Sunday, 28 March 2010

Torricado

Praça de Touros do Campo Pequeno loja 66
1000-082 - Lisboa
Tel. 217975356
Não encerra

Petiscos

Gostei da ideia e gostei do que comi. Os petiscos são muito bons, os ovos um pouco insonsos mas no ponto de cozinha, o torricado tinha a carne bem tenra, no entanto, o pão é sofrível. Uma espécie de baguete não faz juz ao pontencial. Não estava cheio o que ajudava no ambiente. Serviço simpático e eficiente. Gostei, mas pode melhorar.

Comida

Muito boa, mas o pão tinha obrigação se ser melhor

Preço

€€

até 25 €

Ambiente

Vale pela praça

Serviço

Bom

O Torricado localiza-se na Praça de Touros do Campo Pequeno. O restaurante do chefe criativo Luís Suspiro é inspirado em sabores bem portugueses. O espaço é contemporâneo, destacando-se na decoração as cadeiras cor de laranja transparentes. O prato Torricado que dá nome à casa é um prato rural tipicamente ribatejano e consiste em pão torrado em brasas, com alho e azeite, e acompanhado com uma boa posta de bacalhau assado. Não deixe de provar as empadas de massa quebrada forradas a caldeirada de porco alentejano e os pasteis de bacalhau à Gomes de Sá. Há ementas completas de 12 a 16 euros.
Torricado

Localização:

Nosso menu:

  • Empada de porco preto
  • Pastel de bacalhau à Gomes Sá
  • Ovos com farinheira
  • Torricado de porco com molho vilão e maça assada
  • Copo tinto

Crítica:
Inaugurada em 1892, a Praça de Touros do Campo Pequeno, com seu estilo neo-árabe em que avultam as cúpulas mouriscas e a cor dos tijolos-burro que emblematicamente a enformam, foi considerada das mais belas da Península Ibérica. As obras de restauro e requalificação profunda, iniciadas em Julho de 2001, devolveram-nos a velha catedral taurina agora integrada num espaço multifuncional de lazer e comércio, com exploração sistemática do subsolo e de áreas subaproveitadas.

Já lá moram vários restaurantes e aparentados. O que hoje nos atrai chama-se Torricado e é concepção, propriedade e gerência do conhecido chefe de cozinha Luís Suspiro. A porta de acesso, para a direita do portão principal da Praça, perto dos modernos elevadores exteriores, está precedida por aprazível esplanada dotada de mesas para a função e também de sofás convidativos ao remanso de copo na mão. O interior oferece dois pisos, o de cima para fumadores. De janelas circulares, paredes brancas preenchidas por caracteres negros que são trechos de um livro a sair da autoria do chefe, cadeiras de material plástico cor-de-laranja, mesas pequenas com utensilagem decente mas guardanapo de papel, pouca luz à noite.

Há uma lista para pequenos-almoços e merendas, porém a que nos interessa é a dos almoços (12h-15h30) e jantares (19h30-24h). Quantifica-se assim: 7 Entradas, 1 Sopa do Dia, 6 Pratos Principais, 1 Especialidade, 1 Prato do Dia, 3 Vegetarianos ou Guarnições. O propósito anunciado é o da "cozinha popular portuguesa" ou "cozinha caseira de qualidade".

As entradas subdividem-se em 5 pratos de ovos mexidos combinados com diversos ingredientes e 2 saladas. Deixaram-se estas em paz e provaram-se (omito neste e noutros casos a adjectivação auto-elogiadora dos pratos) "ovos mexidos com grelos e chouriço de carne" (€6), "ovos mexidos com espargos verdes e túberas" (€7,50) e "ovos mexidos com boletos ribatejanos e lombo de porco constipado" (€7). Sempre ovos cremosos, elementos qualificados, conjugações felizes.

Os pratos principais comportam duas secções, a dos salgadinhos com guarnição à escolha e a dos torricados. Começando pelos primeiros, os "pastelinhos de bacalhau à Gomes de Sá" (€12) - acompanharam-se com "ervilhas estufadas com ovo escalfado e barriga fumada" - foram uma espécie de novelo ou casulo feito de massa kataifi finíssima (cabelo de anjo) a albergar a batata e o bacalhau na habitual miscigenação, textura e sabor (bom) do pastel, não se percebendo o que é que o Sá tem a ver com isto. Os "pastelinhos de massa tenra" (€11), na companhia escolhida de "caldeirada de legumes em leve tomatada com ervas do Alentejo", revelaram massa tenra esforçada, sobressaindo no recheio picadinho o gosto a vaca, vegetais e um tempero esquisito. Nas "empadas de caldeirada de porco alentejano" (€11), que se acolitaram com "migas ricas em broa de milho com grelos e espinafres", o continente não me pareceu de massa quebrada e o conteúdo de carne desfiada e nicos leguminosos esteve pouco expressivo e longe do (meu) paradigma.

