinas 2446 m
• Torre del Friero 2445 m
• Peña Castil 2444 m
• Pico Albo 2442 m

Maciço Ocidental

• Peña Santa 2596 m
• Torre Santa de Enol 2486 m
• Torre de Enmedio 2467 m
• Aguja José de Prado 2463 m
• Torre de la Horcada 2455 m
• Torre del Torco 2452 m
• Torre de Cebolleda 2445 m
• Aguja Alpino 2438 m
• Aguja de Juan Menéndez 2435 m
• Aguja Cimadevilla 2432 m
• Aguja Jovellanos 2430 m
• Torre de las Tres Marías 2420 m
• Porro del Torco 2415 m
• Torre Bermeja 2400 m
• Torre del Alba 2393 m
• Aguja de Gua 2386 m
• Aguja de Enol 2362 m

Maciço Oriental

• Morra de Lechugales 2444 m
• Silla del Caballo Cimero 2436 m
• Pica del Jierru 2424 m
• Pico Cortés 2373 m
• Pico del grajal de Arriba 2349 m
• Silla del Caballo Cimero 2339 m
• Prao Cortés 2288 m
• La Rasa de la Inagotable 2284 m
• Cuetu La Junciana 2267 m
• Picu Valdomingueru 2265 m

Meios Mecânicos:

• Teleférico de Fuente Dé – CANTUR Tel. 942736610, todo o ano. Desnível 900m, 10min, 14€
• Funicular de Bulnes, Poncebos Tel. 985846800, todo o ano. Desnível 420m, 7min, 14 €
• Táxis dos Lagos, Covadonga - Autocarros Tel. 985203974, Agosto e semana santa

Trilhos e Excursões:



O parque é cruzado por uma boa rede de trilhos que variam de fácil passeio até árdua caminhada de alta montanha. Os desníveis são acentuadíssimos, o tempo instável e a àgua escasseia nos pontos mais elevados, por isso aconselha-se prudência na escolha dos percursos
Os trilhos são classificados como PR (pequeño recorrido), curtos de algumas horas e GR (grande recorrido), multi-etapas ou pernoita recomendada e estão bem assinalados com cartazes, postes e marcas pintadas:

PR (marcas Brancas e Amarelas)

1. Lagos de Covadonga, 5 km, +- 50 m, 3 h, Nivel: Baixo.
2. Ruta del Cares (Poncebos-Cain), 21 km, +160m, -899 m, 6h, Nivel: Medio.
a. Atenção: Trajecto simples se bem que longo, especialmente para gente não preparada. Embora o caminho seja largo, o trajecto de Caín a Poncebos é realizado junto a um precipicio muito perigoso. Existe também o perigo de queda de pedras devido a causas naturais. Recomenda-se caminhar o mais próximo da parede rochosa possível. Acautelar provisão de água suficiente, pois nem o canal nem as fontes no caminho têm garantias sanitárias.
3. Vega de Ario (Lagos-Refúgio), 16km, +-610m, 7h, Nivel: Media
a. Relativamente dura se feita de uma só vez ida e volta.
4. Mirador de Ordiales (Enol-Mirador), 21 Km, +-641 m, 7h, Nivel: Medio
a. Dura se feita de uma só vez ida e volta.
5. Collado Jermoso (Cordiñanes-Refugio), 8 km, +-1214 m, 8h, Nivel: Alta
a. Esta excursão, dado o seu desnivel e orografía, tem um alto grau de complexidade, que requer preparação e equipamento especial inclusive no verão.
6. Vega de Urriellu (Sotres-Refugio), 24 km, +-1100 m, 8 h, Nivel: Medio(verao), Alto(inverno ou com vento)
7. Horcados Rojos (Teleférico-Collado), 12 km, +-772 m, 5h, Nivel: Medio
8. Vega de Liordes (Fuente Dé-Vega), 11 km, +-970 m, 6h, Nivel: Medio-Alto
a. Longa e com grande desnivel. Recomenda-se fazê-la no verão e com bom tempo, pois com nevoeiro é possivel perder o caminho nas zonas mais de maior altitude.
9. Urdón-Tresviso, 12 Km, +-825 m, 5h, Nivel: Medio
a. Desnível acentuado num curto trajecto. Caminho bem marcado, se bem que uma boa parte se encontra sobre o precipicio. Ter em conta o regresso.

GR (marcas Brancas e Vermelhas)

1. La Senda del Arcediano (Pontón-Amieva), 27,5km, +881m, -1575m, 10h, Nivel: Médio
2. Ruta de la Reconquista (Covadonga-Cosgaya), 58,6km, +2700m, -2230m, 21h, Nivel: Alto
Estes são alguns exemplos sendo possível interligar virtualmente todos os trajectos.

