Saturday, 28 February 2009

Os Maias no Trindade

Gostei especialmente da personagem do Ega, o que já tinha sucedido quando li o livro. Incrivelmente actual o texto de "Os Maias" é sem dúvida uma das grandes obras de todos os tempos.

Em 1867, o Teatro da Trindade abria pela primeira vez as suas portas, nascendo assim aquele que viria a ser, e permaneceu ao longo destes 140 anos, um dos mais importantes e belos Teatros de Lisboa.
Alguns anos depois, em 1888, foi tornada publica a 1ª edição de Os Maias, talvez o mais notável romance de toda a literatura portuguesa. Nele, o seu autor, Eça de Queiroz, imaginou uma significativa cena passada no Trindade. Foi esse o ponto de partida para a leitura que o dramaturgo António Torrado fez da obra, traduzindo assim em linguagem teatral o grandioso fresco da sociedade portuguesa do século XIX que, à data da sua publicação, constituiu um polémico escândalo, pela autenticidade da denuncia de uma colectividade apagada e pretensiosa, por vezes reles, por vezes ridícula.

"Os Maias no Trindade" é o título da peça é, não é por acaso. É que a adaptação
da obra-prima de Eça de Queirós ao palco, é uma versão da autoria do escritor
António Torrado. Em cena no Teatro da Trindade até 26 de Abril, a peça encenada
por Rui Mendes, conta a trágica história amorosa de Carlos e Maria Eduarda, um
retrato cru da sociedade portuguesa no final do século XIX.

Esta versão
não quis cair "na reverência cronológica perante o romance", destacando o Sarau
de Beneficência, que constitui um dos capítulos mais significativos da obra, e
que tem lugar precisamente no salão daquele teatro lisboeta, poucos anos depois
da sua inaguração.

O texto sofreu alterações justificadas sobretudo pela
necessária economia teatral, sendo que o encenador alerta para o facto de o
espectáculo "não dispensar" a leitura da obra, em toda a sua mestria e riqueza.

Esta grande produção conta com um conjunto de iniciativas paralelas
dedicadas ao escritor, entre tretúlias, filmes e a exposição "Eça em
Caricatura".

Com um elenco vasto e heterogéneo, a peça é protagonizada
por José Fidalgo e Sofia Duarte Silva. Nesta versão, o encenador assinala que o
espectáculo é "o retrato de um país que, no essencial, pouco mudou nestes 120
anos, o que o próprio autor parece ter já adivinhado nas últimas páginas do
romance, mas que agora podemos reviver nos nossos próprios termos e desenhar com
a nossa própria visão."

in LifeCooler



Com: Afonso Malão, Augusto Portela, Igor Sampaio, João Didelet, José Airosa, José Fidalgo, Luis Alberto, Luis Mascarenhas, Mário Jacques, Pedro Górgia, Rogério Vieira e Sofia Duarte Silva
Autor: António Torrado
Encenador: Rui Mendes

Kaffeehaus

Rua Anchieta 3
1200-023 - Lisboa

Tel. 210956828
Encerra Segundas

Cozinha Austríaca

Gosto deste género de ambientes onde as revistas e os jornais cruzam-se com as refeições em mesas junto a grandes janelas. O panado é muito bom, para mim falta o molho de frutos do bosque, a Sachetort também. No fim a conta é pesada demais.

Comida

Bom schnitzel

Preço

€€

22 Euros

Ambiente

Café, Bar, Restaurante Hang-out.

Serviço

Polido e eficiente

Dois amigos austríacos fundaram o Kaffeehaus, um café vienense, localizado no Chiado, junto ao Teatro São Carlos. A decoração é moderna, descontraída, e com mobiliário tradicional do Bairro Alto elaborado em oficinas de rua e por estofadores locais. A marca deste espaço é um enorme quadro com posters de óperas, filmes e peças de teatro austríacas. O Kaffeehaus serve refeições típicas como escalope de porco panado com salada de batata e guisado de vaca. E como se trata de um genuíno vienense, não poderia faltar o sachertorte ( bolo com duas camadas de massa de chocolate e uma cobertura de chocolate preto), o strudel de maçã e o café com chantilly. A cultura faz parte da ementa, não faltando revistas e jornais à disposição para folhear.
Petiscos: brettjause (três presuntos e dois queijos austríacos); pratinho com queijos, picles e pimentos. Carnes: escalope de porco panado, guisado de vaca. Sobremesas: sachertorte (bolo de chocolate), apfelstrudel (strudel de maçã).

