Friday, 8 August 2008

Cravo & Canela

Rua da Barroca 70
1200-051 - Lisboa
Tel. 21 343 18 58
Encerra às Segundas. Reserva aconselhada ao fim de semana.

Fusão

A comida é boa, imaginativa, saborosa e bem confeccionada. Experimentamos 2 risottos que estavam no ponto. A nível de sobremesas ficou um pouco a desejar. A lista de vinhos é excelente mas a preços proibitivos. O vinho a copo não compromete, se bem que o risotto de farinheira pedia um vinho mais encorpado. O espaço é muito agradável com boa música, um pouco alta. Muito requisitado por turistas nem sempre criam o ambiente desejado, nesta noite um grupo de 10 Ingleses já bem bebidos tornaram a sala num autentico pub. O serviço é atencioso, falta empatia com o cliente. Infelizmente os preços cobrados em alguns items, vinhos numa média de 30 Euros, pão e manteiga a 3 Euros cabeça, 4,5 Euros uma garrafa de àgua tornam a relação qualidade\preço baixa e fazem-me ponderar se desejo voltar.

Comida

Bem confeccionada, boas propostas

Preço

€€€

30 Euros

Ambiente

Ambiente agradável no Bairro Alto

Serviço

Atento qb
Em pleno bairro alto, um ponto de encontro entre a gastronomia portuguesa e a cozinha tailandesa. Pratos a ser degustados ao som de música chill-out e num ambiente moderno e cosmopolita, com propostas arrojadas não só na cozinha mas também na decoração.

Localização:

Nosso menu:

  • Morcela com puré de maçã
  • Risotto de pato com pêra e canela
  • Risotto de farinheira com couve portuguesa
  • Mousse requeijão com doce de abóbora
  • Copo Conde de Viseu 2005

Crítica:
Depois de nove meses de tréguas, o Restaurante Cravo e Canela, em pleno coração do Bairro Alto, quebrou o cessar-fogo e voltou à carga com novas munições. Refrescou-se a ementa mas o espírito mantém-se o mesmo: cozinha internacional de travo exótico a um preço acessível. Prepare-se.


Não era propriamente uma novidade. Há seis anos que o Cravo e Canela deliciava a clientela habitual com uma cozinha a viajar entre a tradição portuguesa, as tendências internacionais e as especiarias do Oriente. O ambiente intimista e a localização estratégica num dos locais mais emblemáticos da noite lisboeta faziam o resto.

O fecho temporário, em jeito de retiro, serviu para refrescar o conceito e reabrir com uma ementa ainda mais apurada. Assim, e abrir as hostilidades há petiscos como morcela assada com maçã ou gambas com mel e gengibre.


O cerco aperta-se com os pratos principais, divididos entre as carnes, os peixes e os risottos, outra especialidade da casa: polvo no forno com chutney de manga, confit de pato com molho de laranja ou risotto de bacalhau são alguns dos tiros certeiros que chegam até à mesa. Baixe a guarda, por esta altura já deve ter percebido que a rendição é a opção mais sensata.

Em clima de paz, deixe vir as sobremesas. Lasanha de maçã, arroz doce com gelado ou uma mousse de requeijão com doce de framboesa são a receita ideal para conversações mais amigáveis. Não vale a pena negociar a conta, o preço, 30 euros por pessoa, em média (sem vinho), é conciliador.


Depois, porque não dar largas ao espírito romântico e prolongar a noite no bar do restaurante? A decoração em tons quentes, à semelhança restante espaço, tem um efeito acolhedor.

Candelabros, espelhos e esculturas orientais convivem em harmonia e as poltronas convidam à descontracção. As proprietárias, Sandra Lourenço e Maria João Gervásio, fizeram do conforto uma prioridade. Depois, já sabe que logo ao sair da porta tem o Bairro a seus pés, um mundo de opções e possibilidades.


por lifeCooler
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