Refúgios:

No parque há um bom número de abrigos e refúgios, cujos acessos fazem parte da rede de rotas do parque nacional. A maioria é guardada parte do ano e fornecem beliches, alimentos e cobertores. Na ausência do guarda, é mantida sempre uma parte livre para emergência. É importante reservar com antecedência por telefone cada abrigo.

Maciço Central

• Refúgio J. Ramón Lueje. Jou de los Cabrones (2034 m)
Capacidade para 24 lugares • Aberto de Maio a Outubro. Emissor de emergência
Tel. 985 92 52 00
• Refúgio de la Terenosa. Cdo. Pandébano (1315 m)
Capacidade 30 lugares • Aberto de Maio a Outubro. Sem serviço de emissor nem comida
Tel. 985 25 23 62
• Refúgio Julián Delgado Úbeda. Vega Urriellu (1953 m)
Capacidade 90 lugares • Aberto todo o ano. Emissor de emergência e comida
Tel. 985 92 52 00
- E-mail: info@picuurriellu.com
web: www.pair.com/picuxu/picu/site/refugio.htm
• Refúgio de Cabaña Verónica. Fuente Dé (2325 m)
Refugio de emergência. 2 lugares
• Refúgio de Diego Mella. Cdo. Jermoso (2050 m)
Capacidade 40 lugares • Guardado de Maio a Outubro. Emissor de emergência
Tel 987 28 32 32 / 616 90 43 53.
E-mail: refugio@colladojermoso.com
web: www.colladojermoso.com
• Refúgio - Hotel de Aliva.(1666 m)
Capacidade 70 lugares em quartos. Aberto de Maio a Setembro
Tel. 942 73 09 99

Maciço Ocidental

• Refúgio Pedro Pidal. Vega de Ario (1630 m)
Capacidade 44 lugares • Guardado de maio a outubro. Emissor de emergência e comida
Tel. 639 81 20 69 / 639 03 68 91
• Refúgio de Vegarredonda.(1410 m)
Capacidade 68 lugares • Guardado todo o ano. Emissor de emergência e comida
Tel. 985 92 29 52
• Refúgio de Vegabaño. Sajambre (1300 m)
Capacidade 25 lugares • Aberto época estival
Tel. 987 74 00 82

Maciço Oriental

• Refúgio Casetón de Andara
Capacidade 18 plazas • Aberto todo o ano. Guardado de Junho a Outubro. Emissor de emergência
Tel. 987 74 03 26 / 699 63 32 44


Alguns conselhos:

• É conveniente levar mapas, bússola e bom equipamento (botas confortáveis, roupas para o frio e chuva, cantil com água, alimentos, suprimentos médicos básicos), porque as condições climáticas podem mudar inesperadamente.
• Com uns simples binóculos, de 7x o de 8x podem-se observar muitas espécies. As primeiras horas da manhã são as melhores para observar as aves e localiza-las basta estar atento aos seus cantos.
• Se você quiser observar a vida selvagem do parque, procure manter-se quieto após a sua chegada a algum lugar, os animais depressa recuperarão a sua actividade interrompida pela sua chegada.
• Deve registar as suas observações em notebooks de campo.
• O terreno do parque é extremamente acidentado. Excepto por razões justificadas, não abandone os trilhos nem tome atalhos.
• Prepare as suas excursões ao pormenor. Utilize sempre equipamento de montanha adequado para cada itinerário (mapas, roupas para o frio e chuva, água, alimentos, material médico).
• Obtenha as últimas previsões meteorológicas. Tenha atenção às alterações bruscas de tempo. Aprenda a renunciar.
• Não sobrevalorize as suas próprias forças. Tenha sempre companhia. Não se esqueça do tempo necessário para o regresso.
• Se você se perder devido a neblina ou por qualquer outro motivo, mantenha a calma e peça socorro. Nunca tente avançar de noite ou por terreno desconhecido.
• A morfologia Cárstica favorece a existência de áreas extremamente secas sobretudo nos planaltos e mesetas mais elevadas. É conveniente abastecimento de água adequado.
• Respeite as regras do parque.

Informação metereológica:
Teletiempo Picos de Europa: Tel. 807 17 03 81.
Instituto Nacional de Meteorología: http://www.inm.es

Emergências:
• Nacional 112
• Protecção civil 1006
• Guardia civil montaña: 985947310(Cangas Onis), 987718004(Sabero), 942730007(Potes)

Links:
  • http://reddeparquesnacionales.mma.es/parques/picos/index.htm

  • http://reddeparquesnacionales.mma.es/parques/picos/guia_mapa_zoom.htm

  • http://www.picoseuropa.net/

  • http://en.wikipedia.org/wiki/Picos_de_Europa

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