Localização:

Nosso menu:

  • Brettjause
  • Escalope de porco panado
  • Sachertorte
  • Paulaner Weissbier

Crítica:
Escrevi, não me lembro bem onde, que a cozinha ao Norte ganha arestas. Cantos. Vértices. É isso que se sente ao comer o goulash do Kaffeehaus, um café vienense no Chiado. Guisadinho, sem arrozinho. Com um pãozinho, apenas. Reconfortante, com personalidade.
No Kaffeehaus, há arestas, e só dentro de arestas pode haver conforto. Na sala. Nas janelas (rasgadas de alto a baixo). Tudo o que falta para quebrar o perpetuum mobile do quentinho cheio de correntes de ar da portugalidade. São de vidro as paredes que separam o Kaffeehaus do Governo Civil. É ir bebendo uma das cervejas austríacas e reconhecer o Chile que há em nós, naquela parada ininterrupta de forças da ordem. Serão de vidro à prova de bala as fronteiras que põem a Áustria lá tão longe (às vezes tão-longe-tão-perto que os nosso haiderzinhos também preferem formas menos convencionais de familiarizarem)?

Bom pão e uma tábua de queijos, pickles e nozes, tudo muito agradável, excepto um dos queijos, muito frio – e queijo frio é como aquele pingo no pescoço que se desprende do toldo à entrada na loja quente, que ia ser um abrigo mas já não é enquanto o pingo que bateu na espinha não secar.

No Governo Civil, pára um africano vestido com vestes de lá. Pergunta qualquer coisa aos polícias que estão na porta. Respondem-lhe. Ele avança. Riem do traje. Com a mesma bonomia que vão comer presunto a saber a xixi, agora no Natal, quando forem lá acima à terra, o melhor presuntinho do mundo, porque é o da terra e o presunto da minha aldeia é sempre maior do que o mundo. Com a mesma bonomia que olham e comentam as passantes (e que passantes). É esta falta de arestas que nos dá sempre um pib abaixo dos outros.

As arestas são boas no panado (schnitzel) com salada de batata (morna). Enxuto, o panado; sem rodeios a salada de batata. Às vezes apetece um panado. E panados, raramente há – ou há no pão ou são pratos do dia. Aqui há sempre, ao estilo vienense.

Chega ao Governo Civil uma delegação. Perfilam na porta meia dúzia de cargos. Sorriem. Chegam de motorista em renaults. São os interstícios do Estado, funções sem rosto, rostos sem funções. Sorriem. Mais polícias, à civil, talvez por ser o governo civil. Tudo ri.

Daquele aquário de (outra?) civilização, parecem longe, daquela esquina com arestas, as figuras da Rua Garrett que conseguiram fugir de uma tela da Paula Rego mesmo a tempo de nos pintar o Natal.

É, por tudo isto, fácil deslumbrarmo-nos com o Kaffeehaus. Nas mesas, vive uma fauna também deslumbrada, que, mesmo sem perceber, andava faminta de um local com jornais. Arranjadinho. Sem saber às tangas, farsas e embustes com que reconstruíram o Chiado e que um incêndio de costumes tarda em levar. Por isso, aquilo enche e enche e enche. Mas merece.

por Contra-prova


Este 3-em-1 (café, bar, restaurante - conforme a hora e o estado de espírito de quem o visita) localizado no Chiado, junto ao Teatro São Carlos (mesmo em frente ao New Wok), já andava debaixo de olho a algum tempo.


E, estranhamente, foi num dia de nevoeiro smartiano, e em que o objectivo do serão era chegar a um auditório perdido em Benfica, a tempo de ouvir (de forma condensada) a história bíblica, que decidimos experimentar este café situado no Chiado.

Segundo reza a história, o Kaffeehaus foi fundado por dois amigos austríacos, que apaixonados pela bela cidade de Lisboa, decidiram mudar-se para cá de malas e bagagens e abrir um café de inspiração vienense. A marca deste espaço é um enorme quadro com posters de óperas, filmes e peças de teatro austríacas.

A decoração é descontraída, acolhedora e confortável, fazendo com seja fácil prolongar a estadia por várias horas, na amena cavaqueira ou (como reparei em mesas próximas) a ler um jornal, livro ou a teclar no pc. A cultura faz parte da ementa, não faltando revistas e jornais à disposição para folhear.

A ementa do Kaffeehaus é variada indo da tosta (provei a tosta de queijo e posso dizer que nada tem de simples tosta de queijo ;-) até refeições típicas vienenses como escalope de porco panado com salada de batata e guisado de vaca. Para saberem a ementa, tomem atenção a uma grande ardósia sobre o balcão onde figuram a giz as especialidades ou ofertas do dia.

E como se trata de um genuíno vienense, não poderia faltar o sachertorte (bolo de chocolate vienense) ou o apfelstrudel (a célebre tarte de maçã). Provei ambos e gostei de ambos.


Um facto curioso.... O café vem numa travessa acompanhado com um copo de água.

Só houve duas coisas menos atraentes: o chocolate quente e o preço. Sim, se pedirem chocolate quente vem uma barra de chocolate, um copo com leite, uma colher e um batedor de claras. Sou mais fã de chocolate quente espesso e quentinho e não de algo semelhante a Suchard express. O preço é discutível, achei que tendo em vista o local e a oferta não estava mal mas não deixa de ser um pouco elevado.