Quanto aos torricados (um petisco ribatejano que consiste numa fatia grossa de pão caseiro com o miolo cortado em losangos, torrada em brasido, esfregada com alho, temperada com sal grosso e regada com um fio de azeite), aqui são 3 e compósitos. Provou-se o "torricado com caldeirada de legumes e perna de porco assada à padeiro" (€12), esta em fatia muito fina ao de cimo, conjunto razoável. A tal especialidade é "lombinhos de pato com batata-doce e trouxa de legumes no forno" (€14) e resultou bem, com o pormenor brilhante do figo confitado. O prato do dia era "bochechas de porco preto com castanhas e puré de marmelo" (€12,50), este último em copinho, e provocou satisfação palatal.

O resto ainda mais telegráfico: doçaria de muito bom nível, pouquíssimos vinhos e de gama baixa, serviço despachado.

Este Torricado abriu no final de Janeiro passado. Demasiado elaborada e autoral para poder ser considerada popular e caseira, a sua cozinha, ao serviço de ementa engenhosa, justifica a visita exploratória.

por Expresso.pt
Outros links:

Friday, 26 March 2010

Mensa

Rua Instituto Conde Agrolongo 13 B
2770-081 - Paço de Arcos
Tel. 912054077
Encerra Domingos ao jantar

Fusão

Sitio simpático mas numa localização horrivel. A comida é surpreendente para o nosso palato. Do melhor atum da cidade fora dos melhores sushis. Gostei.

Comida

Atum muito bom

Preço

€€

até 25 €

Ambiente

Simples, Envolvente deixa a desejar

Serviço

Simpático
Situado no piso térreo de uns apartamentos em Paço de Arcos, o Mensa é um restaurante informal, com uma cozinha de fusão de inspiração oriental. O mais interessante é que o menu ` Sabores de Oníris` provem da interpretação gastronómica de uma série de livros de fantasia da autoria de uma psicóloga que era cliente do restaurante.
Sopa de beterraba gratinado de camarão servido numa concha de vieira; lombo de pargo; naco de cordeiro em molho de iogurte.

Localização:

Nosso menu:

  • Bife de atum com molho Ponsu
  • Atum com alecrim
  • Morangos com chocolate
  • Copo de tinto

Crítica:
Sésamo, soja, gengibre e couve chinesa combinam na perfeição com bife de atum. No Mensa só faltam mais vinhos à altura.

Vamos lá tentar que não seja preciso o GPS (para quem o tenha). A coisa acontece em Paço de Arcos, não no casario cá de baixo, de recorte antigo e à beira-rio, mas na parte alta, zona nova, para norte da estação da CP. Vindo do lado da marginal (neste caso passa-se debaixo da ponte ferroviária e a rotunda é logo a seguir) ou saindo da A5 (aqui é só questão de descer), há que atingir uma rotunda arborizada por palmeiras anãs, à vista do começo (ou término) do comboio funicular de Oeiras. Ora, nesta rotunda vira-se na primeira à direita e depois na primeira à esquerda: chegou-se ao início da Rua Instituto Conde Agrolongo.

Subindo-se até ao cimo, encontra-se um pequenino monte arrelvado, com uma espécie de marco geodésico, em cujo murete está a tabuleta toponímica. É a meio que nos interessa parar, no nº 13-B, um patamar desafogado e soalheiro onde fica o restaurante Mensa.

Após a entrada, um breve balcão onde se alinha farto núcleo de livros de gastronomia. A sala, moderna e cheia de luz natural, com capacidade para 40 mesários (ou mensários, de acordo com a opção local), só não faz o pleno da brancura porque as mesas são pretas, aliás sem toalhas, cobertas por toalhetes de papel (em que estão estampadas as diferentes acepções da definição dicionarística de "mensa"), com guardanapos do mesmo material e alfaias cabais. Numa das paredes, dois quadros de Malangatana, da primeira fase, a tinta-da-china, e mais dois de Bertina Lopes, pintora também moçambicana, há muito a viver em Itália. Esta nota pictórica deixa de ser surpreendente quando se fica a conhecer a história dos donos do lugar.

