Saturday, 15 March 2008

Mercearia Vencedora

Avenida Infante Dom Henrique Doca do Jardim do Tabaco, Pav. A/B
1100-282 - Lisboa
Tel. 21 882 15 95
Fecha aos domingos à noite, Esplanada

Italiana/brasileira

Boa carne, a Picanha é o prato principal, acompanhada de uma muito razoável Sangria. Infelizamente o estaleiro de obras em que a zona está transformada, a confusão generalizada na sala e um serviço atabalhoado, por pouco não fomos regados de Sangria, deitam a perder a visita.

Comida

Carnes de alta qualidade

Preço

€€

19 Euros

Ambiente

Barulhento e com obras

Serviço

Fraco, pouca atenção

O mais recente restaurante do grupo, sendo sem dúvida o que melhor sintetiza o espirito da marca Mercearia Vencedora, banhado pelo rio Tejo, é impensável não ficar a contemplar o rio, enquanto desfruta da qualidade dos serviços e ingredientes que caracterizam há tantos anos o grupo.

Este espaço, à semelhança do da Marina de Cascais, é composto por uma sala interior e por uma esplanada exterior, seja qual for o lugar escolhido, não ficará de costas para ninguém visto que a disposição das mesas não o permite, conseguindo deste modo manter a privacidade e que todos desfrutem da agradável vista do rio Tejo.

Para os clientes que gostem de restaurante calmos e sem muita confusão, aconselhamos a visitar-nos à hora de almoço, visto que á noite, este espaço ganha mais vida.


Localização:

Nosso menu:

  • Bife à Mercearia
  • Sangria

Crítica:
O grupo Mercearia Vencedora tem vindo, nos últimos anos, a criar espaços distintos pela área da grande Lisboa, partilhando a imagem de marca mas com cada um a diferenciar-se dos restantes em pequenos pormenores que, como quem não quer a coisa, fazem toda a diferença.

Depois da Lapa, das Fontaínhas e da Marina de Cascais, este é o espaço mais recente. O denominador comum é a jovialidade do espaço, as picanhas, os bifes, as pastas e as saladas. O factor de diferenciação é a vista desafogada que entra quase pelo Tejo dentro. Ao almoço, num dia de sol, é impossível não resistir aos encantos do rio. Passam cargueiros, cacilheiros, pequenos barcos à vela. Passa o rio cheio de histórias para contar que puxam outras histórias (e o tempo é sempre tão pouco e apetece ficar ali a tarde toda). O serviço de mesa é rápido, simpático e extremamente prestável.

E o que é que se come aqui? As pastas são recomendáveis, saborosas, artisticamente confeccionadas. Os bifes clássicos podem (e devem) ser acompanhados de massa fresca. As saladas são enormes (e consideravelmente baratas) e a picanha é servida cortada fininha, com quantidades abissais de acompanhamento - e com a vantagem de se poder sempre pedir mais umas fatias se a fome continuar a apertar.

À noite, a auto-denominação de restaurante italiano/brasileiro ganha outra justificação, pois a animação constante já se está a tornar imagem de marca e tradição. Não era de esperar outra coisa, com a relativa abundante oferta de bares e discotecas bem ali ao lado. Com um bocado de sorte e ginástica (e a reserva obrigatória), ainda se deve conseguir jantar em (relativa) paz e sossego.

por no Prato com

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