Nevertheless, excelente ponto de paragem para quem deambula pela zona do Chiado e arredores, sendo um local propício para almoços, lanches e jantares (a comida que circulou à nossa volta tinha muito bom aspecto).


Aconselho vivamente.

por 12:30
Outros links:

Tuesday, 24 February 2009

O Arcada

Praça 25 de Abril 24
7875-053 - Safara

Tel. 285935164
Encerra Segunda

Regional, Alentejano

Um bom poiso no Alentejo profundo. Comida tradicional bem feita e saborosa. Simpatia no atendimento. Sala simples onde sobressai os tectos em aboboda de tijolinho.

Comida

O ponto mais forte da casa

Preço

12 Euros

Ambiente

Sala simples, abobadada

Serviço

Normal

Restaurante situado junto à Barragem de Safara e perto da fronteira com Espanha. Os pratos regionais alentejanos e de caça são as principais ofertas gastronómicas da casa.
Peixe: Bacalhau à Lagareiro e Bacalhau frito de cebolada. Carne: Grelhados de porco preto; Ensopado de borrego à pastora; Javali estufado e Veado assado no forno.

Localização:

Nosso menu:

  • Torresmos
  • Ensopado borrego
  • Javali estufado
  • Pudim Flan
  • Pias

Crítica:
Como bons alentejanos sabem fazer a comida coma ele era antigamente juntando-lhes as ervas que lhe dão um sabor especial,no caldo de cação,açorda e nas migas de espargos estas acompanhadas de carne de porco preto.

Mas não podemos nsquecer a simpatia no atendimento, onde não somos clientes mas amigos. Como diz o ditado popular"vão uma vez a Safara e deixam lá um bocado do coração .

por AquiPerto.com
Outros links:

Monday, 23 February 2009

PN Serra Aracena e Picos de Aroche

O Parque Natural da Sierra de Aracena e Picos de Aroche está localizado no norte da província de Huelva. Formado por 28 povoações, entre as quais Alajar, Almonaster Royal, Aracena, Aroche, Cortegana, Cumbres Mayores, Fuenteheridos, Galaroza, Higuera de la Sierra, Jabugo, Linares de la Sierra, Marines e Zufre, entre outras, tem uma população aproximada de 41.000 habitantes. Vilas e aldeias caiadas, muitas vezes aninhadas à volta de uma grande igreja ou castelo, pontilham as serranias, com uma concentração particular ao longo da N433 que percorre de leste a oeste todo o parque, mas um pouco afastado pode-se apreciar toda a tranquilidade da natureza. A nível gastronómico a região é universalmente conhecido pelos produtos de porco ibérico, tais como Jamón Iberico de Bellota.

O parque abrange uma área de 186.827 ha, 90% da sua área coberta por floresta, principalmente de sobreiros, azinheiras e castanheiros. A paisagem é repleta de contrastes, com suaves colinas ondulantes e vales arborizados progressivamente cedendo a dramáticos afloramentos rochosos nos cumes. É o segundo em tamanho da região autónoma depois do Parque Natural de la Sierra de Cazorla, Segura e Las Villas. É atravessado por três bacias hidrográficas: do Guadalquivir (Rivera de Huelva), Guadiana (Caliente, Múrtigas, Engenho) e Odiel (Rivera Rivera Linares de Santa Ana). Existe uma rica e variada fauna silvestre e é fácil observar aves de rapina, ou ouvir pica-paus na Primavera


É uma região de produção pecuária que beneficia da sua densa vegetação de azinheiras e sobreiros, mas que devido ao excesso de exploração madeireira, está a ser progressivamente substituída por um denso matagal de urze, medronhos e tomilho. As poucas oportunidades económicas de produção das propriedades, para além da venda de presuntos, resulta numa baixa densidade populacional.


O interesse da visita a este parque é justificada pela riqueza de sua paisagem de montado de azinheiras e sobreiros, bosques de castanheiros, bem como a qualidade da sua gastronomia. Com uma extensa rede de caminhos pedonais e caminhos de gado centenários, muitos já sinalizados e assinalados em mapas de caminhada, é fácil de explorar a Serra a pé. Na parte central da Serra, não é preciso ir longe para chegar à aldeia mais próxima e existem bastantes percursos circulares.