Walter Oliveira, natural de Moçambique, licenciado em Economia, só aos 44 anos de idade deixou de trabalhar na sua área específica, movido pela paixão pela cozinha, e aos 47 (em 2007) resolveu sair do seu país e assentar arraiais por cá. Sua mulher, Sara Guerreiro, só o acompanhou no último ano vivido em Moçambique e está agora empenhada de alma e coração nesta primeira aventura restaurativa do casal, o Mensa, que abriu em 6 de Janeiro de 2009.

Contabilisticamente, a lista regista 1 Entrada, 10 Peixes e Mariscos, 4 Vegetais no Wok, 6 Carnes e 7 Bifes. Substancial e estilisticamente, é fortíssima a presença e influência das cozinhas orientais (tailandesa, japonesa, malaia), correspondendo às preferências de Walter, por via, segundo ele, da nova cozinha australiana de fusão.

Breves notas de prova. Uma maravilha o "bife de atum com molho ponju" (€ 13,50), dois pequenos medalhões braseados, suculentos e tenros, cravejados de sementes de sésamo, com molho de soja, gengibre e limão, esplendidamente acompanhados por lamelas de curgete, cogumelo, cenoura, couve chinesa e pak choy. Ligação vitoriosa no "bife de atum com presunto e mousse de vinagre balsâmico" (€ 13,50), bela posta tunídea com o anunciado e gomos de batata com casca, cebolinho e vegetais thai. Bons crustáceos integrados num misto de rebentos de soja, cenoura e as duas citadas couves chinesas, temperados a gosto com molho de ostras e soja, nos "vegetais thai no wok com camarão" (€ 13,50). O mesmo, acrescido da massa, de ervilhas-de-quebrar e da carne, nos "noodles com vegetais, tiras de bife de lombo e camarão" (€ 14), com acentuado toque a gengibre. Não beneficiaram com o recheio do enchido as fatias do "lombo de porco com farinheira e ervas aromáticas" (€ 14), acolitadas do arroz com pinhões, passas de uvas e pau de canela.

Positivo o "lombo de vaca enrolado em presunto e aromatizado com vinho tinto" (€ 14), assessorado, a pedido, por um muito saboroso arroz birmanês, salteado com cebola, cebolinho, bacon e malagueta. No "teppanyaki" (€ 14), a grelhada japonesa de vaca, frango e camarão em amálgama com os vegetais "au grand complet". Anafada posta a do "bife Juan" (€ 13,50), do lombo, selado e depois acabado no forno, com um toque a pimenta, na companhia de gomos de batata assada e cogumelos carnudos.

Uma dezena de sobremesas doces interessantes, com larga utilização de frutos e gelados. De vinhos é que estamos mal, aquém dos limites mínimos: 10 tintos, 4 brancos, 2 verdes brancos e 3 espumantes. Serviço gentilíssimo desempenhado pela dona da casa, auxiliada por um funcionário.

Sítio acolhedor, gente simpática, uma cozinha que, não deixando órfãos os paladares mais conservadores, oferece algo de diferente oriundo do referencial asiático - eis como o projecto de Walter e Sara mostra estar (excepto nos líquidos) no caminho certo.

por Expresso.pt
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Friday, 12 March 2010

The Voca People

Simplesmente um dos mais fantásticos espectáculos que já tive o privilégio de assistir. Excelente.

Som puro: sem instrumentos, sem efeitos. Só a pura voz humana!
Som mais puro que esse não existe!

O Voca People é um grupo internacional que tem fenomenal desempenho vocal e combinação de sons vocais tipo Beat-box que imita sons dos tambores, trompetes, guitarras e outros instrumentos musicais e efeitos sem usar qualquer instrumento musical, realizada de uma forma humorística.

Surgidos no início de 2009, os Voca People apresentam-se em palco vestidos de branco, da cabeça aos pés. São três mulheres (contralto, mezzo e soprano), três homens (baixo, barítono e tenor) e dois beat-boxes humanos.

Juntos, os artistas interpretam temas que marcaram várias épocas do rock, pop, jazz e música clássica, segundo o divulgado em comunicado.

Integram o grupo Ben David Boaz, Ben David Inon, Cohen Eyal, Goldshtein Oded, Kozlovski Adi, Levi Naama, Rahmin Liraz e Shahaf Gilan.


