Tipo: Vinho tinto
Origem: Quinta do Crasto, DOC Douro, Portugal
Características: 2007, 13.5º, Tinta Roriz, Tinta Barroca, Touriga Franca e Touriga Nacional
Na elaboração deste vinho são utilizadas as castas tradicionais do Douro - Tinta Roriz, Touriga Nacional, Tinta Barroca e Touriga Franca. Sem estágio em madeira, pretendemos que seja um vinho fresco, frutado e “fácil” de beber.
Cor rubi intenso, aroma a frutos vermelhos muito maduros. Na boca a fruta está bem presente, com boa estrutura e taninos ligeiros que o tornam um vinho muito agradável.
Crítica:
Este tinto DOC vem da Quinta do Crasto, uma das mais antigas do Douro — as suas primeiras referências remontam a 1615!
Foram utilizadas na sua elaboração uvas das castas Aragonês, Tinta Barroca, Touriga Franca e Touriga Nacional. Não estagiou em madeira. Engarrafaram-se 450000 garrafas de 75cl.
Ficha técnica, aqui.
Interessante a cor, um violeta escuro que não se vê assim tanto.
Bebendo-o, pareceu-me um vinho simples e equilibrado. Tanto no nariz como na boca, predomina a fruta, fresca, densa e francamente gostosa. Muitas (mas mesmo muitas) cerejas pretas perfeitamente maduras e com caroço, algumas amoras, algumas bagas e pouco mais. Um bocadinho de cacau, outro de esteva seca, talvez sugestões xistosas... tudo na medida certa.
É daqueles vinhos sumarentos — este possui certa ligeira untuosidade que ajuda à ideia — que oferecem pouco mas bom e que, acima de tudo, escorregam maravilhosamente com comida.
Continuasse a adjectivá-lo, di-lo-ia elegante, equilibrado... por aí.
A meu ver (e que vale tal coisa?!), está para o Douro como este para o Alentejo.
Custou 9€.
16/20 por O Puto bebe
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