Links

Wikipédia
SierradeAracena.Net
Andalucia.Com

Sunday, 22 February 2009

El Corcho

Plaza España, 3
21340 - Alajar, Espanha

Tel. 959125779

Tradicional

Sala acolhedora, com decoração tradicional à base da cortiça. Comida franca recheada de pratos tradicionais. O presunto é de chorar por mais, o tradicional bollo de papas, migas de tomate pimento com gordura acompanhada de batata grelhada, toucinho de ibérico e presunto pata negra, é um hino ao colesterol e espantosamente leve, à parte do toucinho. Bom vinho e boa garrafeira

Comida

Presunto divino, Pratos tradicionais

Preço

€€

20 Euros

Ambiente

Boa decoração, muita cortiça, com motivos locais

Serviço

qb

Anteriormente fue el antiguo teatro y cine de Alájar, hoy convertido en restaurante. Su nombre se debe a su decoración exclusiva con corcho, que ha realizado el propietario del local, en el que han participado también, artistas de la zona especializados en este material. Impresionante.
Bollo de papas, Jamon, Carrillada

Localização:

Nosso menu:

  • Jamon Bellota
  • Bollo de Papas
  • Carrillada
  • Natillas
  • Crema Catalana
  • Vinho da casa



Minas Rio Tinto

A povoação de “Minas de Rio Tinto” sempre foi dependente de uma única actividade, a exploração mineira. Esta forte dependência tem levado a algumas características que são distintas em relação a outras cidades andaluzes. A mais evidente é a configuração urbana do município, com vincadas características coloniais, herança da ocupação britânica durante o final do século XIX e três quartos do século XX.

A história das Minas de Rio Tinto é muito antiga, reportando-se aos tempos dos primeiros povoados humanos. Durante a Idade do Cobre o desenvolvimento da mina esteve directamente associado à evolução dos Tartesos e Fenícios ... Mas o verdadeiro desenvolvimento mineiro surgiu com os romanos. A introdução de novas técnicas permitiu a continuação do funcionamento da mina. Os restos de escória encontrados sugerem-nos um grande desenvolvimento da mineração neste período.

Inicia-se no séc.XIII a exploração numa filosofia empresarial. No séc.XIX atinge o seu apogeu a nível industrial, económico e social. Em 1873 o estado vende a sua propriedade por 92 milhões de pesetas a um consórcio britânico que fundou a Rio Tinto Company Limited.
A empresa começou a produzir o revival de Riotinto ser abertos curto de exploração, tem lugar no interior mineiro.

A primeira manifestação de cariz ambientalista registada ocorre em protesto contra as calcinações de minerais ao ar livre que libertam fumos sulfurosos. Foi realizada em 4 de Fevereiro de 1888 e nela participarão milhares de pessoas de todo o concelho. Seguindo ordens do governador civil de Huelva, forças do regimento de Pavia, abriram fogo contra os manifestantes concentrados na praça da Constituição o que resultou em mais de 100 mortes. O poder da Companhia permitiu que estes graves acontecimentos passassem quase despercebido no resto da Espanha e apesar de alguns republicanos terem exigido responsabilidades tudo foi abafado. Estes factos serviram de inspiração ao escritor, nascido na cidade, Juan Cobos para o seu romance "O
Coração da Terra".



A linha ferroviária entre Huelva e Rio Tinto, construída no tempo recorde de dois anos, com o propósito de transporte dos minerais, foi uma grande demonstração do poderio económico que Rio Tinto atingiu. No entanto a demanda de mão-de-obra acarretou uma transformação social profunda com a vinda para a cidade de trabalhadores a partir de outros pontos de Espanha e de Portugal.

Com o propósito de explorar novos veios, a antiga povoação foi integralmente demolida e a população realojada o que veio destruir por completo qualquer sentimento de identidade dos habitantes. As nova povoação foi construída seguinro directrizes inglêsas, (The Valley), para os operários e o bairro da Bela Vista, envolto numa atmosfera de exclusividade e luxo. Esta área tipicamente vitoriana, foi construída para abrigar os funcionários ingleses. Os Executivos da empresa tinha a sua residência aqui. Estas casas tinha governanta, criado, cozinheiro ... O mobiliário original era de estilo vitoriano. Este bairro encontra-se preservado tal e qual foi um dia.




Em 1954, as minas voltam para as mãos do estado Espanhol. As minas nunca mais atingiram o esplendor de outros tempos e muitas foram as crises a que tem assistido, sendo a actual a mais palpável. A esperança renasce actualmente, devido à situação económica global e aumento do preço dos metais, especialmente cobre, existindo novas expectativas para os depósitos de Cerro Colorado, em Rio Tinto, assim como outros na Faixa de Pirite Ibérica.




Museu Mineiro - Localizado no antigo hospital britânico que foi construído para os trabalhadores da Rio Tinto Company Limited, o museu leva-nos à descoberta do meio ambiente, geologia e história de toda a região. Possui em exibição inúmeras exposições relacionadas à mineração e metalurgia de todos os períodos de tempo, e outras peças de arqueologia industrial emblemáticos como o Vagão do marajá, a mais luxuosa carruagem de via estreita do mundo, construída para a Rainha Vitória da Inglaterra e trazida para Riotinto para a utilização do rei Afonso XIII, quando ele visitou a região.