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Thursday, 11 March 2010

Alice no País das Maravilhas

Estava à espera de tanto mais. Sou fã de Tim Burton e para mim esta é a sua obra com argumento menos conseguido, estava à espera de tanto mais. O pacote visual é impressionante mas não o suficiente para que o script insonso passe despercebido. Adorei o Chesire Cat e a rainha de copas. Jonhy Deep nem por isso. 3D não me convence.

Título original: Alice in Wonderland
De: Tim Burton
Com: Mia Wasikowska, Johnny Depp, Helena Bonham Carter, Christopher Lee, Anne Hathaway
Género: Aventura
Classificação: M/12

EUA, 2010, Cores, 108 min. (IMDB)

Alice (Mia Wasikowska), agora uma rapariga de 19 anos, persegue um pequeno coelho e, tal como dez anos antes, entra na magia do País das Maravilhas. Aí, ela vai reencontrar os seus velhos amigos: o Coelho Branco (Michael Sheen), Tweedledee e Tweedledum (Matt Lucas), a Lagarta Absolem (Alan Rickman), o Gato Cheshire (Stephen Fry) e o extravagante e dedicado Chapeleiro Louco (Johnny Depp).
Mas o reencontro não é totalmente feliz: desde a sua partida, o pequeno lugar tem vivido dias sombrios sob o jugo da Rainha Vermelha (Helena Bonham-Carter) que, contra a vontade de todos, se apoderou do trono. O regresso de Alice parece um último reduto de esperança para todos. E, agora, ela e os seus companheiros terão de seguir o seu destino e travar uma guerra jamais imaginada. Será Alice capaz de devolver a alegria à terra de todas as maravilhas?
Inspirado pelos clássicos infantis "As Aventuras de Alice no País das Maravilhas" e "Alice do Outro Lado do Espelho", Tim Burton realiza uma espécie de sequela das histórias de Lewis Carroll. A banda sonora, muito aguardada pelos fãs, terá dois álbuns: um composto por Danny Elfman e outro - "Almost Alice" - constituído por 16 faixas que junta a música final do filme "Alice", escrita e composta por Avril Lavigne, com outras de vários artistas inspirados pelo filme, incluindo All American Rejects, 3OH!3, Robert Smith dos The Cure, Franz Ferdinand e Shinedown.
in Publico

Crítica:
Manicómio

Isto é um País dos Horrores, vivido (ou criado) no limiar da suportável desagradibilidade

Que Tim Burton pegue em Lewis Carroll não é por certo estranho nem extraordinariamente inesperado, porque o universo do escritor inglês sempre esteve à distância de um espelho do do realizador americano ("americano", mas em processo de anglicização, como nos últimos filmes se vinha vendo e este não desmente, bem pelo contrário). Que Carroll se ofereça assim à "burtonização" talvez seja mais digno de nota: Burton apropria-se de Alice e do País das Maravilhas sem fricção, uma espécie de "ocupação" pacífica e consentida, sem precisar de disparar um tiro. Tudo é orgânico e harmónico, numa sobreposição perfeita que torna inútil (ou pelo menos pouco profícuo) o exercício de dissecação.




Distinguir "isto é Burton" e "aquilo é Carroll": que importa, se a coisa se faz una? Diríamos que Burton pega - à letra - numa das características do livro de Carroll, o facto de ele se dirigir primordialmente à imaginação do leitor. E que é recorrendo à sua "imaginação de leitor" que Burton constrói a sua "Alice". A imaginação de Burton, conhecemo-la bem, e seguramente a reconhecemos aqui (donde, a impressão de familiaridade que já descrevemos). Surpresa? Surpresa nenhuma, ou só - se nos pusermos a pensar nisso - que essa imaginação trabalhe num diálogo directo com a fonte carrolliana, e surja imediada - mesmo "despoluída" - por outras imaginações de "Alice". Enfim, não conhecemos todas - há uma versão de Jonathan Miller que anda por aí nas prateleiras dos DVDs de importação - mas este é um filme Disney (uma produção Disney) que é o perfeito negativo da versão Disney que enformou, em tanta gente de tantas gerações, uma visão de "Alice no País das Maravilhas".