Casa nº 21 - Uma das casas em estilo vitoriano, que a empresa construiu para os seus trabalhadores britânicos foi perfeitamente preservada e encontra-se aberta ao público. Na casa n º 21, no bairro Bellavista pode-mos viajar de volta no tempo para a época vitoriana, e sentir a atmosfera daquele período, bem como aprender como e porquê este bairro foi construído, e obter uma visão da colónia britânica e do seu modo de vida ao longo de 84 anos.




Mina de Peña de Hierro - A história desta mina remonta à época romana, embora tenha sido explorada mais intensamente a partir de finais do séc XIX. A Peña de Hierro é uma das mais notáveis da região. Os visitantes, acompanhados por guias especializados, irão usufruir de uma magnífica paisagem, visitar uma galeria subterrânea verdadeira com mais de 200 metros de comprimento, descobrir a fonte do Rio Tinto, e ficar a conhecer o local onde o Astro-Centro de Biologia e a NASA estão a realizar as suas experiências no âmbito do projecto MARS.




Ferrovia - Os 300km da rede ferroviária construída pelos Riotinto Company Limited começaram a ser construídos em 1873, e manteve-se em exploração até 1984. Para o povo da região, o caminho de ferro foi o símbolo da Revolução Industrial e do progresso económico. A fundação das minas restaurou 12 kms de linha, e agora duas locomotivas restauradas e respectivas carruagens percorrem-nos através de cenário impressionante acompanhando o curso do rio.




Corta Atalaya - é a maior e mais perfeita exploração a céu aberto de toda a Europa. As asombrosas dimensões da sua elipse são: 1200 metros de comprimento, 900 metros de largura e 350 metros de profundidade. Foi um dos projectos mais ambiciosos da Rio Tinto Company e esteve en exploração até à aproximadamente 20 anos.




Links

Wikipédia
Parque mineiro
Visit Huelva

Saturday, 21 February 2009

La Posada

C/ Medico Emilio Gonzalez 2
21340 - Alajar

Tel. (0034) 959 125 712
Fax.
Em. info@laposadadealajar.com


Hotel Rural

Classificação

Preço

€€

60 Euros

Nº Quartos

8

CaracteristicasAquecimento, Wi-fi, Ambiente, Salas lazer
Extras

La Posada de Alajar is a small, historical Anglo-Spanish family run Posada (small rural hotel) in Alajar in Sierra de Aracena (Huelva region of Andalusia). The Posada offers the perfect accommodation for walking, touring and bird watching holidays in one of the few unspoilt areas remaining in Andalusia. The nearby historical City of Seville and the Portuguese border is little over an hour away so our Posada is the perfect Andalusian hotel to explore this beautiful corner of Spain. Because La Posada de Alajar is a family run hotel, you can be assured of the closest personal attention from your hosts Angel and Lucy. The village of Alajar is steeped in real Andalusian tradition and boasts an array of real Spanish bars and restaurants to tempt any visitor. Experience Real Andalusian hospitality!

Localização:

Gostei de aqui ficar. Casal jovem, ela inglesa ele espanhol, em busca de um sonho ecológico. Simpatia ao mais alto nível, respeito pela terra e pelos seus produtos, um toque pessoal em tudo. Pequeno almoço caseiro, com várias castas de azeite para apreciadores. O quarto era acanhado masmuito limpo. Gostei.

+

Simpatia, Localização, Pequeno almoço

-

Quarto acanhado

Crítica:
After some pretty intensive partying in Granada, Cordoba and Sevilla, we were craving some peace and quiet in rural surroundings. We'd found La Posada de Alajar through their own well-maintained website and it looked like the right place with the added bonus that the small village of Alajar boasted some very good restaurants. Hosts Lucy and Angel were delightful, helpful, well-informed and considerate hosts. We felt like we were staying in a family home rather than an anonymous hotel (but our privacy was always respected). We would recommend La Posada de Alajar to anyone who wants to get off the well-worn Andalucian tourist track and experience a side of Spain that not too many people appear yet to know about. Yes, the rooms are small but so what ? A bed is for sleeping in and the room was spotless. We'll be back!

por TripAdvisor
Staying at the Posada for three nights was the perfect way to start our 2 week holiday in Andalucia. The guest rooms, common areas, and dining room are clean, comfortable and full of character. We received a warm welcome from our hosts Lucy & Angel, as if they had known us for years, and we really appreciated their tips on where to hike in the area as well as ideas & advice for the rest of our time in Andalucia. The food was another highlight - from the yummy homemade jam and locally baked bread, to the olive-oil tasting from Angel's personal collection, to the two delicious evening meals that we enjoyed at the Posada, the food was amongst the best we had in Andalucia. We have already recommended the Posada to our friends and would certainly go back if we are in Andalucia again.

por TripAdvisor
Outros links:

Casa Padrino

Plaza de Miguel Moya 2
21340 - Alajar, Espanha

Tel. 959125601

Cozinha caseira

Este restaurante foi-nos recomendado como um dos melhores da região. É mesmo muito bom, produtos caseiros, ovos da quinta e Presa Ibérica, da melhor carne de porco que já comi. A sala podia ser mais acolhedora, quando vazia torna-se fria.

Comida

Excelente qualidade a todos os níveis.

Preço

€€

22 Euros

Ambiente

Tradicional, mas um pouco fria

Serviço

qb
Esta antigua granja perteneció a Benito Arias Montano en el año 1527, fue residencia del cardenal Cienfuegos en el 1755 y fue transformada en restaurante en 1984. La antigua capilla es el comedor actual. Sirven excelentes platos basados en recetas del pueblo.

Localização:

Nosso menu:

  • Revuelto Bacalao
  • Presa al Padrino
  • Conejo a la Jara
  • Marques de Caceres

Crítica:
hola a todos: yo frecuento mucho este restaurante de la sierra y en realidad creo que es el mejor, tanto en su comida exquisita como en el trato del personal hacia los clientes, realmente vale la pena comer alli.

está todo fantástico.

por buscoRestaurantes
Outros links:

Friday, 20 February 2009

Pousada São Francisco

Largo Dom Nuno Álvares Pereira Apartado 63
7800-018 - Beja

Tel. 284313580
Fax. 284329143
Em. recepcao.sfrancisco@pousadas.pt
Pousada histórica

Pousada Portugal

Classificação

Preço

€€€

90 a 200 €

Nº Quartos

34

CaracteristicasAr condicionado, TvCabo, Mini-Bar, Wi-fi, Roupões, Edificio histórico, Piscina, Salas lazer, Restaurante, Bar, Estacionamento
Extras

Num antigo Convento Franciscano do século XIII, em pleno centro histórico da cidade de Beja, capital do Baixo Alentejo, nasceu a imponente Pousada de São Francisco, integrando o misticismo que envolve um Convento e as necessidades de conforto e bem-estar dos nossos dias.

A Pousada de S. Francisco ocupa as instalações do antigo Convento de S. Francisco em Beja. Os primeiros registo deste Convento datam de 10 de Novembro do Ano 1268, data que assinala o aparecimento da Comunidade de S. Francisco em Beja sob iniciativa do alcaide-mor Lopo Esteves e dos Vereadores Diogo Fernandes e Vasco Martins.

Este convento teve desde as suas remotas origens uma atenção e carinho especial pelos regentes do reino, sendo de referir que em 1279, aquando da morte de D. Afonso II, o convento recebeu um legado de 50 libras.

Em 1304 numa das caçadas do nosso rei Lavrador, D. Dinis, tendo tido uma luta feroz com um urso, o qual deixou-o entre a vida e a morte fez uma prece a S. Luís - Bispo de Tolosa, que se o ajudasse a desenvencilhar-se do urso mandaria construir uma capela no convento de S. Francisco dedicando-lhe a mesma em acção de graça pela intervenção milagrosa deste santo, que o invocou dando-lhe a força necessária para matar o urso que contra ele investia.

No século XVI, João Freire de Andrade, neto do Mestre de Avis, D. Nuno Freire, institui na capela o seu panteão familiar, e em meados do século, o vão de acesso à abside da igreja é transformado em edícula de feição clássica, no qual é inserido um túmulo em mármore com o brasão dos Freires e Câmaras. Ainda neste século realizaram-se várias reconstruções entre as quais as do Refeitório e dos claustros.

Durante a regência filipina, no século XVII, o convento recebeu vários benefícios régios, especialmente durante o reinado de D. Filipe III de Portugal. Após a restauração, nos reinados de D. Pedro II e de D. João V realizou-se a remodelação geral do convento tendo-se construído novos dormitórios.
A arquitectura é religiosa, gótica. A capela tumular possui uma planta exteriormente rectangular, com abside poligonal, formada por pequena nave de cabeceira de 2 tramos, a 1ª com abobada de berço, a 2ª com abóbada de cruzaria de ogivas com fechos decorados, meias colunas com capiteis fitomórficos recebendo a descarga das nervuras; grande janela em arco quebrado, bipartida e mainelada, rasgada no pano central da abside, enquadrada por arquivoltas com capiteis; arcossólios em arco quebrado vazado no paramento dos alçados laterais. Nos blocos de cantaria aparelhada encontram-se siglas iguais às da torre de menagem do castelo.

A Pousada de Beja, São Francisco, é um autêntico hotel histórico de luxo, com um excelente serviço e toda a riqueza da gastronomia regional, tudo isto proporciona o descanso tão necessário do corpo e o sossego da alma. Um verdadeiro oásis em plena planície Alentejana.

Localização:

Edificio fabuloso, boa utilização, já necessita de umas obras. Quarto muito bom. Bom jantar

+

O edificio, Jardins, Quarto

-

Necessita alguma manutenção

Crítica:
No plátano em frente à Pousada de São Francisco, os pássaros aglomeram-se às dezenas. É impossível saber de que espécies se tratam pois escondem-se tão timidamente que só as melodias estranhas que entoam os denunciam. A tarde já vai alta, mas o presságio de sermos invadidos pela paz e tranquilidade deste antigo convento do século XIII desfaz qualquer contratempo ocorrido durante a viagem. E à espera de quem estas terras procura, está a tradição alentejana de receber. E bem!