E é o negativo disso porque (para além de questões de invenção visual) intensifica, em vez de atenuar, a dimensão mais perturbante do relato de Carroll. O absurdo daquilo tudo, a loucura daquelas personagens todas. É evidente que isto não é País das Maravilhas nenhum, é um País dos Horrores, vivido (ou criado) no limiar suportável da desagradabilidade. Atenção, por exemplo, à paisagem (algo inóspita, por vezes "lunar", ou a lembrar um "pós-apocalipse") ou às cores do céu (cinzento, muito "bleak" - como a meteorologia inglesa?...). E ao modo como este tratamento "atmosférico", em fundo do tratamento das personagens, salienta o óbvio: como sempre em Burton o "pesadelo" mal se distingue do "sonho", e por muito que a promoção de "Alice" pareça dirigir o filme a um público infantil, a quem Burton de facto se dirige é aos adultos. O outro lado do espelho é um inferno, grotesco e distorcido.

E as 3D? Digamos muito brevemente duas ou três coisas: que são usadas de maneira muito menos ostensiva do que em "Avatar" (muito menos cansativa, também), e que se nota uma relação mais coerente entre o seu uso e a própria composição espacial. E ainda que, trabalhando mais sobre pintura (ou "como pintura") do que Cameron, Burton se diverte, nalguns momentos, a anular o relevo, a transformar os corpos dos actores em silhuetas planas, a fazer "2D" dentro do "3D". No mínimo, é divertido e inteligente. O frabjous day!.

Luis Miguel Oliveira

Wednesday, 10 March 2010

Garganta Mayor


Garganta (torrente) Mayor, na Serra de Tormantos, a norte de Plasencia junto a Garganta la Olla. A serra encontra-se a norte da luxuriante comarca de La Vera, tendo a sul o rio Tiétar e as "dehesas" cacerenhas, e a norte o Vale do Jerte. Esta situação faz com que a serra resguarde dos ventos frios do norte grande parte da comarca de La Vera, proporcionando a esta zona um clima mediterrânico com invernos e verões relativamente suaves.

Localização

Monasterio de Yuste


Mosteiro e palácio, onde viveu e morreu Carlos I da Espanha e V imperador do Sacro Império Romano após a sua abdicação. Localizado perto da cidade de Cuacos de Yuste, na região de La Vera, a nordeste da província de Cáceres. O actual mosteiro foi reconstruído sobre as ruínas do antigo mosteiro que foi a residência do imperador nos dois últimos anos de sua vida (1556-1558). Actualmente a residência dos últimos monges Jerónimos da península.

in Wiki

Localização

Tuesday, 9 March 2010

Parador Jarandilla de la Vera

Avda. García Prieto, 1
10450 - Jarandilla de la Vera
Tel. 00 34 927560117
Fax. 00 34 927560088
Em. jarandilla@paradores.es

Parador Histórico

Classificação

Preço

€€€

até 125 €

Nº Quartos

CaracteristicasAr condicionado, TvCabo, Mini-Bar, Wi-fi, Piscina, Salas lazer, Restaurante, Bar, Estacionamento
ExtrasPequeno almoço(16€)

En el centro del vergel de la Vera y el Tiétar, entre gargantas de agua, piscinas naturales, bosques de castaños y robledales y paisajes naturales de inusitada belleza que reafirman la riqueza de su entorno histórico y monumental, se cobija este castillo-palacio que durante meses fue morada de un ilustre huésped: el Emperador Carlos V.

Del exterior del hotel destacan los torreones, el patio de armas y su excelente piscina, con olivos y naranjos. En su interior, podremos encontrar un ambiente de tranquilidad e intimidad. Y en el restaurante, las migas extremeñas, patatas revolconas, sopa de tomate, cuchifrito de cochinillo, caldereta de cabrito y como postre artesanal nuestros repápalos con leche y canela, entre otros, son platos a resaltar entre la variada oferta de la cocina extremeña.

Localização:

Magnifico edificio. Vista sobre as montanhas deliciosa. Infelizmente o nosso quarto cheirava a fumo e como solução ficámos num quarto muito apertado. Bom restaurante. Excelente peq-almoço. Excelente serviço.

+

Edificio, Localização, Serviço

-

Quarto acanhado, Custo peq-almoço

Crítica:
Tras salir de la decepción del parador de Guadalupe llegamos a este. Es un castillo precioso, muy bien cuidado tanto el edificio como las zonas comunes. Es un sitio para disfrutar e ir en epoca en la que te puedas sentar en el patio o en la terraza del segundo piso que es una autentica maravilla. Realmente si volviera lo haría en junio o julio, pues tiene que ser fantastico aprovechar esas zonas comunes tan bonitas.
Las habitaciones normales, nosotros cogimos una superior y era muy grande, eso si, tenía un cuarto de baño con jacuzzi bonito. las vistas muy bonitas.
Las habitaciones hay que tener en cuenta que es una ambiente antiguo, por lo que los muebles van en esa linea, pero estan bastante bien.
El desayuno muy bien también, y sobre todo el castillo es una maravilla.
El personal muy amable y con predisposición en todo momento.