Memórias tranquilas

Depois de devidamente alojados, é altura de percorrer este velho convento franciscano. O som dos passos na tijoleira recém encerada denuncia quem chega. Os sentidos não mentem. O Sol entra pelo claustro, o ponto de partida para todas as áreas do antigo convento, e estende-se pelo corredor, mobilado por sofás de tamanho invulgar que convidam a ficar, nem que seja por alguns minutos, enquanto se observa o voo recortado de uma pomba. Adivinham-se dias de descanso… Ao som do canto gregoriano, continua-se a descobrir os cantos à casa e é inevitável uma viagem ao passado e imaginar como viviam aqui os religiosos. Na antiga capela, por agora transformada em galeria, uma exposição de pintura e cultura espanhola embeleza as paredes frias do templo. Ao lado, a Sala do Capítulo é, talvez, a área mais bonita da pousada, se é que não é tímida a classificação. Frescos recuperados, mas infelizmente não na totalidade, dão um brilho especial ao local.


Actividade sem excesso

O piso superior, onde originariamente se situavam as celas dos monges, foi readaptado e agora é ocupado pelos quartos. Na parte inferior ficam as áreas sociais. Acima de tudo, tentou fazer-se coincidir os actuais espaços com as funções primitivas do convento. A reconstrução prolongou-se por sete anos, em que se foram acrescentando espaços de lazer como a piscina ou o jardim, antigo quintal. É para lá que se dirigem os turistas nórdicos, ávidos de um pouco de sol que aqui parece chegar para todos. Este é o espaço indicado para se ler um livro, acompanhado de uma bebida. Ou então escolher um parceiro e partir para a aventura de poder jogar uma partida de xadrez em tamanho gigante. O campo de ténis é outro dos espaços a descobrir, se estiver com energia para isso, claro.


Aqui esquece-se o tempo passar. Com o cair da noite, acendem-se as luzes e a beleza é outra… a existir a companhia certa, o ideal seria um passeio pelo jardim, para sentir os aromas das várias plantas, mas as horas de jantar aproximam-se. Como aqui a tradição não está só nas paredes do convento, mas também nos pratos regionais confeccionados com todo o requinte, torna-se difícil a escolha. Não fosse cair em heresia, que venha o diabo e escolha qual destes pecados é o mais leve… se a tentação de um ensopado de borrego, se a típica carne de porco à alentejana ou o bacalhau conventual, que do cação de coentrada a abrir a refeição poucos se livram. E os que se livram fazem mal.

Há ainda o bar com porta aberta para o jardim. Aqui junta-se quem veio para ficar alguns dias e quem passa apenas para beber uns copos. Mesas de jogos de cartas com toalhas decoradas com os quatro naipes convidam a ficar mais tempo que o previsto. Numa sala oposta, uma mesa de bilhar está à espera que se sirvam dela. Com bons modos… Na antiga igreja organizam-se, por vezes, noites especiais, como concertos. Pode ser que tenha a sorte de visitar a pousada num dia desses. Para breve, fica a promessa da Adega dos Sabores com provas gastronómicas e de vinhos. Que seja bem vinda.


Já embora?

No dia seguinte, pela manhã, o Sol confirma a chegada do dia. Há quem acredite que ele é mais bonito no Alentejo… mas o que verdadeiramente faz sair dos lençóis impecavelmente engomados é a ideia de poder tomar um pequeno-almoço nas calmas, aqui servido até às 11 da manhã. Por isso o acordar é mais lento, sem pressas… Na sala, os mesmos nórdicos do dia anterior tomam o pequeno-almoço de óculos escuros. Bendito seja o sol de Portugal. A mesa impõe respeito. Comprida e recheada de coisas boas não aconselhadas a quem pensou continuar com a dieta nestes dias. O melhor é provar de tudo, porque a noite com certeza que foi longa e as energias já se perderam.

Por fim, fica-se com a vontade de agradecer a quem contribuiu para a valorização do património histórico. Há que dizer adeus à pousada e a Beja e ver, à medida que se distancia, o que vêem as aves do alto do seu voo: uma mancha imaculadamente branca.

por Lifecooler
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Monday, 16 February 2009

Cortes de Cima 2006

Cor rubi, aroma de frutos vermelhos e baunilha, na boca é aveludado e persistente. Muito bom


Tipo: Vinho Tinto
Origem: Cortes de Cima, Alentejo, Portugal
Características: 2006, 14.5º, Syrah, Aragonez, Touriga Nacional, Trincadeira, Cabernet Sauvignon

Com uma densa e profunda cor vermelha, este vinho apresenta aromas a frutos vermelhos maduros, bem casados com a baunilha e as especiarias provenientes do carvalho. O paladar é suave e bem equilibrado mostrando frutos intensos, com taninos finos e carvalho bem integrados. Um vinho rico e complexo, pode beber-se de imediato ou ao longo dos próximos 5 anos.