por TripAdvisor
Outros links:

Monasterio de Piedra

O "Monasterio de Piedra", foi fundado em 1194 por treze monges de Cister, que vieram do Mosteiro de Poblet, no antigo Castelo de "Piedra Vieja" junto ao rio Piedra. Foi dedicada a Santa Maria la Blanca.
O rio Piedra forma, perto do mosteiro, um local de grande beleza natural, com muitas quedas de água, ao longo de diversos cursos de água. Com uma altura de mais de 50m a cascata "Cola de Caballo" é um dos pontos de maior interesse. Alguns percursos claramente assinalados percorrem todo o parque, ao longo de cerca de 5 km, levando a todos os pontos de interesse.

in Wiki

Localização


Links
Património de Aragão
Hotel

Monday, 8 March 2010

Mesón la Dolores

Plaza de los Mesones 4
50300 - Calatayud
Tel. 976 889 055
Fax. 976 889 059
Em. recepcion@mesonladolores.com
Pertencente Hospedarias de Aragão

Hospedaria

Classificação

Preço

€€

Até 75 €

Nº Quartos

34

CaracteristicasAr condicionado, Tv, Restaurante, Bar, Estacionamento
ExtrasPequeno-almoço(6€)

Situated in the centre of Calatayud, in the Aragon region of Spain, this historical-style hotel boasts beautiful rooms decorated in a traditional style, with wooden floors and beams in the ceilings.

Hospederia Meson De La Dolores is the perfect accommodation for a relaxing rural getaway. From here, you can stroll into the surrounding countryside and enjoy the fresh air and stunning views.

Each of the bedrooms in La Dolores comes equipped with a TV and Wi-Fi internet access, allowing you to keep up to date with your emails.

Unwind on the hotel's terrace, and enjoy soaking up the sun in the summer months. La Dolores also has a typical Spanish central pati - a place to keep cool on hot days.

Dine in the charming restaurant of this hotel, where you can taste typical regional-style cuisine. Then, retire to the bar for a sociable drink, and chat to family, friends or fellow guests.

Localização:

Um hotel com história com uma arquitectura interessante. O restaurante é do melhor. A zona envolvente está um pouco delapidada mas a recuperação já começou

+

Ambiente, Restaurante

-

Zona envolvente

Crítica:
The unique ambience and atmosphere put us back to an historic era, which we thoroughly enjoyed. The design and feel for the era was delightful, and the staff played thier wearing the uniform of that time. The location was ideal for us to explore the old and new parts of this histric city. Parking could be a problem, although we were fortunate to park directly outside the hotel. I would think during the height of the season parking would be a major problem, as the local car parks were generally full.

por Booking
Outros links:

Sunday, 7 March 2010

Hostal Cisco de Sans

C/ Anna Ma Janer 4
AD500 - Andorra la Vella
Tel. (+376) 863 188
Fax. (+376) 863 088

Hostal

Classificação

Preço

€€

até 75€

Nº Quartos

9

CaracteristicasAquecimento, Tv, Wi-fi
Extras

Situado no histórico Bairro de Andorra La Vella, a capital do Principado de Andorra, este hotel é a base ideal para umas férias de esqui nos Pirinéus, ou para fazer compras.

Inserido numa propriedade tradicional da parte antiga da cidade, que remonta ao século XVIII, este hotel goza de uma soberba localização, perto do edifício do Parlamento de Andorra. Daqui pode caminhar até ao centro histórico da cidade, e fazer algumas compras, ou visitar os museus da cidade. Também é o local ideal para explorar as magníficas paisagens montanhosas que rodeiam Andorra La Vella. É ideal para umas férias com esqui, com muitas das melhores pistas da Europa a uma pequena distância do hotel.

O hotel tem uma decoração rústica, de estilo tradicional, e conservou as paredes de pedra e o pavimento em madeira da propriedade original. É a acomodação ideal para explorar
Andorra.

Localização:

Muito acolhedor e com pessoal muito simpático que nos ajudou imenso durante um grande nevão. Muito limpo os quartos são para o apertado mas simpáticos. Bom pequeno almoço. Está bem localizado para andar a pé. O único ponto negativo é a falta de estacionamento, no entanto, o parque publico mais perto é dos melhores que já vi. Altamente recomendável.