Crítica:
Aromas cheios de fruta madura com a ligação com a madeira muito bem conseguida, notam-se também os rebuçados e uma ligeira doçura, na boca denota um corpo cheio, rico em volume e intensidade, taninos polidos, excelente acidez e com um final bem persistente.

17/20 por OsVinhos

A mistura, 67% Syrah, 16% Aragonês (Tempranillo), 12% Touriga Nacional, 5% Cabernet Sauvignon. O estágio, 12 meses em carvalho francês e americano. Dizem os que o fazem, com louvável franqueza, aqui.

Um ponto não objectivamente negativo, mas que não me agradou nada: uma rolha técnica num vinho de 10€.

Do vinho propriamente dito...

Cor rubi, escura e densa.

Aroma quente, generoso, a frutos muito maduros. Ligeiríssimo vegetal, também ele maduro à sua maneira. Tosta de barrica. Guloso, mas um pouco pesado. E não sei se foi filme meu, mas o certo é que lhe notei uma ou outra sugestão de cheiro a caça... digo, do suor daqueles animaizinhos peludinhos que gostam de correr livres pelo meio do mato, sabem?

Boca arredondada. Encorpada. Doce. Capitosa. Muitos taninos. Mas não sedosos, antes algodoados. Boa persistência.

Resumindo: é escuro, quente, doce, directo e guloso. E gostei. Mas não tanto assim.

15,5/20 por PutoBebe


História: A Cortes de Cima é uma propriedade familiar de 35 hectares de vinha, localizada na Vidigueira no Alentejo. O seu símbolo, uma talha, representa uma homenagem aos romanos que usavam a talha para fermentação e armazenagem do vinho, um costume ainda hoje mantido. Os olivais antigos, compartilham o terreno com limoeiros, vinhas e ruínas romanas. Aqui César impôs a sua Pax Júlia. Aqui Vasco da Gama foi elevado a Conde em 1519 ao regressar das suas viagens de Descobertas.

No cimo da colina, o monte branco e brilhante, tem sido a casa da família Jorgensen desde 1988. Nesta propriedade familiar produzem-se os mais diversos produtos agrícolas: cereais, girassol, uvas, azeitonas, melões e tomates. Estes últimos secos na própria propriedade constituindo um excelente ingrediente para a nossa cozinha.

Hans Jorgensen, o proprietário, um dinamarquês formado em engenharia mecânica é ajudado pela sua bela e simpática mulher Carrie, uma americana da Califórnia.

A Vinha ligeiramente inclinada, está plantada em solos mediterrâneos de cor castanha, bem drenados e com um subsolo de pedra calcária. Protegida pela Serra do Mendro, o microclima resulta numa das zonas mais secas e soalheiras do Alentejo, moderado pelas brisas frescas do Atlãntico, conferindo ao vinho uma qualidade única. As castas mais utilizadas são: Aragonez, Trincadeira, Touriga Nacional, Periquita, Syrah e Cabernet Sauvignon. E como a qualidade do vinho se faz na vinha, a Cortes de Cima contou com o auxílio de um consultor de viticultura, Dr. Richard Smart, que os ajudou a converter as vinhas tradicionais em vinhas do "Novo Mundo".
Todo o vinho é produzido na moderna adega da propriedade, em cubas de inox com controlo de temperatura e depois envelhece em barricas de carvalho francês e americano antes de engarrafado.

A vindima é supervisionada e acompanhada por um enólogo australiano que se desloca a Portugal todos os anos. É nesta mescla de culturas que se criam excelentes vinhos, vinhos do "Novo do Mundo" do velho mundo.

Saturday, 14 February 2009

A casa do Vitor

Largo 5 de Outubro 2
2645-040 - Alcabideche

Tel. 214690305
Encerra Quartas

Tradicional Portuguesa, Peixe fresco

A comida estava banal. Vinho e sobremesas de bom nível. Acho que não tivemos sorte com a comida, dou-lhe mais uma hipotese.

Comida

Banal.

Preço

€€

15 Euros

Ambiente

Adega engraçada

Serviço

Simpáico
Restaurante popular com cozinha portuguesa, sendo especialista em grelhados.Decorado de modo a recriar uma adega. Do tecto pendem tranças de alhos, cebolas e ramos de eucalipto.
Peixe: Açorda e Arroz de marisco; Arroz de tamboril com camarão; Lagosta na grelha; Sapateira cozida; Peixe fresco grelhado. Carne: Tabuleiros de cabrito assado com batatinhas; Arroz de pato.

Localização:

Nosso menu:

  • Entrecosto com arroz feijão
  • Cabrito assado
  • Pudin Flan
  • Vinho de barril

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