+

Simpatia, Acolhedor

-

Estacionamento

Crítica:
This is a petite, very tidy, clean and cosy hotel. The staff were very friendly and helpful. They volunteered to help us with our bus booking which was highly appreciated. Because if the small size of the rooms, not much room to swing the cat here, people with much luggage would be inconvenienced, but that did not affect or bother us.

por Booking
Outros links:

Papanico

Avinguda Princep Benlloch 4
- Andorra la Vella, Andorra
Tel. (+376) 867 333

Tapas

É um dos meus locais de eleição em Andorra, do que conheço, o melhor de todo o principado. Adoro os Xup xups, as patatas bravas e a cerveja. A carne estava de eleição. O local é acolhedor, principalmente junto ao balcão. Como quase todos os empregados são Portugueses dá para matar umas saudades.

Comida

Variedade e Qualidade

Preço

€€€

até 35 €

Ambiente

Cervejaria acolhedora

Serviço

Eficiente

This cheery place does tasty tapas and a range of sandwiches and mains. Fun at midday and vibrant at night, it's also a place to see and be seen.

Localização:

Nosso menu:

  • Patatas bravas
  • Chup chup pollo
  • Entecote

Crítica:
Aunque el precio es bastante alto, bajo mi punto de vista merece la pena por la variedad y calidad de sus productos así como por ser uno de los "míticos" y mejores de andorra visitado por muchos "famosos" como demuestran sus paredes repletas de fotos con el entrañable dueño. He estado en dos ocasiones, en la primera comimos tapas y mariscos y salí muy muy satisfecho ya que todo estaba genial y recuerdo que de postre nos obsequiaron con un surtido de galletas y champagne muy rico. La segunda vez tomamos unos primeros a base de jamon iberico (no fue el mejor ni de los mejores que he probado) y de sgundo tomé cochinillo que aunque distaba mucho del segoviano estaba muy muy bueno, tal vez ración algo bastante escasa por el precio de la misma.. En general muy bien y sobretodo recomendable por ser "típico" y muy popular de andorr

por TripAdvisor
Outros links:

Pal


As estâncias de Pal e Arinsal formam agora um único "resort", ligados por um teleférico e um único "forfait".

Alguns dados:
. Área: 707 ha
. Altitude: de 1550m a 2560m
. 63 km de pistas: 7 verdes, 15 azuis, 16 vermelhas e 4 negras
. 2 escolas de esqui com 200 professores de esqui
. Bares e restaurantes: 12 (7 dos quais com varanda).

Os pontos fortes são: a vista, o tempo (muitas vezes ensolarado em Arinsal, quando em Pas de la Casa subsiste um espesso nevoeiro), o esqui fora de pista nas florestas em Pal, pistas vermelhas, realmente vermelhas (especialmente em Pal).
Pal Arinsal é uma estância para todos os esquiadores, independentemente do seu nível. Os inexperientes não se sentirão fora de lugar e esquiadores avançados não ficarão entediados.

Localização


Links
http://andorramania.com/arinsal_pal/
http://www.hola-andorra.com/arinsal/english/skigb.html#palarinsal

Saturday, 6 March 2010

Taller des Tapas

Argenteria 51
- Barcelona
Tel. 93 265 85 59

Tapas

Restaurante de cadeia da moda. Pouca alma, muita confusão. A lista é extensa o que torna a escolha dificil. Pareceu-me restaurante de Tapas para turista.

Comida

Variadas, bem cozinhado

Preço

€€

até 25 €

Ambiente

Mesas apertadas, confuso

Serviço

Impessoal

Cuando entramos en el emocionante barrio del Born, conocido durante una larga época como el corazón comercial de la ciudad y donde actualmente podemos encontrar algunas de las mejores tiendas y boutiques de Barcelona, lo mejor es hacerlo por la calle Argenteria. Este antiguo camino que partía de la puerta norte de la muralla romana y se dirigía hacia el mar, es hoy una vía peatonal que nos conduce hasta la Basílica de Santa María del Mar. Es en esta calle donde encontramos el segundo Taller de Tapas. El edificio donde se encuentra es un edificio catalogado del siglo XIV. Originalmente un convento de monjas, se restauró con mucho amor y respeto siendo ahora un restaurante muy concurrido y espacioso. Sus grandes ventanales de fachada dan a una plaza pintoresca donde se puede disfrutar bajo la sombra de un árbol de los productos mas deliciosos de la región como las gambas de Palamós y el “esqueixat” de bacalao. En su interior, dentro de la sala central, la larga barra y cocina forman una pequeña isla de gastronomía y buen vino. Argenteria late muy fuerte a todas horas, mañana, tarde y noche. Es un lugar genial para comer y también un sitio perfecto para conocer gente. Ambas cosas son la esencia de este barrio mágico.

Localização:


Crítica:
We came here on our first night having been recommended by a friend and ended up eating here twice more over the the four days we were in Barcelona, each time at a different branch (our favourite was the one on the Plaza del Pi). The tapas are great quality and we ate huge amounts for very reasonable prices. Loved the chick peas and spinach and the prawns from Palamos. The place was packed at all times which added the buzz and altough we had to queue in the evening it didn't take long and we enjoyed a drink at the Bar. The best tapas place around - the other tapas joints nearby were not nearly as popular and all looked like imitations of this one. Don't miss it if you are planning a trip to Barcelona!

por TripAdvisor
we visited this restaurant in 2008 and were very impressed with the quality ofthe food and the pleasant and helpfull service and that it was easy to make a choice from the menu which was in english as well as Spanish or Catalan
however we have just returned from a few days in Barcelona and were horrified to find that the quality of the food and especially the service had declined considerably the staff were completely disinterested in us as customers and we just felt like were items on a conveyer belt
last year we ate here three times
we will not be back
they have to remember the customer is the most important thing

por TripAdvisor
Outros links:

Las Ramblas


Oficialmente, Las Ramblas são uma séries de pequenas ruas que se juntam. As Las Ramblas de Barcelona têm ao todo 1km e 200 metros e liga a Praça Catalunha ao porto da cidade. Elas se chamam sucessivamente por La Rambla de Canaletes, La Rambla dels Estudis, La Rambla de Sant Josep, La Rambla dels Caputxins, e La Rambla de Santa Monica. A construção do Maremàgnum nos anos 90 resultou na continuação das Las Ramblas de Barcelona através de uma passarela de madeira, sendo esta última construção sendo chamada de La Rambla de Mar. Embora seja mais de uma é mais comum elas serem chamadas somente de La Rambla de Barcelona.

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Torre Montjuïc


A Torre de Montjuïc é uma torre de telecomunicações, obra do arquitecto e engenheiro valenciano Santiago Calatrava construída entre 1989 e 1992 na vila olímpica de Montjuïc, Barcelona, em função dos Jogos Olímpicos de 1992.

Esta torre de aço possui cerca de 136 metros de altura e um desenho inovador com respeito à maioria das torres de comunicação, já que sua forma estrutural não está baseada em um tronco vertical, mas sim em uma silhueta que lembra a um atleta ajoelhando-se para recolher uma medalha. Também conhecida como "Torre Calatrava", sua base está recoberta de trencadis, em clara referência a uma das características construtivas de Gaudí.

in Wiki

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Xop d'Or

Avda. Paral.lel, 204 Carrer Llançà, 7
08015 - Barcelona, Espanha
Tel. 93 325 3646
Aberto todo o ano

Cervejaria

Uma surpresa agradável. Ambiente agradável para uma cervejaria apesar da hora de ponta. Comida bem feita, saborosa e variada. Definitivamente um bom local para almoço descontraído e quem sabe até mais.

Comida

Tapas muito boas e variadas

Preço

€€

até 25€

Ambiente

Agradável

Serviço

Eficiente

El restaurante la Xop D'Or está ubicado al lado de la Plaza de España.

Basado en la tradición de la cocina autentica mediterránea, les propondrá una carta amplia de platos para todos los gustos.

El ambiente cálido y acogedor de la Xop d’Or hace de este restaurante un sitio perfecto donde compartir con su familia o amigos, una comida equilibrada y sabrosa
Entrantes
Ensalada templada de queso de cabra gratinado con vinagreta de frambuesa y frutos secos
Tortellini de Ricotta y espinacas con crema de ceps
Arroz caldoso con bogabante

Platos
Solomillo de ternera gallega con FME y reducción de vino
Chuletón de ternera a la piedra con parkillada de verduras
Dorada al estilo del Chef con jamón ibérico y aceite de romero

Postres
Coulant de chocolate y helado de pistacho
Fondant de chocoloate caliente y frutas del tiempo
Crema catalana con frutos secos

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Nosso menu:

  • Pulpo galega
  • Pinxo truita
  • Croquetas
  • Emapnada gallega
  • Patates braves
  • Crema catalana


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